Anticoncepcionais podem ter reduzido casos de câncer de ovário, diz estudo

Anticoncepcionais podem ter reduzido casos de câncer de ovário, diz estudo

As mortes por câncer de ovário diminuíram em muitos países entre 2002 e 2012 e seguirão caindo pelo menos até 2020, principalmente graças à generalização do uso da pílula anticoncepcional, revela um estudo publicado em setembro.

Outra explicação plausível pode ser a menor utilização de tratamento hormonal em mulheres na menopausa há uma década, indica o estudo publicado pela revista “Annals of Oncology”.

Acredita-se que os contraceptivos orais tenham um efeito protetor contra o câncer de ovário, enquanto o tratamento hormonal substitutivo aumentaria o risco.

Em seu estudo, os pesquisadores liderados por Carlo La Vecchia, da Universidade de Milão, mostraram que a redução da mortalidade por câncer de ovário foi mais acentuada nos Estados Unidos, onde caiu 16%, na Austrália e na Nova Zelândia, onde caiu 12%.

A mortalidade baixou 10% nos países da União Europeia entre 2002 e 2012, passando de 5,76 mortes por cada 100.000 mulheres a 5,19.

Mas a queda variou segundo os países, de 0,6% na Hungria a 28% na Estônia.

Fonte: Bem Estar

As mortes por câncer de ovário diminuíram em muitos países entre 2002 e 2012 e seguirão caindo pelo menos até 2020, principalmente graças à generalização do uso da pílula anticoncepcional, revela um estudo publicado em setembro.

Outra explicação plausível pode ser a menor utilização de tratamento hormonal em mulheres na menopausa há uma década, indica o estudo publicado pela revista “Annals of Oncology”.

Acredita-se que os contraceptivos orais tenham um efeito protetor contra o câncer de ovário, enquanto o tratamento hormonal substitutivo aumentaria o risco.

Em seu estudo, os pesquisadores liderados por Carlo La Vecchia, da Universidade de Milão, mostraram que a redução da mortalidade por câncer de ovário foi mais acentuada nos Estados Unidos, onde caiu 16%, na Austrália e na Nova Zelândia, onde caiu 12%.

A mortalidade baixou 10% nos países da União Europeia entre 2002 e 2012, passando de 5,76 mortes por cada 100.000 mulheres a 5,19.

Mas a queda variou segundo os países, de 0,6% na Hungria a 28% na Estônia.

Fonte: Bem Estar