Cerca de 24% dos tratamentos de câncer no Brasil é realizado por hospitais filantrópicos

Cerca de 24% dos tratamentos de câncer no Brasil é realizado por hospitais filantrópicos

Somente no ano passado, mais de 137 mil novos casos de câncer foram atendidos pelos 27 hospitais associados à ABIFICC, Associação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Combate ao Câncer, entre tratamentos cirúrgicos, radioterapia, quimioterapia e braquiterapia. Este total, representa 24% de todo tratamento realizado no país.

No caso dos procedimentos oncológicos cirúrgicos, os hospitais beneficentes foram responsáveis pela realização de 33,47% das operações, em 2014. “Infelizmente, o câncer é uma doença que atinge um número cada vez maior de pessoas e nem todas tem acesso à rede privada para o tratamento por isso, nossos hospitais têm papel fundamental no atendimento à população”, afirma dr. Pascoal Marracini, diretor presidente da ABIFICC. Há casos em que muitos hospitais associados são responsáveis por 100% do atendimento de radioterapia e braquiterapia no Estado em que atuam na assistência oncológica.

O déficit, no entanto, destes hospitais chega a ser de 30%. O poder público não investe na saúde o valor necessário para se realizar um tratamento oncológico e, com isso ainda há muitas pessoas que não conseguem atendimento rápido e de qualidade. “Se não há investimentos, não é possível aumentar o número de atendimento e, isso pode agravar o caso de um paciente e leva-lo à morte”, reforça Pascoal.

Além do déficit entre o custo do atendimento e o valor recebido, muitos hospitais filantrópicos estão enfrentando o atraso no repasse de seus recursos. “Há casos que Governo Federal envia verba, mas os gestores locais atrasam o repasse. Isto dificulta o controle do fluxo financeiro das entidades filiadas a ABIFICC”, explica Pascoal.

A ABIFICC tem feito um trabalho junto aos parlamentares na causa de câncer. A associação apoia a criação da Rede Parlamentar de Combate ao Câncer, que tem como objetivo aperfeiçoar a legislação referente à saúde e à assistência social, como uma revisão no orçamento para ampliar os investimentos nos programas governamentais de combate ao câncer no Brasil.

Somente no ano passado, mais de 137 mil novos casos de câncer foram atendidos pelos 27 hospitais associados à ABIFICC, Associação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Combate ao Câncer, entre tratamentos cirúrgicos, radioterapia, quimioterapia e braquiterapia. Este total, representa 24% de todo tratamento realizado no país.

No caso dos procedimentos oncológicos cirúrgicos, os hospitais beneficentes foram responsáveis pela realização de 33,47% das operações, em 2014. “Infelizmente, o câncer é uma doença que atinge um número cada vez maior de pessoas e nem todas tem acesso à rede privada para o tratamento por isso, nossos hospitais têm papel fundamental no atendimento à população”, afirma dr. Pascoal Marracini, diretor presidente da ABIFICC. Há casos em que muitos hospitais associados são responsáveis por 100% do atendimento de radioterapia e braquiterapia no Estado em que atuam na assistência oncológica.

O déficit, no entanto, destes hospitais chega a ser de 30%. O poder público não investe na saúde o valor necessário para se realizar um tratamento oncológico e, com isso ainda há muitas pessoas que não conseguem atendimento rápido e de qualidade. “Se não há investimentos, não é possível aumentar o número de atendimento e, isso pode agravar o caso de um paciente e leva-lo à morte”, reforça Pascoal.

Além do déficit entre o custo do atendimento e o valor recebido, muitos hospitais filantrópicos estão enfrentando o atraso no repasse de seus recursos. “Há casos que Governo Federal envia verba, mas os gestores locais atrasam o repasse. Isto dificulta o controle do fluxo financeiro das entidades filiadas a ABIFICC”, explica Pascoal.

A ABIFICC tem feito um trabalho junto aos parlamentares na causa de câncer. A associação apoia a criação da Rede Parlamentar de Combate ao Câncer, que tem como objetivo aperfeiçoar a legislação referente à saúde e à assistência social, como uma revisão no orçamento para ampliar os investimentos nos programas governamentais de combate ao câncer no Brasil.