Dezembro Laranja: fique atento à prevenção e ao combate do câncer de pele

Dezembro Laranja: fique atento à prevenção e ao combate do câncer de pele

Como sabemos, o Brasil usa cores para campanhas de conscientização das neoplasias mais prevalentes no país. O mês de dezembro foi colorido de laranja por sugestão da Sociedade Brasileira de Dermatologia para alertar para o câncer de pele, visto que é início do verão no hemisfério sul e essa cor é associada a esta época do ano.

Dezembro é o mês certo porque é nessa época que as pessoas acabam ficando mais expostas ao sol, que é o principal fator de risco para o câncer de pele.

Os cânceres de pele podem ser divididos em melanoma e não melanoma. Destes, os mais frequentes são o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular – são menos agressivos, mas que podem causar lesões funcionais e estéticas. Já o melanoma cutâneo é menos incidente, afeta pessoas mais jovens, mas é mais grave e pode chegar a 5.670 mil casos novos por ano.

Pessoas de pele clara, idosas, com pintas e manchas, quem se expôs muito ao sol, e quem tem histórico de câncer de pele na família, estão mais propensos a desenvolver a doença.

Na população brasileira, o carcinoma basocelular é o tumor mais frequente e costuma apresentar áreas com protuberância, com borda mais elevada e cor mais avermelhada, com pequenos vasos de sangue. Já o carcinoma espinocelular tem como característica sinais com aparência endurecida ou um machucado, que não cicatriza.

O melanoma cutâneo é o mais raro e o mais grave de todos. Ele surge como uma pinta que com o tempo altera de cor e tamanho, podendo até sangrar. Em um estágio mais grave, o tumor pode gerar metástase nos órgãos e gânglios linfáticos.

Alerta

  • Ocorre principalmente nas áreas do corpo mais expostas ao sol.
  • Podem apresentar manchas na pele que coçam. ardem, descamam ou sangram.
  • Pintas ou sinais que mudam de cor, tamanho ou forma.
  • Feridas que não cicatrizam em quatro semanas.
  • Se suspeitar, procure seu dermatologista.

Prevenção

  • Evite exposição prolongada ao sol entre 10 e 16 horas.
  • Use proteção adequada como roupa, bonés ou chapéus, óculos escuros com proteção UV, sombrinhas e barracas.
  • Aplique protetor solar pelo menos meia hora antes da exposição.
  • Use também filtro solar próprio para lábios.

*Esta é uma publicação do médico oncologista do Instituto Mário Penna Dr. Marcos André Marques Portella.

Fonte: Instituto Mário Penna

Como sabemos, o Brasil usa cores para campanhas de conscientização das neoplasias mais prevalentes no país. O mês de dezembro foi colorido de laranja por sugestão da Sociedade Brasileira de Dermatologia para alertar para o câncer de pele, visto que é início do verão no hemisfério sul e essa cor é associada a esta época do ano.

Dezembro é o mês certo porque é nessa época que as pessoas acabam ficando mais expostas ao sol, que é o principal fator de risco para o câncer de pele.

Os cânceres de pele podem ser divididos em melanoma e não melanoma. Destes, os mais frequentes são o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular – são menos agressivos, mas que podem causar lesões funcionais e estéticas. Já o melanoma cutâneo é menos incidente, afeta pessoas mais jovens, mas é mais grave e pode chegar a 5.670 mil casos novos por ano.

Pessoas de pele clara, idosas, com pintas e manchas, quem se expôs muito ao sol, e quem tem histórico de câncer de pele na família, estão mais propensos a desenvolver a doença.

Na população brasileira, o carcinoma basocelular é o tumor mais frequente e costuma apresentar áreas com protuberância, com borda mais elevada e cor mais avermelhada, com pequenos vasos de sangue. Já o carcinoma espinocelular tem como característica sinais com aparência endurecida ou um machucado, que não cicatriza.

O melanoma cutâneo é o mais raro e o mais grave de todos. Ele surge como uma pinta que com o tempo altera de cor e tamanho, podendo até sangrar. Em um estágio mais grave, o tumor pode gerar metástase nos órgãos e gânglios linfáticos.

Alerta

  • Ocorre principalmente nas áreas do corpo mais expostas ao sol.
  • Podem apresentar manchas na pele que coçam. ardem, descamam ou sangram.
  • Pintas ou sinais que mudam de cor, tamanho ou forma.
  • Feridas que não cicatrizam em quatro semanas.
  • Se suspeitar, procure seu dermatologista.

Prevenção

  • Evite exposição prolongada ao sol entre 10 e 16 horas.
  • Use proteção adequada como roupa, bonés ou chapéus, óculos escuros com proteção UV, sombrinhas e barracas.
  • Aplique protetor solar pelo menos meia hora antes da exposição.
  • Use também filtro solar próprio para lábios.

*Esta é uma publicação do médico oncologista do Instituto Mário Penna Dr. Marcos André Marques Portella.

Fonte: Instituto Mário Penna