Câncer infantil é um drama, mas recuperação pode chegar a 90%

Câncer infantil é um drama, mas recuperação pode chegar a 90%

A última coisa que os pais pensam, quando percebem um filho doente, é que ele pode estar com câncer. Investiga-se vários tipos de doenças. E quanto mais tardio o diagnóstico, menores são as chances de cura.

Em 70% dos casos de oncologia infanto-juvenil há chances de cura. Quando o diagnóstico é bem precoce, a chance chega a 90%. Quando é descoberto dois ou três meses adiante, as chances de cura caem para 40%. A evolução da doença nas crianças é muito mais rápida que nos adultos.

O câncer na criança é diferente do adulto, na infância, geralmente ele está associado a células embrionárias e não há qualquer tipo de explicação pra seu surgimento. Já no adulto, são mais comuns os cânceres de células epiteliais. Alguns podem ser causados pelos hábitos do adulto, como fumar, tomar muito sol sem a devida proteção, etc. Os mais comuns nos adultos, segundo o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) atingem a próstata, mamas, colo de útero, traquérias, brônquios e pulmão.

Tratamento é urgente

Os gastos com o tratamento de câncer no SUS aumentaram 357% nos últimos 14 anos. De acordo com o Ministério da Saúde, o investimento em tratamento de câncer no ano passado foi de mais de R$ 3 bilhões. O ministério prevê ainda investimento de mais de R$ 400 milhões em radioterapia pelo SUS nos próximos três anos.

Ainda assim, faltam 71 hospitais habilitandos em oncologia pelo SUS, a maioria nas regiões Norte e Nordeste.

A Lei Federal 12.732, sancionada em novembro de 2012, determina que pacientes com câncer devem começar a tratar a doença pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em até 60 dias após o diagnóstico. Quando o paciente em questão é uma criança, o tratamento deve começar imediatamente.

Segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) em 2015, no Brasil devem ser registrados 11.840 novos casos de câncer entre crianças e adolescentes. O câncer é a segunda causa de morte (1%) no público infantojuvenil (só perde pras doenças infecciosas).

Fonte: Paraná Online

A última coisa que os pais pensam, quando percebem um filho doente, é que ele pode estar com câncer. Investiga-se vários tipos de doenças. E quanto mais tardio o diagnóstico, menores são as chances de cura.

Em 70% dos casos de oncologia infanto-juvenil há chances de cura. Quando o diagnóstico é bem precoce, a chance chega a 90%. Quando é descoberto dois ou três meses adiante, as chances de cura caem para 40%. A evolução da doença nas crianças é muito mais rápida que nos adultos.

O câncer na criança é diferente do adulto, na infância, geralmente ele está associado a células embrionárias e não há qualquer tipo de explicação pra seu surgimento. Já no adulto, são mais comuns os cânceres de células epiteliais. Alguns podem ser causados pelos hábitos do adulto, como fumar, tomar muito sol sem a devida proteção, etc. Os mais comuns nos adultos, segundo o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) atingem a próstata, mamas, colo de útero, traquérias, brônquios e pulmão.

Tratamento é urgente

Os gastos com o tratamento de câncer no SUS aumentaram 357% nos últimos 14 anos. De acordo com o Ministério da Saúde, o investimento em tratamento de câncer no ano passado foi de mais de R$ 3 bilhões. O ministério prevê ainda investimento de mais de R$ 400 milhões em radioterapia pelo SUS nos próximos três anos.

Ainda assim, faltam 71 hospitais habilitandos em oncologia pelo SUS, a maioria nas regiões Norte e Nordeste.

A Lei Federal 12.732, sancionada em novembro de 2012, determina que pacientes com câncer devem começar a tratar a doença pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em até 60 dias após o diagnóstico. Quando o paciente em questão é uma criança, o tratamento deve começar imediatamente.

Segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) em 2015, no Brasil devem ser registrados 11.840 novos casos de câncer entre crianças e adolescentes. O câncer é a segunda causa de morte (1%) no público infantojuvenil (só perde pras doenças infecciosas).

Fonte: Paraná Online