SUS: crianças em luta contra o câncer ganham centro especializado na Santa Casa Farol
As 80 crianças acompanhadas ou em tratamento oncológico na Santa Casa Farol receberam um presente esta semana: um novo e moderno complexo que centralizará as consultas, tratamento e internamento da Oncologia Pediátrica da Santa Casa de Maceió.
Na benção das instalações, oficiada pelo padre Cícero Lenisvaldo, membros da Defensoria Pública, da Apala (Associação dos Pais e Amigos dos Leucêmicos de Alagoas) e da Rede Feminina de Combate ao Câncer se mostraram surpresos com o investimento realizado na nova unidade, que atenderá no mesmo espaço pacientes do SUS e de planos de saúde.
“Percebo o compromisso da instituição em atender a quem tem tudo e a quem não tem nada num mesmo lugar, com a mesma equipe, refeições e os mesmos medicamentos. É algo que traz um certo alívio diante da angústia que aflige a todos nós quando vimos que as limitações do SUS dificultam o tratamento de muitas crianças com câncer”, desabafou o defensor público geral de Alagoas, Ricardo Melro.
Neste sentido, o provedor Humberto Gomes de Melo frisou que a única diferença na assistência aos dois públicos é que, no caso do Sistema Único de Saúde, a Santa Casa de Maceió assume uma obrigação que é do poder público. “No ano passado, complementamos os custos do SUS com R$ 37 milhões, dos quais mais de R$ 1 milhão/mês só na área oncológica”.
O médico Hélvio Chagas Ferro lembrou que 90% das crianças assistidas na unidade são oriundas do SUS e os outros 10% de convênios. “Este novo complexo é a nossa contribuição para quem não tem acesso a tratamento”, frisou.
A diretora presidente da Apala, Rozenita Gomes Fernandes, foi enfática: “É uma estrutura de alto nível, mas, sobretudo, acolhedora, que não existe em nenhum outro serviço, seja público ou privado”.
Representando a Rede Feminina de Combate ao Câncer, Jane Falcão se mostrou encantada com a ambientação e decoração da unidade. “É um espaço agradável, que ajudará a minimizar o sofrimento das crianças em tratamento, dos acompanhantes e dos profissionais”.
A coordenadora da Oncopediatria, Suzana Marinho, afirmou que a unidade foi implantada em um imóvel contínuo à Santa Casa Farol, passando a fazer parte do complexo. Com isso, os pacientes ambulatoriais e em tratamento contam agora com acompanhamento de especialistas e do suporte de UTI da Santa Casa Farol.
As 80 crianças acompanhadas ou em tratamento oncológico na Santa Casa Farol receberam um presente esta semana: um novo e moderno complexo que centralizará as consultas, tratamento e internamento da Oncologia Pediátrica da Santa Casa de Maceió.
Na benção das instalações, oficiada pelo padre Cícero Lenisvaldo, membros da Defensoria Pública, da Apala (Associação dos Pais e Amigos dos Leucêmicos de Alagoas) e da Rede Feminina de Combate ao Câncer se mostraram surpresos com o investimento realizado na nova unidade, que atenderá no mesmo espaço pacientes do SUS e de planos de saúde.
“Percebo o compromisso da instituição em atender a quem tem tudo e a quem não tem nada num mesmo lugar, com a mesma equipe, refeições e os mesmos medicamentos. É algo que traz um certo alívio diante da angústia que aflige a todos nós quando vimos que as limitações do SUS dificultam o tratamento de muitas crianças com câncer”, desabafou o defensor público geral de Alagoas, Ricardo Melro.
Neste sentido, o provedor Humberto Gomes de Melo frisou que a única diferença na assistência aos dois públicos é que, no caso do Sistema Único de Saúde, a Santa Casa de Maceió assume uma obrigação que é do poder público. “No ano passado, complementamos os custos do SUS com R$ 37 milhões, dos quais mais de R$ 1 milhão/mês só na área oncológica”.
O médico Hélvio Chagas Ferro lembrou que 90% das crianças assistidas na unidade são oriundas do SUS e os outros 10% de convênios. “Este novo complexo é a nossa contribuição para quem não tem acesso a tratamento”, frisou.
A diretora presidente da Apala, Rozenita Gomes Fernandes, foi enfática: “É uma estrutura de alto nível, mas, sobretudo, acolhedora, que não existe em nenhum outro serviço, seja público ou privado”.
Representando a Rede Feminina de Combate ao Câncer, Jane Falcão se mostrou encantada com a ambientação e decoração da unidade. “É um espaço agradável, que ajudará a minimizar o sofrimento das crianças em tratamento, dos acompanhantes e dos profissionais”.
A coordenadora da Oncopediatria, Suzana Marinho, afirmou que a unidade foi implantada em um imóvel contínuo à Santa Casa Farol, passando a fazer parte do complexo. Com isso, os pacientes ambulatoriais e em tratamento contam agora com acompanhamento de especialistas e do suporte de UTI da Santa Casa Farol.