Estudo realizado no A.C.Camargo é publicado na The Lancet

Estudo realizado no A.C.Camargo é publicado na The Lancet

Centro de pesquisas do A.C.Camargo foi o único brasileiro envolvido no estudo a conseguir atrair voluntárias com câncer de mama incurável para desenvolvimento de nova droga.
 

O médico oncologista do Centro de Referência de Tumores de mama do A.C.Camargo Cancer Center, Dr. João Paulo Lima dividiu, com outros profissionais no mundo, a autoria de um estudo clínico de fase 2 publicado na The Lancet, uma das mais importantes revistas científicas do mundo. 

Nos primeiros resultados apresentados, o medicamento estudado demonstrou uma atividade robusta nos pacientes e um promissor aumento nas taxas de sobrevida do câncer de mama metastático HER2 positivo que eram refratários ou resistentes, considerados incuráveis.

De acordo com o artigo publicado, o objetivo do estudo clínico de fase dois, denominado  DESTINY-Breast01, foi comparar a eficácia e a segurança do trastuzumabe deruxtecan – medicamento alvo do estudo –  com diversos tratamentos disponíveis no mercado e adotados pelos médicos em uma população de pacientes voluntários com câncer de mama.

Com mais de 20 anos de atuação, o centro de pesquisas do A.C.Camargo é reconhecido internacionalmente não só pela qualidade das informações oferecidas à comunidade científica, mas também por contar com alguns dos maiores especialistas em oncologia no Brasil e no mundo. 

A tradição de atuar na vanguarda do conhecimento levou o centro de pesquisa a ser procurado pelas farmacêuticas Daiichi Sankyo e AstraZeneca para a realização da pesquisa clínica junto com outros centros ao redor do mundo e reuniu pacientes voluntários tratados na instituição tanto pelo Sistema Único de Saúde (SUS) quanto pelo sistema privado. As informações coletadas durante a pesquisa foram fundamentais para embasar tecnicamente o estudo e submetê-lo à aprovação das agências reguladoras brasileira e americana, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Food and Drug Administration (FDA).

A nova droga utiliza a tecnologia de “conjugado anticorpo-medicamento ” (ADC, do inglês, antibody-drug conjugation). São anticorpos monoclonais (mAbs) que se ligam somente a alvos presentes em células cancerosas e estão combinados a quimioterapia altamente ativa e tóxica em doses convencionais e seguras, eliminando grande parte das células tumorais e preservando órgãos sadios dos efeitos colaterais. 

Fonte: A.C Camargo

Centro de pesquisas do A.C.Camargo foi o único brasileiro envolvido no estudo a conseguir atrair voluntárias com câncer de mama incurável para desenvolvimento de nova droga.
 

O médico oncologista do Centro de Referência de Tumores de mama do A.C.Camargo Cancer Center, Dr. João Paulo Lima dividiu, com outros profissionais no mundo, a autoria de um estudo clínico de fase 2 publicado na The Lancet, uma das mais importantes revistas científicas do mundo. 

Nos primeiros resultados apresentados, o medicamento estudado demonstrou uma atividade robusta nos pacientes e um promissor aumento nas taxas de sobrevida do câncer de mama metastático HER2 positivo que eram refratários ou resistentes, considerados incuráveis.

De acordo com o artigo publicado, o objetivo do estudo clínico de fase dois, denominado  DESTINY-Breast01, foi comparar a eficácia e a segurança do trastuzumabe deruxtecan – medicamento alvo do estudo –  com diversos tratamentos disponíveis no mercado e adotados pelos médicos em uma população de pacientes voluntários com câncer de mama.

Com mais de 20 anos de atuação, o centro de pesquisas do A.C.Camargo é reconhecido internacionalmente não só pela qualidade das informações oferecidas à comunidade científica, mas também por contar com alguns dos maiores especialistas em oncologia no Brasil e no mundo. 

A tradição de atuar na vanguarda do conhecimento levou o centro de pesquisa a ser procurado pelas farmacêuticas Daiichi Sankyo e AstraZeneca para a realização da pesquisa clínica junto com outros centros ao redor do mundo e reuniu pacientes voluntários tratados na instituição tanto pelo Sistema Único de Saúde (SUS) quanto pelo sistema privado. As informações coletadas durante a pesquisa foram fundamentais para embasar tecnicamente o estudo e submetê-lo à aprovação das agências reguladoras brasileira e americana, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Food and Drug Administration (FDA).

A nova droga utiliza a tecnologia de “conjugado anticorpo-medicamento ” (ADC, do inglês, antibody-drug conjugation). São anticorpos monoclonais (mAbs) que se ligam somente a alvos presentes em células cancerosas e estão combinados a quimioterapia altamente ativa e tóxica em doses convencionais e seguras, eliminando grande parte das células tumorais e preservando órgãos sadios dos efeitos colaterais. 

Fonte: A.C Camargo