Dá para prevenir o câncer inclusive com a alimentação?

Dá para prevenir o câncer inclusive com a alimentação?

O câncer é uma doença que ainda intriga muito os cientistas e profissionais que trabalham com saúde. Isso porque o processo de seu aparecimento não é totalmente compreendido. Além do mais, quando, por exemplo, dizemos “câncer de mama”, estamos nos referindo na verdade a diferentes doenças que são agrupadas sob um mesmo termo.

Assim, podemos falar que existem vários tumores de mama, cada um com comportamentos diferentes. Podem ser mais ou menos agressivos quanto à forma com que as suas células alteradas se dividem e invadem outros órgãos, levando às chamadas metástases e, muitas vezes, à morte. O assunto se mostra bastante preocupante quando consideramos o aumento no número de casos que tem ocorrido nas últimas décadas – daí o desafio de desenvolver também novos métodos para o diagnóstico e o tratamento.

Uma convicção muito comum entre as pessoas é a de que o câncer não é uma doença que se possa prevenir. Mas será que isso é mesmo um fato? Em parte, a razão para essa visão pessimista está relacionada à percepção bastante difundida de que o câncer seria uma doença exclusivamente genética. Ou seja, para aqueles que nascem com mutações nos genes, não haveria muito o que fazer e o destino seria esperar a doença aparecer para, então, tratá-la.

Embora a genética seja um fator importante no surgimento do câncer, pesquisas conduzidas nas últimas décadas mostram que o meio ambiente em que vivemos tem um papel central na origem da doença. Assim, diferentes fatores ambientais aos quais estamos expostos, como cigarro, poluição, radiação solar e vírus, são reconhecidos como causadores do problema. O que sabemos é que, na maior parte dos casos, o aparecimento do câncer é o resultado da combinação entre exposições ambientais e fatores genéticos, sendo a minoria dos casos aqueles em que a causa tenha sido exclusivamente um gene mutado.

Fonte: Saúde

O câncer é uma doença que ainda intriga muito os cientistas e profissionais que trabalham com saúde. Isso porque o processo de seu aparecimento não é totalmente compreendido. Além do mais, quando, por exemplo, dizemos “câncer de mama”, estamos nos referindo na verdade a diferentes doenças que são agrupadas sob um mesmo termo.

Assim, podemos falar que existem vários tumores de mama, cada um com comportamentos diferentes. Podem ser mais ou menos agressivos quanto à forma com que as suas células alteradas se dividem e invadem outros órgãos, levando às chamadas metástases e, muitas vezes, à morte. O assunto se mostra bastante preocupante quando consideramos o aumento no número de casos que tem ocorrido nas últimas décadas – daí o desafio de desenvolver também novos métodos para o diagnóstico e o tratamento.

Uma convicção muito comum entre as pessoas é a de que o câncer não é uma doença que se possa prevenir. Mas será que isso é mesmo um fato? Em parte, a razão para essa visão pessimista está relacionada à percepção bastante difundida de que o câncer seria uma doença exclusivamente genética. Ou seja, para aqueles que nascem com mutações nos genes, não haveria muito o que fazer e o destino seria esperar a doença aparecer para, então, tratá-la.

Embora a genética seja um fator importante no surgimento do câncer, pesquisas conduzidas nas últimas décadas mostram que o meio ambiente em que vivemos tem um papel central na origem da doença. Assim, diferentes fatores ambientais aos quais estamos expostos, como cigarro, poluição, radiação solar e vírus, são reconhecidos como causadores do problema. O que sabemos é que, na maior parte dos casos, o aparecimento do câncer é o resultado da combinação entre exposições ambientais e fatores genéticos, sendo a minoria dos casos aqueles em que a causa tenha sido exclusivamente um gene mutado.

Fonte: Saúde