BrasilCord – obras avançam na fase 3 do projeto de expansão

BrasilCord – obras avançam na fase 3 do projeto de expansão

As obras de alvenaria do prédio de 150 metros quadrados que abrigará o Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário de Manaus (AM) já foram concluídas. Localizado dentro do campus da Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam), o imóvel receberá, até o final de setembro, as demais instalações necessárias ao seu funcionamento.

A unidade do Estado do Amazonas integra a terceira fase do projeto de expansão da Rede Brasileira de Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (Rede BrasilCord), que é gerenciado pela Fundação do Câncer, com supervisão técnica do Instituto Nacional de Câncer (Inca) e financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os recursos destinados à instalação do Banco de Sangue de Manaus serão da ordem de R$ 7 milhões, entre obras, equipamentos e treinamento.

“A partir de agora, serão feitas instalações de climatização, desumidificação, exaustão e de uma linha de nitrogênio líquido de última geração, a vácuo e maleável. O teto será fechado após a colocação dos dutos e de manta vinílica na sala de processamento”, explica o gerente de projetos da Fundação do Câncer, Marson Rebuzzi, que visitou as obras recentemente.

O novo Banco de Sangue terá capacidade de armazenamento de 3,6 mil bolsas de material genético, para utilização em transplantes de medula óssea. Sua implantação está sendo coordenada por Nelson Fraiji e Silas Guedes, respectivamente diretor-presidente e diretor de Planejamento do Hemoam.

Após a conclusão da terceira fase de expansão da Rede BrasilCord, o país passará a contar com 16 Bancos de Sangue, ampliando as chances de pacientes que precisam de transplante de medula óssea. Recentemente, foram finalizadas as obras da unidade de São Luís, no Maranhão. Em breve, será iniciada a construção do Banco de Sangue de Campo Grande (MS). A escolha das cidades foi bastante estudada, devido às diversas características de suas populações, que representam um importante material genético.

Fonte: Fundação do Câncer

As obras de alvenaria do prédio de 150 metros quadrados que abrigará o Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário de Manaus (AM) já foram concluídas. Localizado dentro do campus da Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam), o imóvel receberá, até o final de setembro, as demais instalações necessárias ao seu funcionamento.

A unidade do Estado do Amazonas integra a terceira fase do projeto de expansão da Rede Brasileira de Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (Rede BrasilCord), que é gerenciado pela Fundação do Câncer, com supervisão técnica do Instituto Nacional de Câncer (Inca) e financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os recursos destinados à instalação do Banco de Sangue de Manaus serão da ordem de R$ 7 milhões, entre obras, equipamentos e treinamento.

“A partir de agora, serão feitas instalações de climatização, desumidificação, exaustão e de uma linha de nitrogênio líquido de última geração, a vácuo e maleável. O teto será fechado após a colocação dos dutos e de manta vinílica na sala de processamento”, explica o gerente de projetos da Fundação do Câncer, Marson Rebuzzi, que visitou as obras recentemente.

O novo Banco de Sangue terá capacidade de armazenamento de 3,6 mil bolsas de material genético, para utilização em transplantes de medula óssea. Sua implantação está sendo coordenada por Nelson Fraiji e Silas Guedes, respectivamente diretor-presidente e diretor de Planejamento do Hemoam.

Após a conclusão da terceira fase de expansão da Rede BrasilCord, o país passará a contar com 16 Bancos de Sangue, ampliando as chances de pacientes que precisam de transplante de medula óssea. Recentemente, foram finalizadas as obras da unidade de São Luís, no Maranhão. Em breve, será iniciada a construção do Banco de Sangue de Campo Grande (MS). A escolha das cidades foi bastante estudada, devido às diversas características de suas populações, que representam um importante material genético.

Fonte: Fundação do Câncer