Como se prevenir do câncer de pele no verão?
Com a chegada da estação mais quente do ano, é preciso redobrar os cuidados com a pele. A exposição solar sem proteção e para os horizontes recomendados é uma causa principal de câncer de pele não-melanoma, ou mais comum na população brasileira. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), corresponde a 30% de todos os tumores malignos registrados no país.
Para este ano, são estimados 175.760 novos casos da doença. Apesar de ser um homem com mais pessoas, o câncer de pele é um tipo com mais baixa mortalidade e altos índices de cura, podendo chegar a 90%, se diagnosticado precocemente, aliado ao tratamento adequado.
A boa notícia é que com uma adoção de medidas simples sem dia um dia e acompanhamento médico regular é possível prevenir o câncer de pele. Para Levar Conhecimento à sociedade, Especialistas da Fundação do Câncer participaram de Diversos Programas e concederam Entrevistas em Jornais, sites de e rádios, parágrafo alertar a todos Sobre a importancia da Prevenção.
Confira como médicos do epidemiologista médico e do oncologista clínico da instituição, Alfredo Scaff e Frederico Müller:
Horários recomendados para o exposição ao sol
Deve ser antes das 10h e depois às 16h. Fora de tais períodos, uma radiação solar é muito perigosa, pois favorece o envelhecimento precoce e aumenta os riscos de desenvolvimento de câncer de pele. Com o banho de sol nos horários recomendados é possível garantir ainda boa absorção de vitamina D, que, entre os benefícios, fortalece os ossos.
Cuidados na praia ou piscina
Na praia, na piscina ou em qualquer outro local onde haja um ponto de exposição, uma proteção é sempre uma melhor opção. Por isso, use sempre, bonés, roupas com proteção UV e guarda-sol (de algodão ou lona, evitando barracas de nylon). É essencial o uso de filtro solar com nenhum mínimo, FPS 30, contra radiação UVA e UVB, não corpo e nos lábios. Replicar o produto a cada duas horas ou menos, nas atividades de lazer ao ar livre. Eles ajudam a bloquear uma ação dos raios solares. Também é importante a utilização de óculos escuros com filtro ultravioleta, que previnem lesões oculares.
Profissionais que trabalham ao ar livre
Os tumores de pele estão relacionados com alguns riscos de risco e, principalmente, a exposição aos raios ultravioletas do sol. Pessoas que trabalham sob o sol são mais vulneráveis ao câncer de pele não-melanoma. Além dos cuidados básicos de proteção, você pode usar o caderno durante o dia e usar camisas de manga longa e calças compridas e procurar abrigo na sombra. O protetor solar deve ser repassado na freqüência indicada pelo profissional de saúde. Vale ressaltar que, para não prazo protegido. Essas orientações também são válidas para quem pratica os recursos físicos ao ar livre.
Sintomas que podem indicar o câncer de pele
Importante destacar o chamado “ABCD” da transformação de uma pinta em melanoma. Ouet: Assimetria – uma metade diferente da outra; Bordas irregulares – contorno mal definido; Cor variável – várias cores em uma mesma lesão; Diâmetro – maior do que seis milímetros. Caso perceba algum desses sintomas em você ou alguém da sua família, procure um profissional de saúde ou mais rápido possível. O diagnóstico precoce é um bom aliado não tratamento da doença. Por isso, é fundamental o acompanhamento médico periódico.
Grupos de risco na população
O câncer de pele se manifesta, na maioria dos casos, em pessoas com mais de 40 anos, de pele clara, olhos azuis ou verdes, cabelos loiros ou ruivos, pessoas albinas, histórico de câncer de pele pessoal ou família e em forma de Feridas, nódulos ou pintas em qualquer parte do corpo. A doença é relativamente rara em crianças e pessoas de negra, com exceção dos portadores de lesões cutâneas anteriores.
Riscos do bronzeamento artificial
As câmaras de bronzeamento artificial trazem riscos para a saúde, e, em 2009, foram reclassificadas como agentes cancerígenos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), no mesmo patamar do cigarro e do sol. A prática de bronzeamento artificial antes dos 35 anos aumenta em 75% o risco de câncer de pele, além de acelerar o envelhecimento precoce e provocar outras dermatoses.
Fonte: Fundação do Câncer
Com a chegada da estação mais quente do ano, é preciso redobrar os cuidados com a pele. A exposição solar sem proteção e para os horizontes recomendados é uma causa principal de câncer de pele não-melanoma, ou mais comum na população brasileira. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), corresponde a 30% de todos os tumores malignos registrados no país.
Para este ano, são estimados 175.760 novos casos da doença. Apesar de ser um homem com mais pessoas, o câncer de pele é um tipo com mais baixa mortalidade e altos índices de cura, podendo chegar a 90%, se diagnosticado precocemente, aliado ao tratamento adequado.
A boa notícia é que com uma adoção de medidas simples sem dia um dia e acompanhamento médico regular é possível prevenir o câncer de pele. Para Levar Conhecimento à sociedade, Especialistas da Fundação do Câncer participaram de Diversos Programas e concederam Entrevistas em Jornais, sites de e rádios, parágrafo alertar a todos Sobre a importancia da Prevenção.
Confira como médicos do epidemiologista médico e do oncologista clínico da instituição, Alfredo Scaff e Frederico Müller:
Horários recomendados para o exposição ao sol
Deve ser antes das 10h e depois às 16h. Fora de tais períodos, uma radiação solar é muito perigosa, pois favorece o envelhecimento precoce e aumenta os riscos de desenvolvimento de câncer de pele. Com o banho de sol nos horários recomendados é possível garantir ainda boa absorção de vitamina D, que, entre os benefícios, fortalece os ossos.
Cuidados na praia ou piscina
Na praia, na piscina ou em qualquer outro local onde haja um ponto de exposição, uma proteção é sempre uma melhor opção. Por isso, use sempre, bonés, roupas com proteção UV e guarda-sol (de algodão ou lona, evitando barracas de nylon). É essencial o uso de filtro solar com nenhum mínimo, FPS 30, contra radiação UVA e UVB, não corpo e nos lábios. Replicar o produto a cada duas horas ou menos, nas atividades de lazer ao ar livre. Eles ajudam a bloquear uma ação dos raios solares. Também é importante a utilização de óculos escuros com filtro ultravioleta, que previnem lesões oculares.
Profissionais que trabalham ao ar livre
Os tumores de pele estão relacionados com alguns riscos de risco e, principalmente, a exposição aos raios ultravioletas do sol. Pessoas que trabalham sob o sol são mais vulneráveis ao câncer de pele não-melanoma. Além dos cuidados básicos de proteção, você pode usar o caderno durante o dia e usar camisas de manga longa e calças compridas e procurar abrigo na sombra. O protetor solar deve ser repassado na freqüência indicada pelo profissional de saúde. Vale ressaltar que, para não prazo protegido. Essas orientações também são válidas para quem pratica os recursos físicos ao ar livre.
Sintomas que podem indicar o câncer de pele
Importante destacar o chamado “ABCD” da transformação de uma pinta em melanoma. Ouet: Assimetria – uma metade diferente da outra; Bordas irregulares – contorno mal definido; Cor variável – várias cores em uma mesma lesão; Diâmetro – maior do que seis milímetros. Caso perceba algum desses sintomas em você ou alguém da sua família, procure um profissional de saúde ou mais rápido possível. O diagnóstico precoce é um bom aliado não tratamento da doença. Por isso, é fundamental o acompanhamento médico periódico.
Grupos de risco na população
O câncer de pele se manifesta, na maioria dos casos, em pessoas com mais de 40 anos, de pele clara, olhos azuis ou verdes, cabelos loiros ou ruivos, pessoas albinas, histórico de câncer de pele pessoal ou família e em forma de Feridas, nódulos ou pintas em qualquer parte do corpo. A doença é relativamente rara em crianças e pessoas de negra, com exceção dos portadores de lesões cutâneas anteriores.
Riscos do bronzeamento artificial
As câmaras de bronzeamento artificial trazem riscos para a saúde, e, em 2009, foram reclassificadas como agentes cancerígenos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), no mesmo patamar do cigarro e do sol. A prática de bronzeamento artificial antes dos 35 anos aumenta em 75% o risco de câncer de pele, além de acelerar o envelhecimento precoce e provocar outras dermatoses.
Fonte: Fundação do Câncer