“A imunoterapia está mudando o tratamento do câncer e o futuro parece bem iluminado”
Entenda mais sobre este tipo de tratamento e sobre as CAR-T Cells com o Doutor David Maloney, norte-americano da Universidade de Washington e do Fred Hutchinson Cancer Research Center
As CAR-T Cells – em português, células CAR-T – são uma modalidade de imunoterapia que promete revolucionar o tratamento do câncer, sobretudo tumores hematológicos.
Trata-se de terapias personalizadas que agem em alvos específicos, usando células do paciente e não medicamentos sintéticos.
Nela, as células de defesa do organismo são extraídas do paciente e moldadas em laboratório para combaterem seu próprio tumor. Depois, são infundidas de volta no paciente. Ou seja, elas atuam reprogramando as próprias células do paciente contra a doença.
Essa modalidade de tratamento imunoterápico foi discutida não apenas em painéis do Next Frontiers to Cure Cancer, congresso internacional organizado pelo A.C.Camargo: foi o assunto da aula magna Terapias com células CAR-T na prática clínica, dada pelo Doutor David Maloney, norte-americano da Universidade de Washington e do Fred Hutchinson Cancer Research Center.
CAR-T Cells e imunoterapia: futuro promissor
“A imunoterapia está mudando o tratamento do câncer e o futuro parece bem iluminado”, comemora o Doutor David Maloney, sem se esquecer que ainda há desafios importantes, principalmente em relação às CAR-T Cells.
“Há vários estudos em andamento nos quais estamos discutindo o poder das CAR-T Cells para acabar com as células cancerígenas, mas é difícil, precisamos compreender melhor como os receptores funcionam e cuidar da questão da toxicidade”, acrescenta o médico.
O Doutor David Maloney explicou que os estudos demonstram que há melhores respostas em leucemias, linfomas e mieloma múltiplo, mas ainda é preciso avançar, por exemplo, em compreensão para tumores sólidos e de pulmão.
“
Para avançarmos para este futuro iluminado, há estudos em andamento que discutem o poder das CAR-T Cells para acabar com as células cancerígenas, mas precisamos compreender melhor como os receptores funcionam e cuidar da questão da toxicidade.
Entenda mais sobre este tipo de tratamento e sobre as CAR-T Cells com o Doutor David Maloney, norte-americano da Universidade de Washington e do Fred Hutchinson Cancer Research Center
As CAR-T Cells – em português, células CAR-T – são uma modalidade de imunoterapia que promete revolucionar o tratamento do câncer, sobretudo tumores hematológicos.
Trata-se de terapias personalizadas que agem em alvos específicos, usando células do paciente e não medicamentos sintéticos.
Nela, as células de defesa do organismo são extraídas do paciente e moldadas em laboratório para combaterem seu próprio tumor. Depois, são infundidas de volta no paciente. Ou seja, elas atuam reprogramando as próprias células do paciente contra a doença.
Essa modalidade de tratamento imunoterápico foi discutida não apenas em painéis do Next Frontiers to Cure Cancer, congresso internacional organizado pelo A.C.Camargo: foi o assunto da aula magna Terapias com células CAR-T na prática clínica, dada pelo Doutor David Maloney, norte-americano da Universidade de Washington e do Fred Hutchinson Cancer Research Center.
CAR-T Cells e imunoterapia: futuro promissor
“A imunoterapia está mudando o tratamento do câncer e o futuro parece bem iluminado”, comemora o Doutor David Maloney, sem se esquecer que ainda há desafios importantes, principalmente em relação às CAR-T Cells.
“Há vários estudos em andamento nos quais estamos discutindo o poder das CAR-T Cells para acabar com as células cancerígenas, mas é difícil, precisamos compreender melhor como os receptores funcionam e cuidar da questão da toxicidade”, acrescenta o médico.
O Doutor David Maloney explicou que os estudos demonstram que há melhores respostas em leucemias, linfomas e mieloma múltiplo, mas ainda é preciso avançar, por exemplo, em compreensão para tumores sólidos e de pulmão.
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Para avançarmos para este futuro iluminado, há estudos em andamento que discutem o poder das CAR-T Cells para acabar com as células cancerígenas, mas precisamos compreender melhor como os receptores funcionam e cuidar da questão da toxicidade.