Estudo revela proteína central para o câncer
m grupo internacional de cientistas identificou uma proteína do melanoma – o tipo mais agressivo de câncer de pele – que tem um papel central no processo de alastramento da doença para outros órgãos do corpo. De acordo com a pesquisa, publicada na revista Nature, inibir a proteína pode ser um caminho para impedir a metástase. Além disso, essa proteína pode ser utilizada como um marcador para identificar precocemente a agressividade do melanoma
Os cientistas já suspeitavam que, antes de se espalhar, os melanomas “preparavam o terreno” nos órgãos antes de colonizá-los. Acreditava-se que o processo começava com a ativação de vasos linfáticos em torno do tumor, depois nos nódulos linfáticos adjacentes, até chegar aos órgãos mais distantes.
No entanto, experimentos indicavam que havia algum elemento faltando nesta hipótese: a remoção dos nódulos linfáticos próximos do tumor não impedia a metástase e o câncer se espalhava da mesma forma. Para solucionar o mistério, os cientistas desenvolveram um modelo inovador para o estudo do melanoma em animais: camundongos geneticamente modificados que emitem luz quando os vasos linfáticos ligados à metástase são ativados. Com isso foi possível mapear as proteínas secretadas pelo tumor.
Fonte: IstoÉ
m grupo internacional de cientistas identificou uma proteína do melanoma – o tipo mais agressivo de câncer de pele – que tem um papel central no processo de alastramento da doença para outros órgãos do corpo. De acordo com a pesquisa, publicada na revista Nature, inibir a proteína pode ser um caminho para impedir a metástase. Além disso, essa proteína pode ser utilizada como um marcador para identificar precocemente a agressividade do melanoma
Os cientistas já suspeitavam que, antes de se espalhar, os melanomas “preparavam o terreno” nos órgãos antes de colonizá-los. Acreditava-se que o processo começava com a ativação de vasos linfáticos em torno do tumor, depois nos nódulos linfáticos adjacentes, até chegar aos órgãos mais distantes.
No entanto, experimentos indicavam que havia algum elemento faltando nesta hipótese: a remoção dos nódulos linfáticos próximos do tumor não impedia a metástase e o câncer se espalhava da mesma forma. Para solucionar o mistério, os cientistas desenvolveram um modelo inovador para o estudo do melanoma em animais: camundongos geneticamente modificados que emitem luz quando os vasos linfáticos ligados à metástase são ativados. Com isso foi possível mapear as proteínas secretadas pelo tumor.
Fonte: IstoÉ