Centavos para o Hospital Laureano
É de autoria do deputado Branco Mendes uma lei estadual que permite o desconto dos centavos dos salários dos servidores públicos da Paraíba em favor do Hospital do Câncer Napoleão Laureano, na Capital. Em 2018, o hospital atendeu, com tratamento quimioterápico e radioterápico, mais de 1.800 pacientes e encerrou o ano com uma lista de espera de outros 1.820 que não tiveram a sorte do atendimento.
Por que existe lista de espera no Laureano, com pessoas morrendo de câncer antes mesmo de serem atendidas? Porque o limite (teto máximo) do Sistema Único de Saúde (SUS) era de 100 pacientes por mês. No entanto, o hospital tem equipamentos e capacidade para atender 300 pessoas por mês. Depois de muita insistência da direção, o limite aumento, no inicio deste ano, passou de 100 para pouco mais de 130 pacientes.
Além de não autorizar o aumento do teto para atender a tidos, o SUS paga os serviços hospitalares com base numa tabela de preços defasada em nove anos. A tabela é de 2010. “O SUS não reajusta os valores pagos há nove anos”, comentou o presidente da Fundação Napoleão Laureano- entidade que mantém o hospital-, Antônio carneiro Arnaud. A mesma receita de 2010 para despesas de 2019. “Não fazemos milagres”, comentou Carneiro Arnaud.
Quanto à lei de autoria de Branco Mendes, se todos os servidores do Estado autorizassem os descontos dos centavos, o Hospital teria uma renda extra de uns R$ 500 mil a R$ 600 mil, o que ajudaria a cobrir os gastos de custeio. Até porque, segundo o deputado, o Hospital necessita de alimentos, medicamentos, pagar salários de servidores, manutenção de equipamentos, entre outras coisas que não são cobertas pelo SUS. Mas poucos servidores sabem da existência da lei. O deputado vai procurar uma maneira de informá-los para que eles possam autorizar e contribuir com o tratamento de milhares de pessoas.
Fonte: Sony Lacerda
É de autoria do deputado Branco Mendes uma lei estadual que permite o desconto dos centavos dos salários dos servidores públicos da Paraíba em favor do Hospital do Câncer Napoleão Laureano, na Capital. Em 2018, o hospital atendeu, com tratamento quimioterápico e radioterápico, mais de 1.800 pacientes e encerrou o ano com uma lista de espera de outros 1.820 que não tiveram a sorte do atendimento.
Por que existe lista de espera no Laureano, com pessoas morrendo de câncer antes mesmo de serem atendidas? Porque o limite (teto máximo) do Sistema Único de Saúde (SUS) era de 100 pacientes por mês. No entanto, o hospital tem equipamentos e capacidade para atender 300 pessoas por mês. Depois de muita insistência da direção, o limite aumento, no inicio deste ano, passou de 100 para pouco mais de 130 pacientes.
Além de não autorizar o aumento do teto para atender a tidos, o SUS paga os serviços hospitalares com base numa tabela de preços defasada em nove anos. A tabela é de 2010. “O SUS não reajusta os valores pagos há nove anos”, comentou o presidente da Fundação Napoleão Laureano- entidade que mantém o hospital-, Antônio carneiro Arnaud. A mesma receita de 2010 para despesas de 2019. “Não fazemos milagres”, comentou Carneiro Arnaud.
Quanto à lei de autoria de Branco Mendes, se todos os servidores do Estado autorizassem os descontos dos centavos, o Hospital teria uma renda extra de uns R$ 500 mil a R$ 600 mil, o que ajudaria a cobrir os gastos de custeio. Até porque, segundo o deputado, o Hospital necessita de alimentos, medicamentos, pagar salários de servidores, manutenção de equipamentos, entre outras coisas que não são cobertas pelo SUS. Mas poucos servidores sabem da existência da lei. O deputado vai procurar uma maneira de informá-los para que eles possam autorizar e contribuir com o tratamento de milhares de pessoas.
Fonte: Sony Lacerda