80% das crianças vencem o câncer e mortalidade cai pela metade, aponta estudo

80% das crianças vencem o câncer e mortalidade cai pela metade, aponta estudo

Até nas crianças o câncer, atualmente, pode ser bem tratado: 80% delas sobrevivem. Mas não para por aí: as terapias estão melhores para combater notavelmente a taxa de mortalidade ligada a complicações de saúde nos anos seguintes. A mortalidade, de fato, caiu praticamente pela metade, passando de 12,4% nas crianças com diagnóstico de câncer nos anos 70 para 6% para aqueles que foram diagnosticados nos anos 90.

A boa notícia foi anunciada neste ano no congresso de oncologia da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (Asco) e se baseia nos dados de um grande estudo chamado Childhood Cancer Survivor Study, financiado pelo Instituto Nacional de Saúde, que analisou histórias de 34 mil crianças com tumor, validando os efeitos a longo prazo das terapias nas crianças que, entre 1970 e 1999, foram diagnosticadas com câncer aos cinco anos de idade e sobreviveram.

Participaram do estudo 31 hospitais canadenses e americanos. E os resultados são mais do que encorajadores: entre as crianças monitoradas, todas as causas de mortalidade em 15 anos a partir do diagnóstico caíram de 12,4% para 6%.
Essa melhora notável, explicam os autores do estudo, é devido, em parte, às mudanças dos tratamentos que têm reduzido o risco de morte ligados aos efeitos tardios das terapias pediátricas anticâncer, como as recitivas e problemas cardíacos e pulmonares. O grande desenvolvimento das técnicas de rastreamento e de diagnóstico também tem um papel importante.

* Informações do Portal IG

Até nas crianças o câncer, atualmente, pode ser bem tratado: 80% delas sobrevivem. Mas não para por aí: as terapias estão melhores para combater notavelmente a taxa de mortalidade ligada a complicações de saúde nos anos seguintes. A mortalidade, de fato, caiu praticamente pela metade, passando de 12,4% nas crianças com diagnóstico de câncer nos anos 70 para 6% para aqueles que foram diagnosticados nos anos 90.

A boa notícia foi anunciada neste ano no congresso de oncologia da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (Asco) e se baseia nos dados de um grande estudo chamado Childhood Cancer Survivor Study, financiado pelo Instituto Nacional de Saúde, que analisou histórias de 34 mil crianças com tumor, validando os efeitos a longo prazo das terapias nas crianças que, entre 1970 e 1999, foram diagnosticadas com câncer aos cinco anos de idade e sobreviveram.

Participaram do estudo 31 hospitais canadenses e americanos. E os resultados são mais do que encorajadores: entre as crianças monitoradas, todas as causas de mortalidade em 15 anos a partir do diagnóstico caíram de 12,4% para 6%.
Essa melhora notável, explicam os autores do estudo, é devido, em parte, às mudanças dos tratamentos que têm reduzido o risco de morte ligados aos efeitos tardios das terapias pediátricas anticâncer, como as recitivas e problemas cardíacos e pulmonares. O grande desenvolvimento das técnicas de rastreamento e de diagnóstico também tem um papel importante.

* Informações do Portal IG