ICAVC é pioneiro em cirurgia TOETVA
ICAVC é o primeiro hospital que oferece aos pacientes do SUS a alternativa, que realiza a tireoidectomia “sem cicatriz”
Ablação por Radiofrequência em nódulos de tireóide
Estima-se que 60% da população brasileira desenvolverá em algum momento da vida nódulos da tireoide. Destes, 95% serão benignos. Os dados são da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Em alguns casos, a única indicação para o tratamento é a tireoidectomia, com possibilidade de reposição hormonal para o resto da vida.
Mas esse cenário acaba de mudar e traz aos pacientes com nódulo benignos da tireoide uma inovadora alternativa: o procedimento Ablação de nódulos por Radiofrequência (RFA). Em junho de 2019, no Instituto de Câncer Doutor Arnaldo, a equipe de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, coordenada pelo Dr Rafael De Cicco realizou esse procedimento em dois pacientes com nódulos tireoidianos benignos, com anestesia local, e receberam alta no mesmo dia. A Ablação de nódulos por Radiofrequência (RFA) é uma eficaz alternativa para tratar e reduzir o tamanho dos nódulos benignos sólidos da tireoide, sem necessidade de cirurgia. “O procedimento de aplicação da radiofrequência é realizado através da inserção de um eletrodo no centro do nódulo a ser tratado, guiado por ultrassom. O nódulo é aquecido, fazendo uma termolesão tecidual controlada. O procedimento reduzirá gradativamente, em um período de seis meses após a aplicação, o volume apenas do nódulo, preservando, assim, as funções hormonais da glândula da tireoide, além de evitar a cicatriz, resultado da cirurgia convencional” explica Dr. Rafael.
Cirurgia de tireóide sem cicatriz em pacientes do SUS
Apesar dos bons resultados cosméticos obtidos com a tireoidectomia tradicional, muitos pacientes ficam preocupados com a forma como a incisão e a cicatriz irão parecer após a cicatrização, particularmente devido à visibilidade da área do pescoço. Uma abordagem cirúrgica alternativa não deixa cicatriz visível no pescoço. Nessa abordagem “sem cicatriz”, conhecida como Tireoidectomia transoral transvestibular endoscópica (TOETVA – TransOral Endoscopic TransVestibullar Aproach), o cirurgião opera na glândula tireóide, usando instrumentos de laparoscopia, através de pequenas incisões escondidas na região interna dos lábios. Trata-se de um procedimento inovador e ao mesmo tempo seguro, com as mesmas baixas taxas de complicações observadas nas cirurgias convencionais.
A recuperação após a cirurgia é rápida, com retorno as atividades após cerca de 2 semanas. Esta técnica cirúrgica é recente no Brasil, com poucos centros ainda realizando este procedimento. O Instituto de Câncer Doutor Arnaldo é um dos pioneiros nesta técnica no Brasil ao realizar a técnica endoscópica para tratamento de casos de carcinoma papilífero de tireóide. De acordo com o Dr. Rafael De Cicco, chefe do Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, se trata de um procedimento seguro, com o mesmo tempo de procedimento e de internação e com as mesmas taxas de complicações que a cirurgia convencional.
ICAVC é o primeiro hospital que oferece aos pacientes do SUS a alternativa, que realiza a tireoidectomia “sem cicatriz”
Ablação por Radiofrequência em nódulos de tireóide
Estima-se que 60% da população brasileira desenvolverá em algum momento da vida nódulos da tireoide. Destes, 95% serão benignos. Os dados são da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Em alguns casos, a única indicação para o tratamento é a tireoidectomia, com possibilidade de reposição hormonal para o resto da vida.
Mas esse cenário acaba de mudar e traz aos pacientes com nódulo benignos da tireoide uma inovadora alternativa: o procedimento Ablação de nódulos por Radiofrequência (RFA). Em junho de 2019, no Instituto de Câncer Doutor Arnaldo, a equipe de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, coordenada pelo Dr Rafael De Cicco realizou esse procedimento em dois pacientes com nódulos tireoidianos benignos, com anestesia local, e receberam alta no mesmo dia. A Ablação de nódulos por Radiofrequência (RFA) é uma eficaz alternativa para tratar e reduzir o tamanho dos nódulos benignos sólidos da tireoide, sem necessidade de cirurgia. “O procedimento de aplicação da radiofrequência é realizado através da inserção de um eletrodo no centro do nódulo a ser tratado, guiado por ultrassom. O nódulo é aquecido, fazendo uma termolesão tecidual controlada. O procedimento reduzirá gradativamente, em um período de seis meses após a aplicação, o volume apenas do nódulo, preservando, assim, as funções hormonais da glândula da tireoide, além de evitar a cicatriz, resultado da cirurgia convencional” explica Dr. Rafael.
Cirurgia de tireóide sem cicatriz em pacientes do SUS
Apesar dos bons resultados cosméticos obtidos com a tireoidectomia tradicional, muitos pacientes ficam preocupados com a forma como a incisão e a cicatriz irão parecer após a cicatrização, particularmente devido à visibilidade da área do pescoço. Uma abordagem cirúrgica alternativa não deixa cicatriz visível no pescoço. Nessa abordagem “sem cicatriz”, conhecida como Tireoidectomia transoral transvestibular endoscópica (TOETVA – TransOral Endoscopic TransVestibullar Aproach), o cirurgião opera na glândula tireóide, usando instrumentos de laparoscopia, através de pequenas incisões escondidas na região interna dos lábios. Trata-se de um procedimento inovador e ao mesmo tempo seguro, com as mesmas baixas taxas de complicações observadas nas cirurgias convencionais.
A recuperação após a cirurgia é rápida, com retorno as atividades após cerca de 2 semanas. Esta técnica cirúrgica é recente no Brasil, com poucos centros ainda realizando este procedimento. O Instituto de Câncer Doutor Arnaldo é um dos pioneiros nesta técnica no Brasil ao realizar a técnica endoscópica para tratamento de casos de carcinoma papilífero de tireóide. De acordo com o Dr. Rafael De Cicco, chefe do Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, se trata de um procedimento seguro, com o mesmo tempo de procedimento e de internação e com as mesmas taxas de complicações que a cirurgia convencional.