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e acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), 30% de todos os tumores malignos do Brasil correspondem ao câncer da pele. É o mais comum entre os brasileiros e representa também a maior demanda de atendimentos no IBCC (Instituto Brasileiro de Controle do Câncer) quando se refere ao tipo não melanoma. Apesar de a pele ser o maior órgão do corpo humano, são poucos aqueles que preocupam com a incidência dos raios de sol.

Para o biênio 2018/2019, a estimativa é de 165.580 mil novos casos de câncer da pele não melanoma. A estatística teve uma redução em 10 mil casos de um biênio para outro. E uma informação nova é a de que a doença acometerá mais homens (85.170 mil) do que mulheres (80.410 mil) ainda segundo o INCA.

 

Segundo o dr. Aldo Toschi, coordenador do departamento de dermatologia do IBCC, existem dois tipos de câncer de pele; os não-melanoma e os melanomas. Os não-melanoma representam 94% do total dos casos de câncer de pele e os dois tipos mais comuns são o basocelular (carcinoma de células basais) e o espinocelular (carcinoma de células escamosas).  Estão ligados à exposição crônica ao sol em pessoas com mais de 50 anos e de pele e olhos claros. Quando tratados precocemente e dependendo de seu tipo histológico (característica própria do tumor que é definida após a biópsia), podem chegar a  altos índices de cura.

Já o melanoma é menos frequente, de pior prognóstico e mais alto índice de mortalidade. Surge como uma pinta escura ou sobre uma pinta ou sinal pré existente que pode crescer, mudar de cor ou apresentar sangramento. Acometem pessoas de pele clara, que têm muitos sinais e história de familiares próximo acometidos por melanoma.

De acordo com Dr Aldo Toschi, que é também conselheiro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, embora o diagnóstico de melanoma normalmente traga medo e apreensão aos pacientes, as chances de cura aumentaram consideravelmente, nos últimos 20 anos, pela detecção precoce da doença. O IBCC foi pioneiro nesse exame em que   as pintas e sardas são analisadas através de um equipamento chamado dermatoscópio e do exame de mapeamento corporal total.

“Com isso temos conseguido detectar, precocemente e evitar a progressão desse tipo de câncer, que tem grande capacidade de gerar metástases”.

A proteção solar deve englobar atitudes que incluem; o uso do filtro solar mas também o uso de chapéus, bonés e roupas com filtro solar. As pessoas mais claras devem criar o hábito saudável de evitar a exposição nos horários de sol mais quente (10 às 15 hs) uma vez que as queimaduras solares desde a juventude são consideradas importantes para a mutação das células  e gerar os cânceres da pele. Os pacientes considerados de maior risco de desenvolver melanoma ou pacientes de menos de 50 anos que tiveram carcinomas, devem fazer visitas anuais ao dermatologista.

 

Fonte:IBCC

e acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), 30% de todos os tumores malignos do Brasil correspondem ao câncer da pele. É o mais comum entre os brasileiros e representa também a maior demanda de atendimentos no IBCC (Instituto Brasileiro de Controle do Câncer) quando se refere ao tipo não melanoma. Apesar de a pele ser o maior órgão do corpo humano, são poucos aqueles que preocupam com a incidência dos raios de sol.

Para o biênio 2018/2019, a estimativa é de 165.580 mil novos casos de câncer da pele não melanoma. A estatística teve uma redução em 10 mil casos de um biênio para outro. E uma informação nova é a de que a doença acometerá mais homens (85.170 mil) do que mulheres (80.410 mil) ainda segundo o INCA.

 

Segundo o dr. Aldo Toschi, coordenador do departamento de dermatologia do IBCC, existem dois tipos de câncer de pele; os não-melanoma e os melanomas. Os não-melanoma representam 94% do total dos casos de câncer de pele e os dois tipos mais comuns são o basocelular (carcinoma de células basais) e o espinocelular (carcinoma de células escamosas).  Estão ligados à exposição crônica ao sol em pessoas com mais de 50 anos e de pele e olhos claros. Quando tratados precocemente e dependendo de seu tipo histológico (característica própria do tumor que é definida após a biópsia), podem chegar a  altos índices de cura.

Já o melanoma é menos frequente, de pior prognóstico e mais alto índice de mortalidade. Surge como uma pinta escura ou sobre uma pinta ou sinal pré existente que pode crescer, mudar de cor ou apresentar sangramento. Acometem pessoas de pele clara, que têm muitos sinais e história de familiares próximo acometidos por melanoma.

De acordo com Dr Aldo Toschi, que é também conselheiro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, embora o diagnóstico de melanoma normalmente traga medo e apreensão aos pacientes, as chances de cura aumentaram consideravelmente, nos últimos 20 anos, pela detecção precoce da doença. O IBCC foi pioneiro nesse exame em que   as pintas e sardas são analisadas através de um equipamento chamado dermatoscópio e do exame de mapeamento corporal total.

“Com isso temos conseguido detectar, precocemente e evitar a progressão desse tipo de câncer, que tem grande capacidade de gerar metástases”.

A proteção solar deve englobar atitudes que incluem; o uso do filtro solar mas também o uso de chapéus, bonés e roupas com filtro solar. As pessoas mais claras devem criar o hábito saudável de evitar a exposição nos horários de sol mais quente (10 às 15 hs) uma vez que as queimaduras solares desde a juventude são consideradas importantes para a mutação das células  e gerar os cânceres da pele. Os pacientes considerados de maior risco de desenvolver melanoma ou pacientes de menos de 50 anos que tiveram carcinomas, devem fazer visitas anuais ao dermatologista.

 

Fonte:IBCC