A.C.Camargo contribui para o tratamento de câncer de cabeça e pescoço em países subdesenvolvidos

A.C.Camargo contribui para o tratamento de câncer de cabeça e pescoço em países subdesenvolvidos

Membros do nosso corpo clínico ajudaram a construir um novo consenso que visa dar suporte à países com recursos escassos da América Latina e de todo o mundo.

Médica examinando o pescoço de uma paciente
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Como um cancer center, inovação e pesquisa fazem parte da nossa jornada diária. Além de ser um ato de grande orgulho para nós. Nosso corpo clínico é formado por grandes mentes pensantes que, junto a atuação em assistência, também lideram e integram estudos que contribuem para a evolução de tratamentos feitos no Brasil e no mundo.  

No recém-lançado estudo, Latin American Consensus on the Treatment of Head and Neck Cancer (Consenso Latino-Americano sobre o Tratamento do Câncer de Cabeça e Pescoço), temos o prazer de dividir com vocês que o A.C.Camargo Cancer Center teve uma notória e importante participação na lista dos pesquisadores, que formou esta importante contribuição para um melhor tratamento e atendimento à neoplasia em países menos desenvolvidos.

São eles o Dr. Luiz Paulo Kowalski, líder do nosso Centro de Referência em Tumores de Cabeça e Pescoço, Dr. Thiago Bueno de Oliveira, que também compõe a liderança do mesmo Centro de Referência, Dr. Genival Barbosa de Carvalho e Dr. Renan Bezerra Lira, integrantes desta equipe e a Dra. Maria Paula Curado, chefe do Grupo de Epidemiologia e Estatística em Câncer (GEECAN) e integrante do nosso Centro Internacional de Pesquisa (CIPE).

O estudo

O câncer de cabeça e pescoço é um problema global, porém ainda maior em países menos desenvolvidos, como a maioria das nações da América Latina. A região detém 65% destes pacientes e 75% dos óbitos causados pela doença. O acesso a instalações adequadas, diagnóstico precoce, tratamento e cuidados de suporte é desafiador e as equipes multidisciplinares por muitas vezes enfrentam problemas estruturais, por isso precisam de condições padronizadas de atendimento.

Pensando nisso, um grupo de mais de 40 pesquisadores se reuniram para criar esse consenso latino-americano baseado na disponibilidade escassa de recursos com foco no benefício oncológico, para que seja usado não só nesta região, mas que também possa servir de diretriz para outros países do mundo que passam pela mesma situação.

Confira o estudo na íntegra e celebre com a gente mais esta contribuição para a pesquisa e avanço em oncologia para toda à classe e pacientes. 

Fonte: A.C Camargo

Membros do nosso corpo clínico ajudaram a construir um novo consenso que visa dar suporte à países com recursos escassos da América Latina e de todo o mundo.

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Como um cancer center, inovação e pesquisa fazem parte da nossa jornada diária. Além de ser um ato de grande orgulho para nós. Nosso corpo clínico é formado por grandes mentes pensantes que, junto a atuação em assistência, também lideram e integram estudos que contribuem para a evolução de tratamentos feitos no Brasil e no mundo.  

No recém-lançado estudo, Latin American Consensus on the Treatment of Head and Neck Cancer (Consenso Latino-Americano sobre o Tratamento do Câncer de Cabeça e Pescoço), temos o prazer de dividir com vocês que o A.C.Camargo Cancer Center teve uma notória e importante participação na lista dos pesquisadores, que formou esta importante contribuição para um melhor tratamento e atendimento à neoplasia em países menos desenvolvidos.

São eles o Dr. Luiz Paulo Kowalski, líder do nosso Centro de Referência em Tumores de Cabeça e Pescoço, Dr. Thiago Bueno de Oliveira, que também compõe a liderança do mesmo Centro de Referência, Dr. Genival Barbosa de Carvalho e Dr. Renan Bezerra Lira, integrantes desta equipe e a Dra. Maria Paula Curado, chefe do Grupo de Epidemiologia e Estatística em Câncer (GEECAN) e integrante do nosso Centro Internacional de Pesquisa (CIPE).

O estudo

O câncer de cabeça e pescoço é um problema global, porém ainda maior em países menos desenvolvidos, como a maioria das nações da América Latina. A região detém 65% destes pacientes e 75% dos óbitos causados pela doença. O acesso a instalações adequadas, diagnóstico precoce, tratamento e cuidados de suporte é desafiador e as equipes multidisciplinares por muitas vezes enfrentam problemas estruturais, por isso precisam de condições padronizadas de atendimento.

Pensando nisso, um grupo de mais de 40 pesquisadores se reuniram para criar esse consenso latino-americano baseado na disponibilidade escassa de recursos com foco no benefício oncológico, para que seja usado não só nesta região, mas que também possa servir de diretriz para outros países do mundo que passam pela mesma situação.

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Fonte: A.C Camargo