Santa Casa de Maceió celebra 20 anos da 1ª ablação para tratamento de arritmia cardíaca
Os cardiologistas e eletrofisiologistas da Santa Casa de Maceió comemoram os 20 anos do primeiro tratamento de arritmia cardíaca em Alagoas. A técnica é conhecida entre os médicos como ablação, que quer dizer retirada de um órgão, tecido ou parte deste.
Na prática, a ablação é uma forma de tratamento que consiste na introdução de eletrodos pela via femural até determinadas regiões do coração. Através desses cateteres é realizada a cauterização (e eliminação) do tecido responsável pelas arritmias cardíacas.
No final dos anos 80 e início dos anos 90 existiam outras formas de energia para fazer a cauterização. Entre elas a eletrofulguração (uso de centelha elétrica em alta frequência). Com o surgimento da energia de radiofrequência, esta técnica foi abandonada.
As taquiarritmias, em sua grande maioria, podem ser tratadas através da ablação. Trata-se de uma técnica minimamente invasiva, onde o paciente é sedado, com anestesia local, porém permanece consciente durante todo o procedimento. A alta ocorre no mesmo dia. A ablação alcança altos índices de resolutividade, com algumas arritmias alcançando 100% de sucesso no tratamento. Outras, porém, como a fibrilação atrial, têm mais dificuldade no seu controle.
Os cardiologistas e eletrofisiologistas da Santa Casa de Maceió comemoram os 20 anos do primeiro tratamento de arritmia cardíaca em Alagoas. A técnica é conhecida entre os médicos como ablação, que quer dizer retirada de um órgão, tecido ou parte deste.
Na prática, a ablação é uma forma de tratamento que consiste na introdução de eletrodos pela via femural até determinadas regiões do coração. Através desses cateteres é realizada a cauterização (e eliminação) do tecido responsável pelas arritmias cardíacas.
No final dos anos 80 e início dos anos 90 existiam outras formas de energia para fazer a cauterização. Entre elas a eletrofulguração (uso de centelha elétrica em alta frequência). Com o surgimento da energia de radiofrequência, esta técnica foi abandonada.
As taquiarritmias, em sua grande maioria, podem ser tratadas através da ablação. Trata-se de uma técnica minimamente invasiva, onde o paciente é sedado, com anestesia local, porém permanece consciente durante todo o procedimento. A alta ocorre no mesmo dia. A ablação alcança altos índices de resolutividade, com algumas arritmias alcançando 100% de sucesso no tratamento. Outras, porém, como a fibrilação atrial, têm mais dificuldade no seu controle.