Câncer infantil: entenda como funciona a Schwester Heine, a escola que funciona na Pediatria do A.C.Camargo

Câncer infantil: entenda como funciona a Schwester Heine, a escola que funciona na Pediatria do A.C.Camargo

Trata-se da primeira a operar dentro de uma instituição hospitalar privada no Brasil para atender pacientes crianças e adolescentes, valorizando a formação deles e ajudando-os no retorno ao convívio escolar – agora, com um novo projeto que capacita professores para a inclusão de alunos com deficiência visual

O câncer infantil merece uma atenção especial não somente aos pequenos pacientes, mas também aos pais.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), para cada ano do triênio 2020/2022, a estimativa é de que sejam diagnosticados no Brasil 8.460 novos casos de câncer infanto-juvenil.

Uma tranquilidade para pais e reesposáveis saber que, dentro do A.C.Camargo, existe a Escola Especializada Schwester Heine, que não cobra mensalidade e ensina aos pacientes crianças ou adolescentes todas as matérias que eles aprenderiam em sua escola de origem.


Como funciona a escola do A.C.Camargo

Inaugurada em 1987, a Schwester Heine é a primeira escola em instituição hospitalar privada no país. Ela se tornou referência nacional em classes hospitalares.

Na escola dentro do A.C.Camargo, professores da rede pública municipal e estadual dão as aulas para pacientes de todas as esferas da educação básica – infantil, fundamental e ensino médio –, com um projeto pedagógico especialmente desenvolvido para os alunos durante o tratamento oncológico.

O objetivo é valorizar a formação das crianças e dos adolescentes e também ajudá-los no retorno e na reintegração ao convívio escolar.

Funciona assim: quando o paciente criança ou o adolescente é internado, a professora ou supervisora do A.C.Camargo entra em contato com a escola desse paciente, comunica ao diretor ou coordenador que ele está em atendimento médico e que será atendido na escola Schwester Heine. 

A cada bimestre, enviamos relatórios sobre o que foi feito na proposta pedagógica da nossa escola e solicitamos para a escola de origem do paciente o material que a criança estaria cursando – provas, trabalhos, apostila. Assim, há duas esferas metodológicas: o planejamento da nossa escola e da escola de origem. 

A intenção é que esse paciente retorne à escola e sem prejuízos cognitivos nem se sinta atrasado, então, a escola do A.C.Camargo vai emitindo esses relatórios para a escola de origem a cada dois meses.


Câncer infantil: alunos com deficiência visual

Pensando nisso, nos últimos meses, os professores da Escola Schwester Heine realizaram um curso e se dedicaram a aprender braille para ensinar as crianças com deficiência visual que são atendidas na Pediatria do A.C.Camargo.

A professora Tatiana Campos deu início a este projeto, algo que impulsionou os demais professores a também se aprofundarem para, assim, proporcionar uma educação mais inclusiva.

Fonte: A. C Camargo

Trata-se da primeira a operar dentro de uma instituição hospitalar privada no Brasil para atender pacientes crianças e adolescentes, valorizando a formação deles e ajudando-os no retorno ao convívio escolar – agora, com um novo projeto que capacita professores para a inclusão de alunos com deficiência visual

O câncer infantil merece uma atenção especial não somente aos pequenos pacientes, mas também aos pais.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), para cada ano do triênio 2020/2022, a estimativa é de que sejam diagnosticados no Brasil 8.460 novos casos de câncer infanto-juvenil.

Uma tranquilidade para pais e reesposáveis saber que, dentro do A.C.Camargo, existe a Escola Especializada Schwester Heine, que não cobra mensalidade e ensina aos pacientes crianças ou adolescentes todas as matérias que eles aprenderiam em sua escola de origem.


Como funciona a escola do A.C.Camargo

Inaugurada em 1987, a Schwester Heine é a primeira escola em instituição hospitalar privada no país. Ela se tornou referência nacional em classes hospitalares.

Na escola dentro do A.C.Camargo, professores da rede pública municipal e estadual dão as aulas para pacientes de todas as esferas da educação básica – infantil, fundamental e ensino médio –, com um projeto pedagógico especialmente desenvolvido para os alunos durante o tratamento oncológico.

O objetivo é valorizar a formação das crianças e dos adolescentes e também ajudá-los no retorno e na reintegração ao convívio escolar.

Funciona assim: quando o paciente criança ou o adolescente é internado, a professora ou supervisora do A.C.Camargo entra em contato com a escola desse paciente, comunica ao diretor ou coordenador que ele está em atendimento médico e que será atendido na escola Schwester Heine. 

A cada bimestre, enviamos relatórios sobre o que foi feito na proposta pedagógica da nossa escola e solicitamos para a escola de origem do paciente o material que a criança estaria cursando – provas, trabalhos, apostila. Assim, há duas esferas metodológicas: o planejamento da nossa escola e da escola de origem. 

A intenção é que esse paciente retorne à escola e sem prejuízos cognitivos nem se sinta atrasado, então, a escola do A.C.Camargo vai emitindo esses relatórios para a escola de origem a cada dois meses.


Câncer infantil: alunos com deficiência visual

Pensando nisso, nos últimos meses, os professores da Escola Schwester Heine realizaram um curso e se dedicaram a aprender braille para ensinar as crianças com deficiência visual que são atendidas na Pediatria do A.C.Camargo.

A professora Tatiana Campos deu início a este projeto, algo que impulsionou os demais professores a também se aprofundarem para, assim, proporcionar uma educação mais inclusiva.

Fonte: A. C Camargo