DOAÇÃO DE MEDULA: POR QUE VOCÊ PRECISA ATUALIZAR SEU CADASTRO

DOAÇÃO DE MEDULA: POR QUE VOCÊ PRECISA ATUALIZAR SEU CADASTRO

Imagine que você seja um paciente que necessita de um transplante de medula óssea e precisa, urgentemente, identificar um doador compatível. Se esse doador não existe dentro de sua família, é preciso buscá-lo no Redome (Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea), um banco público que hoje reúne mais de 4,7 milhões de pessoas e é o terceiro maior do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e da Alemanha. Esta busca é feita simultaneamente no exterior, já que o Redome possui conexão com os registros de outros países.

O Redome tem a gestão operacional da Fundação do Câncer e a coordenação técnica do Instituto Nacional de Câncer (Inca). O Registro conta com uma equipe dedicada a realizar todas as etapas de busca por doadores, nacional e internacional. Além disso, também é responsável por toda a logística necessária para a realização do transplante – exames, transporte até o local de coleta das células, passagem, hospedagem, alimentação, contato com o hemocentro, tudo sem custo para os doadores e acompanhantes.

Mas, para que o transplante aconteça, é imprescindível que o cadastro dos doadores esteja sempre atualizado. Caso contrário, o doador não é encontrado e o processo de busca de um doador pode demorar mais do que o previsto. “A grande missão, aqui, é a de salvar vidas. É um trabalho muito bonito, que precisa do comprometimento dos voluntários em estarem disponíveis quando surge uma oportunidade”, comenta Fernanda Araújo, Analista de Relacionamento.

Atualmente, há cerca de 850 pacientes em busca de um doador compatível para realizar o transplante. Com a ajuda do Redome, a chance de identificar um doador compatível no Brasil, na fase preliminar de busca, é de 80%. “Se o doador não é encontrado ou está em outro país, importamos a medula. Se é o paciente que está fora do país, exportamos”, explica Juliana Fernandes Cardoso, Analista Líder de Busca de Doadores. Ela conta que, em alguns casos, doadores e pacientes acabaram se conhecendo após o transplante. “É muito bom trabalhar com isso. Todos os dias, temos uma motivação para fazer acontecer”, diz.

 

FONTE: Fundação do Câncer

Imagine que você seja um paciente que necessita de um transplante de medula óssea e precisa, urgentemente, identificar um doador compatível. Se esse doador não existe dentro de sua família, é preciso buscá-lo no Redome (Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea), um banco público que hoje reúne mais de 4,7 milhões de pessoas e é o terceiro maior do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e da Alemanha. Esta busca é feita simultaneamente no exterior, já que o Redome possui conexão com os registros de outros países.

O Redome tem a gestão operacional da Fundação do Câncer e a coordenação técnica do Instituto Nacional de Câncer (Inca). O Registro conta com uma equipe dedicada a realizar todas as etapas de busca por doadores, nacional e internacional. Além disso, também é responsável por toda a logística necessária para a realização do transplante – exames, transporte até o local de coleta das células, passagem, hospedagem, alimentação, contato com o hemocentro, tudo sem custo para os doadores e acompanhantes.

Mas, para que o transplante aconteça, é imprescindível que o cadastro dos doadores esteja sempre atualizado. Caso contrário, o doador não é encontrado e o processo de busca de um doador pode demorar mais do que o previsto. “A grande missão, aqui, é a de salvar vidas. É um trabalho muito bonito, que precisa do comprometimento dos voluntários em estarem disponíveis quando surge uma oportunidade”, comenta Fernanda Araújo, Analista de Relacionamento.

Atualmente, há cerca de 850 pacientes em busca de um doador compatível para realizar o transplante. Com a ajuda do Redome, a chance de identificar um doador compatível no Brasil, na fase preliminar de busca, é de 80%. “Se o doador não é encontrado ou está em outro país, importamos a medula. Se é o paciente que está fora do país, exportamos”, explica Juliana Fernandes Cardoso, Analista Líder de Busca de Doadores. Ela conta que, em alguns casos, doadores e pacientes acabaram se conhecendo após o transplante. “É muito bom trabalhar com isso. Todos os dias, temos uma motivação para fazer acontecer”, diz.

 

FONTE: Fundação do Câncer