Câncer ginecológico: campanha Setembro em Flor reforça a importância dos exames para detecção precoce
O câncer ginecológico costuma atingir a população feminina independentemente de predisposição genética. Diante disso, a campanha Setembro em Flor foi criada com o objetivo da conscientização sobre os sintomas, formas de prevenção, descoberta precoce e meios de tratamento contra tumores no colo do útero, ovário, endométrio (camada mais interna do útero), vagina e vulva.
De acordo com os dados mais recentes do Instituto Nacional de Câncer (INCA), mais de 30 mil mulheres recebem anualmente diagnósticos de câncer ginecológico, sendo mais de 16 mil casos apenas de câncer de colo uterino.
“Abordar a prevenção é fundamental. É preciso fazer exames preventivos como o Papanicolau, especialmente porque alguns tipos de câncer, como o do colo do útero, podem ser evitados com o rastreamento adequado”, alerta o Dr. Glauco Baiocchi Neto, líder do nosso Centro de Referência em Tumores Ginecológicos.
Vacinas salvam vidas
O especialista ainda destaca a importância da vacinação contra o papilomavírus humano (HPV), infecção viral transmitido sexualmente que está associado a quase todos os casos de câncer de colo do útero, além de outros tipos, como o anal (95% dos casos), orofaringe (73%), vagina (65%) e vulva (50%). “Além da vacina, é fundamental adotar outras estratégias de prevenção, como o uso de preservativos nas relações sexuais, a realização de exames de rastreamento regulares e o tratamento das lesões precursoras”, ressalta.
Sinais e sintomas do câncer ginecológico
Dr. Glauco também chama a atenção para sinais de alerta, como sangramentos vaginais anormais após relações sexuais, entre os ciclos menstruais ou na pós-menopausa. Caso a mulher tenha esses sintomas, é recomendado buscar uma avaliação, pois dentre as possíveis causas estão as neoplasias de colo do útero, endométrio e vagina.
Outro tumor ginecológico de destaque é o câncer de ovário, que muitas vezes está associado a um histórico familiar de câncer de mama ou ovário. “Estar alerta ao histórico médico familiar também é uma das formas de cuidado”, finaliza o especialista. Diante de sintomas inespecíficos como desconforto abdominal, sensação de digestão incompleta, aumento do volume abdominal ou alterações urinárias e intestinais, é recomendada a procura imediata por avaliação médica.
Fonte: A.C Camargo
O câncer ginecológico costuma atingir a população feminina independentemente de predisposição genética. Diante disso, a campanha Setembro em Flor foi criada com o objetivo da conscientização sobre os sintomas, formas de prevenção, descoberta precoce e meios de tratamento contra tumores no colo do útero, ovário, endométrio (camada mais interna do útero), vagina e vulva.
De acordo com os dados mais recentes do Instituto Nacional de Câncer (INCA), mais de 30 mil mulheres recebem anualmente diagnósticos de câncer ginecológico, sendo mais de 16 mil casos apenas de câncer de colo uterino.
“Abordar a prevenção é fundamental. É preciso fazer exames preventivos como o Papanicolau, especialmente porque alguns tipos de câncer, como o do colo do útero, podem ser evitados com o rastreamento adequado”, alerta o Dr. Glauco Baiocchi Neto, líder do nosso Centro de Referência em Tumores Ginecológicos.
Vacinas salvam vidas
O especialista ainda destaca a importância da vacinação contra o papilomavírus humano (HPV), infecção viral transmitido sexualmente que está associado a quase todos os casos de câncer de colo do útero, além de outros tipos, como o anal (95% dos casos), orofaringe (73%), vagina (65%) e vulva (50%). “Além da vacina, é fundamental adotar outras estratégias de prevenção, como o uso de preservativos nas relações sexuais, a realização de exames de rastreamento regulares e o tratamento das lesões precursoras”, ressalta.
Sinais e sintomas do câncer ginecológico
Dr. Glauco também chama a atenção para sinais de alerta, como sangramentos vaginais anormais após relações sexuais, entre os ciclos menstruais ou na pós-menopausa. Caso a mulher tenha esses sintomas, é recomendado buscar uma avaliação, pois dentre as possíveis causas estão as neoplasias de colo do útero, endométrio e vagina.
Outro tumor ginecológico de destaque é o câncer de ovário, que muitas vezes está associado a um histórico familiar de câncer de mama ou ovário. “Estar alerta ao histórico médico familiar também é uma das formas de cuidado”, finaliza o especialista. Diante de sintomas inespecíficos como desconforto abdominal, sensação de digestão incompleta, aumento do volume abdominal ou alterações urinárias e intestinais, é recomendada a procura imediata por avaliação médica.
Fonte: A.C Camargo