1º Simpósio de Oncohematologia e Terapia Celular trará especialistas de todo o país

1º Simpósio de Oncohematologia e Terapia Celular trará especialistas de todo o país

O 1º Simpósio de Oncohematologia e Terapia Celular, promovido pelo Hospital Amaral Carvalho (HAC) de Jaú, terá a missão de promover debates sobre temas atuais e troca de experiência entre profissionais participantes. O evento, destinado a médicos, residentes e equipe multiprofissional, será realizado em Jaú no dia 9 de abril, das 7h30 às 17h30, no Espaço Grevillea.

O Simpósio será aberto com uma discussão sobre mieloma múltiplo, conduzida pelos hematologistas Ederson Roberto de Mattos (HAC-SP) e Rafael Cunha (Inca-RJ). Mattos abordará tratamento de paciente recidivado e refratário (R/R), ou seja, nos quais houve uma volta da doença (recidiva) e uma não resposta ao tratamento (refratariedade). Cunha, por sua vez, falará sobre perspectiva em primeira linha de tratamento. O mieloma múltiplo é um tumor maligno que atinge células medulares, as quais sofrem mutação e se tornam anormais.

Na sequência, a hematologista Renata Baldissera (Famema-SP) abordará o tratamento de linfoma de células do manto, um tipo raro de linfoma não-Hodgkin de células B, em cenário R/R. Mattos retornará para falar, com o médico Carlos Miguel (Hospital de Base SJRP-SP), sobre tratamento da leucemia linfocítica crônica (LLC). A LLC é um câncer dos linfócitos, caracterizado por um aumento desse tipo de célula, que atua no sistema imunológico do corpo. Geralmente, os pacientes não apresentam sintomas e a descoberta ocorre a partir da indicação de aumento de linfócitos em hemograma de rotina. É a leucemia mais comum em idosos, mas pode acometer outras faixas etárias.

Para fechar a programação na parte da manhã, o tema da discussão será o linfoma de Hodgkin, com os médicos André Abdo (ICESP-SP), Vanderson Rocha (HAC-FMUSP) e Luiz Gustavo Rodrigues Barbosa (HAC-SP). O trio abordará escolhas em primeira linha, terapia de resgate e manutenção pós-TMO (transplante de medula óssea) e tratamento de resgate em pacientes inelegíveis a TMO.

Após o almoço, Rocha e o hematologista Vinicius Mola (Unifesp) abordarão o tratamento frontline da leucemia mieloide aguda (LMA) em pacientes elegíveis e inelegíveis à terapia intensiva. O frontline é o primeiro tratamento ao qual o paciente será submetido. Essa avaliação inicial é importantíssima porque norteará o combate à doença naquele paciente.

Na sequência, as hematologistas Marcia Higashi (HAC-SP) e Elenaide Nunes (HC-Curitiba) discorrerão sobre a leucemia linfoblástica aguda (LLA), especificamente a primeira linha – foco em DRM (doença residual mínima) negativa e como tratar LLA R/R em 2022.  Quanto menos doença residual o paciente tiver após o tratamento, menos são as chances de a doença voltar.

Para fechar o evento, o médico hematologista Fernando Barroso Duarte (UFC), atual presidente da Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea (SBTMO), abordará o desenvolvimento e aplicação da terapia celular CAR T-cell e as perspectivas de uso no Brasil. A terapia genética modifica o linfócito do próprio paciente e o “ensina” a identificar as células cancerosas para combatê-las. “Esse simpósio pretende debater as novas terapêuticas do tratamento oncohematológico, a fim de proporcionar aos participantes do evento o conhecimento sobre o que o Brasil tem de perspectiva a curto e médio prazos, para pacientes da medicina privada e do SUS”, diz a hematologista Marcia Higashi.

Inscrição

Para participação presencial, o valor é R$ 150,00, incluindo almoço e jantar. É possível a participação remota no simpósio, ao valor de R$ 80,00. O jantar, marcado para as 20h30, será aberto a convidados e beneficente em prol dos pacientes do SUS em tratamento no Hospital Amaral Carvalho. O valor para convidados é R$ 200,00. Haverá show da Banda Matéria Prima. Mais informações pelo telefone (14) 3602-1399.

Fonte: Amaral Carvalho

O 1º Simpósio de Oncohematologia e Terapia Celular, promovido pelo Hospital Amaral Carvalho (HAC) de Jaú, terá a missão de promover debates sobre temas atuais e troca de experiência entre profissionais participantes. O evento, destinado a médicos, residentes e equipe multiprofissional, será realizado em Jaú no dia 9 de abril, das 7h30 às 17h30, no Espaço Grevillea.

O Simpósio será aberto com uma discussão sobre mieloma múltiplo, conduzida pelos hematologistas Ederson Roberto de Mattos (HAC-SP) e Rafael Cunha (Inca-RJ). Mattos abordará tratamento de paciente recidivado e refratário (R/R), ou seja, nos quais houve uma volta da doença (recidiva) e uma não resposta ao tratamento (refratariedade). Cunha, por sua vez, falará sobre perspectiva em primeira linha de tratamento. O mieloma múltiplo é um tumor maligno que atinge células medulares, as quais sofrem mutação e se tornam anormais.

Na sequência, a hematologista Renata Baldissera (Famema-SP) abordará o tratamento de linfoma de células do manto, um tipo raro de linfoma não-Hodgkin de células B, em cenário R/R. Mattos retornará para falar, com o médico Carlos Miguel (Hospital de Base SJRP-SP), sobre tratamento da leucemia linfocítica crônica (LLC). A LLC é um câncer dos linfócitos, caracterizado por um aumento desse tipo de célula, que atua no sistema imunológico do corpo. Geralmente, os pacientes não apresentam sintomas e a descoberta ocorre a partir da indicação de aumento de linfócitos em hemograma de rotina. É a leucemia mais comum em idosos, mas pode acometer outras faixas etárias.

Para fechar a programação na parte da manhã, o tema da discussão será o linfoma de Hodgkin, com os médicos André Abdo (ICESP-SP), Vanderson Rocha (HAC-FMUSP) e Luiz Gustavo Rodrigues Barbosa (HAC-SP). O trio abordará escolhas em primeira linha, terapia de resgate e manutenção pós-TMO (transplante de medula óssea) e tratamento de resgate em pacientes inelegíveis a TMO.

Após o almoço, Rocha e o hematologista Vinicius Mola (Unifesp) abordarão o tratamento frontline da leucemia mieloide aguda (LMA) em pacientes elegíveis e inelegíveis à terapia intensiva. O frontline é o primeiro tratamento ao qual o paciente será submetido. Essa avaliação inicial é importantíssima porque norteará o combate à doença naquele paciente.

Na sequência, as hematologistas Marcia Higashi (HAC-SP) e Elenaide Nunes (HC-Curitiba) discorrerão sobre a leucemia linfoblástica aguda (LLA), especificamente a primeira linha – foco em DRM (doença residual mínima) negativa e como tratar LLA R/R em 2022.  Quanto menos doença residual o paciente tiver após o tratamento, menos são as chances de a doença voltar.

Para fechar o evento, o médico hematologista Fernando Barroso Duarte (UFC), atual presidente da Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea (SBTMO), abordará o desenvolvimento e aplicação da terapia celular CAR T-cell e as perspectivas de uso no Brasil. A terapia genética modifica o linfócito do próprio paciente e o “ensina” a identificar as células cancerosas para combatê-las. “Esse simpósio pretende debater as novas terapêuticas do tratamento oncohematológico, a fim de proporcionar aos participantes do evento o conhecimento sobre o que o Brasil tem de perspectiva a curto e médio prazos, para pacientes da medicina privada e do SUS”, diz a hematologista Marcia Higashi.

Inscrição

Para participação presencial, o valor é R$ 150,00, incluindo almoço e jantar. É possível a participação remota no simpósio, ao valor de R$ 80,00. O jantar, marcado para as 20h30, será aberto a convidados e beneficente em prol dos pacientes do SUS em tratamento no Hospital Amaral Carvalho. O valor para convidados é R$ 200,00. Haverá show da Banda Matéria Prima. Mais informações pelo telefone (14) 3602-1399.

Fonte: Amaral Carvalho