Câncer nos órgãos masculinos: tudo o que você precisa saber

Câncer nos órgãos masculinos: tudo o que você precisa saber

O câncer de testículo é considerado raro e desenvolve-se sem apresentar sintomas. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), a doença atinge 5% da população masculina brasileira. Embora não registre altas taxas de mortalidade, o tumor preocupa, pois acomete homens principalmente em idade reprodutiva, dos 15 aos 50 anos. Por isso, abril é o mês de conscientização sobre a doença.

No Hospital Amaral Carvalho são registrados, em média, 44 novos casos de câncer de testículo por ano, totalizando mais de 220 registros de 2016 a 2020. (dados de 2021 ainda não foram finalizados). Já o câncer de pênis, é mais incomum: foram 16 casos no período. No Brasil, o tumor representa 2% dos tipos que acometem o homem e é mais comum nas regiões Norte e Nordeste.

 

Fatores de risco

Os principais fatores de risco para desenvolvimento do câncer testicular são: histórico familiar da doença ou de testículo contralateral, criptorquidia (caracterizada pela não descida de um ou dos dois testículos para a bolsa escrotal).

Já o câncer de pênis tem como fatores de risco a má higiene íntima masculina e a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV).

 

Sintomas

O sintoma mais comum é o aparecimento de um nódulo pequeno, duro e indolor na região. Mas, o paciente pode apresentar ainda endurecimento e alterações no tamanho dos testículos.

Já o câncer de pênis é caracterizado por uma ferida ou úlcera persistente ou o aumento na região da glande, prepúcio ou corpo do pênis. Esses sinais, associados a uma secreção branca, pode ser um indicativo da doença.

 

Diagnóstico

O diagnóstico do câncer de testículo é feito pelo exame de ultrassonografia da bolsa escrotal e pela dosagem de marcadores tumorais no sangue. No entanto, o autoexame dos testículos pode ajudar o paciente a detectar alterações no órgão.

No caso do câncer de pênis, o paciente que notar lesões na área serão submetidos à biópsia para o diagnóstico.

 

Tratamento

O tratamento geralmente é feito com cirurgia para retirada parcial ou total do testículo afetado. Caso o outro testículo esteja saudável, a função sexual ou reprodutiva do paciente não é comprometida. Em alguns casos, ainda é recomendado o tratamento cirúrgico complementar, radioterápico, quimioterápico ou de controle clínico.

Já o tratamento do câncer de pênis depende da extensão local do tumor. Pode ser indicada a cirurgia, radioterapia e quimioterapia ou a combinação desses procedimentos.

 

Prevenção

Quando se trata de câncer de testículo, não existem recomendações para prevenção. No entanto, o diagnóstico precoce é a melhor alternativa para um tratamento menos invasivo e com boas chances de cura. Por isso, é importante visitar frequentemente o urologista e, ao observar qualquer alteração, buscar ajuda.

Mas para o câncer de pênis existem algumas recomendações. É necessário realizar a limpeza diária do órgão com água e sabão, principalmente após a masturbação ou relações sexuais. O uso de preservativo e a cirurgia de fimose também são consideradas medidas de prevenção da doença.

 

Serviço

Os pacientes com câncer nos órgãos genitais são atendidos no setor de Urologia do Hospital Amaral Carvalho, que desempenha um importante papel no cenário nacional na luta contra a doença, oferecendo aos pacientes atendimento humanizado e altamente especializado.

A Instituição é referência no tratamento oncológico e atende, em média, 70 mil pacientes de todo o País, com mais de um milhão de procedimentos realizados e 17 mil cirurgias por ano.

Fonte: Amaral Carvalho 

O câncer de testículo é considerado raro e desenvolve-se sem apresentar sintomas. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), a doença atinge 5% da população masculina brasileira. Embora não registre altas taxas de mortalidade, o tumor preocupa, pois acomete homens principalmente em idade reprodutiva, dos 15 aos 50 anos. Por isso, abril é o mês de conscientização sobre a doença.

No Hospital Amaral Carvalho são registrados, em média, 44 novos casos de câncer de testículo por ano, totalizando mais de 220 registros de 2016 a 2020. (dados de 2021 ainda não foram finalizados). Já o câncer de pênis, é mais incomum: foram 16 casos no período. No Brasil, o tumor representa 2% dos tipos que acometem o homem e é mais comum nas regiões Norte e Nordeste.

 

Fatores de risco

Os principais fatores de risco para desenvolvimento do câncer testicular são: histórico familiar da doença ou de testículo contralateral, criptorquidia (caracterizada pela não descida de um ou dos dois testículos para a bolsa escrotal).

Já o câncer de pênis tem como fatores de risco a má higiene íntima masculina e a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV).

 

Sintomas

O sintoma mais comum é o aparecimento de um nódulo pequeno, duro e indolor na região. Mas, o paciente pode apresentar ainda endurecimento e alterações no tamanho dos testículos.

Já o câncer de pênis é caracterizado por uma ferida ou úlcera persistente ou o aumento na região da glande, prepúcio ou corpo do pênis. Esses sinais, associados a uma secreção branca, pode ser um indicativo da doença.

 

Diagnóstico

O diagnóstico do câncer de testículo é feito pelo exame de ultrassonografia da bolsa escrotal e pela dosagem de marcadores tumorais no sangue. No entanto, o autoexame dos testículos pode ajudar o paciente a detectar alterações no órgão.

No caso do câncer de pênis, o paciente que notar lesões na área serão submetidos à biópsia para o diagnóstico.

 

Tratamento

O tratamento geralmente é feito com cirurgia para retirada parcial ou total do testículo afetado. Caso o outro testículo esteja saudável, a função sexual ou reprodutiva do paciente não é comprometida. Em alguns casos, ainda é recomendado o tratamento cirúrgico complementar, radioterápico, quimioterápico ou de controle clínico.

Já o tratamento do câncer de pênis depende da extensão local do tumor. Pode ser indicada a cirurgia, radioterapia e quimioterapia ou a combinação desses procedimentos.

 

Prevenção

Quando se trata de câncer de testículo, não existem recomendações para prevenção. No entanto, o diagnóstico precoce é a melhor alternativa para um tratamento menos invasivo e com boas chances de cura. Por isso, é importante visitar frequentemente o urologista e, ao observar qualquer alteração, buscar ajuda.

Mas para o câncer de pênis existem algumas recomendações. É necessário realizar a limpeza diária do órgão com água e sabão, principalmente após a masturbação ou relações sexuais. O uso de preservativo e a cirurgia de fimose também são consideradas medidas de prevenção da doença.

 

Serviço

Os pacientes com câncer nos órgãos genitais são atendidos no setor de Urologia do Hospital Amaral Carvalho, que desempenha um importante papel no cenário nacional na luta contra a doença, oferecendo aos pacientes atendimento humanizado e altamente especializado.

A Instituição é referência no tratamento oncológico e atende, em média, 70 mil pacientes de todo o País, com mais de um milhão de procedimentos realizados e 17 mil cirurgias por ano.

Fonte: Amaral Carvalho