Broncoscopia e EBUS: os desafios para biópsia de lesões pequenas e não periféricas para tumores do pulmão e tórax

Broncoscopia e EBUS: os desafios para biópsia de lesões pequenas e não periféricas para tumores do pulmão e tórax

 Por Dra. Juliana Brandão Folador Morellato

 

broncoscopia consiste na visualização do aparelho respiratório (traqueia e brônquios) através de um aparelho com uma microcâmera na parte distal, permitindo a visualização de eventuais alterações ou lesões. O exame é realizado com anestesia e monitorização contínua. 

O EBUS (ecobroncoscopia ou ultrassonografia endobrônquica) é um aparelho de broncoscopia com um ultrassom na ponta para ver através das paredes brônquicas e guiar punções. Atualmente com aparelhos mais finos, conseguimos chegar até as partes mais distantes dos pulmões e realizar biópsias de lesões cada vez menores, podendo inclusive utilizar o auxílio da tomografia no mesmo ato, para guiar a pinça de biópsia e chegar até lesões que antes eram inalcançáveis. 

Na 6ª edição do Next Frontiers to Cure Cancer, teremos a oportunidade de falar mais sobre os desafios para biópsia de lesões pequenas e não periféricas na sessão “Tumores do Pulmão e Tórax – O que avançamos na última década no tratamento do câncer de pulmão”, dia 22/06. Vamos mostrar como a broncoscopia e o EBUS têm nos ajudado nos diagnósticos de lesões pequenas precocemente, permitindo o tratamento adequando ainda nos estágios mais iniciais das doenças.

Fonte: A.C Camargo

 Por Dra. Juliana Brandão Folador Morellato

 

broncoscopia consiste na visualização do aparelho respiratório (traqueia e brônquios) através de um aparelho com uma microcâmera na parte distal, permitindo a visualização de eventuais alterações ou lesões. O exame é realizado com anestesia e monitorização contínua. 

O EBUS (ecobroncoscopia ou ultrassonografia endobrônquica) é um aparelho de broncoscopia com um ultrassom na ponta para ver através das paredes brônquicas e guiar punções. Atualmente com aparelhos mais finos, conseguimos chegar até as partes mais distantes dos pulmões e realizar biópsias de lesões cada vez menores, podendo inclusive utilizar o auxílio da tomografia no mesmo ato, para guiar a pinça de biópsia e chegar até lesões que antes eram inalcançáveis. 

Na 6ª edição do Next Frontiers to Cure Cancer, teremos a oportunidade de falar mais sobre os desafios para biópsia de lesões pequenas e não periféricas na sessão “Tumores do Pulmão e Tórax – O que avançamos na última década no tratamento do câncer de pulmão”, dia 22/06. Vamos mostrar como a broncoscopia e o EBUS têm nos ajudado nos diagnósticos de lesões pequenas precocemente, permitindo o tratamento adequando ainda nos estágios mais iniciais das doenças.

Fonte: A.C Camargo