Café na Pediatria marca o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil

Café na Pediatria marca o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil

No Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (23 de novembro), a Pediatria do Hospital Amaral Carvalho (HAC) organizou um café especial. A data ressalta a importância do diagnóstico precoce da doença, o que possibilita maiores chances de cura.
As crianças e adolescentes que estão internados e os que passaram por consulta ou procedimentos nesta manhã deixaram de lado a rotina hospitalar e se reuniram na área de convivência do setor para celebrar a vida. Diretores, médicos, membros das equipes multiprofissionais e voluntários também prestigiaram o evento.
A hematologista Larissa Polis Moreira conta que a ação teve o objetivo de reforçar a união entre os pacientes e familiares que lutam contra a doença e os funcionários. “Juntos, trocam experiências, compartilham as boas notícias e se apoiam durante o tratamento”.

Diagnóstico precoce
O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima 12.600 novos casos de câncer infantojuvenil para este ano no País. São mais frequentes as leucemias, linfomas, tumores do sistema nervoso central, ósseos, abdominais, de partes moles e de retina.
A médica salienta que os índices de cura são altos, mas é imprescindível o tratamento em centros especializados e, principalmente, o diagnóstico precoce, já que em oncologia pediátrica não há prevenção, visto que os tumores não têm relação com hábitos de vida. “Alguns casos novos de crianças que chegam ao serviço de referência em estágio inicial, apresentam chances de cura superiores a 90%. Por isso, os pais, responsáveis e profissionais da saúde devem ficar atentos às queixas e sintomas das crianças para agilizar o atendimento”.
É importante observar sinais como manchas roxas pelo corpo sem trauma proporcional, febre persistente por mais de sete dias, inchaço e dor nos membros, palidez inexplicada, massa abdominal palpável, dor de cabeça progressiva (com ou sem vômitos associados), gânglios maiores de três centímetros endurecidos e reflexo esbranquiçado no olho quando incide o flash da fotografia. “Muitas vezes, esses sintomas são considerados normais, mas devem ser levados em consideração e podem ajudar na detecção precoce da doença”, afirma a Dra. Larissa.

 

Fonte: Hospital Amaral Carvalho

No Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (23 de novembro), a Pediatria do Hospital Amaral Carvalho (HAC) organizou um café especial. A data ressalta a importância do diagnóstico precoce da doença, o que possibilita maiores chances de cura.
As crianças e adolescentes que estão internados e os que passaram por consulta ou procedimentos nesta manhã deixaram de lado a rotina hospitalar e se reuniram na área de convivência do setor para celebrar a vida. Diretores, médicos, membros das equipes multiprofissionais e voluntários também prestigiaram o evento.
A hematologista Larissa Polis Moreira conta que a ação teve o objetivo de reforçar a união entre os pacientes e familiares que lutam contra a doença e os funcionários. “Juntos, trocam experiências, compartilham as boas notícias e se apoiam durante o tratamento”.

Diagnóstico precoce
O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima 12.600 novos casos de câncer infantojuvenil para este ano no País. São mais frequentes as leucemias, linfomas, tumores do sistema nervoso central, ósseos, abdominais, de partes moles e de retina.
A médica salienta que os índices de cura são altos, mas é imprescindível o tratamento em centros especializados e, principalmente, o diagnóstico precoce, já que em oncologia pediátrica não há prevenção, visto que os tumores não têm relação com hábitos de vida. “Alguns casos novos de crianças que chegam ao serviço de referência em estágio inicial, apresentam chances de cura superiores a 90%. Por isso, os pais, responsáveis e profissionais da saúde devem ficar atentos às queixas e sintomas das crianças para agilizar o atendimento”.
É importante observar sinais como manchas roxas pelo corpo sem trauma proporcional, febre persistente por mais de sete dias, inchaço e dor nos membros, palidez inexplicada, massa abdominal palpável, dor de cabeça progressiva (com ou sem vômitos associados), gânglios maiores de três centímetros endurecidos e reflexo esbranquiçado no olho quando incide o flash da fotografia. “Muitas vezes, esses sintomas são considerados normais, mas devem ser levados em consideração e podem ajudar na detecção precoce da doença”, afirma a Dra. Larissa.

 

Fonte: Hospital Amaral Carvalho