Câncer de ovário: doença pode ser silenciosa

Câncer de ovário: doença pode ser silenciosa

O dia 8 de maio é conhecido mundialmente como o World Ovarian Cancer Day ou Dia do Câncer de Ovário. Segundo câncer ginecológico mais comum entre as mulheres, ficando atrás apenas do de colo do útero, quase 95% dos casos são derivados das células epiteliais que revestem o ovário.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), em 2020 são esperados 6.650 novos casos da doença no país. De acordo com Telma Maria Rossi de Figueiredo Franco, Coordenadora do Serviço de Ginecologia Oncológica do Instituto Mario Penna, as mulheres devem estar atentas aos fatores de risco, manter o peso corporal saudável e consultar regularmente o seu médico, principalmente a partir dos 50 anos. “O exame preventivo ginecológico (Papanicolaou) não detecta o câncer de ovário, já que é específico para detectar o câncer do colo do útero. Por isso, ir ao ginecologista com a frequência indicada é fundamental”.

O câncer de ovário não causa sintomas específicos. Mas à medida que o tumor cresce, pode causar pressão, dor ou inchaço no abdômen, pelve, costas ou pernas; náusea, indigestão, gases, prisão de ventre ou diarreia e cansaço constante.

“A doença pode ser tratada com cirurgia ou quimioterapia. A escolha vai depender, principalmente, do tipo histológico do tumor, da extensão da doença, da idade e das condições clínicas da paciente e se o tumor é inicial ou recorrente”, completou a ginecologista.

O dia 8 de maio é conhecido mundialmente como o World Ovarian Cancer Day ou Dia do Câncer de Ovário. Segundo câncer ginecológico mais comum entre as mulheres, ficando atrás apenas do de colo do útero, quase 95% dos casos são derivados das células epiteliais que revestem o ovário.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), em 2020 são esperados 6.650 novos casos da doença no país. De acordo com Telma Maria Rossi de Figueiredo Franco, Coordenadora do Serviço de Ginecologia Oncológica do Instituto Mario Penna, as mulheres devem estar atentas aos fatores de risco, manter o peso corporal saudável e consultar regularmente o seu médico, principalmente a partir dos 50 anos. “O exame preventivo ginecológico (Papanicolaou) não detecta o câncer de ovário, já que é específico para detectar o câncer do colo do útero. Por isso, ir ao ginecologista com a frequência indicada é fundamental”.

O câncer de ovário não causa sintomas específicos. Mas à medida que o tumor cresce, pode causar pressão, dor ou inchaço no abdômen, pelve, costas ou pernas; náusea, indigestão, gases, prisão de ventre ou diarreia e cansaço constante.

“A doença pode ser tratada com cirurgia ou quimioterapia. A escolha vai depender, principalmente, do tipo histológico do tumor, da extensão da doença, da idade e das condições clínicas da paciente e se o tumor é inicial ou recorrente”, completou a ginecologista.