Endometriose pode virar câncer?

Endometriose pode virar câncer?

Descubra mais sobre uma doença que afeta cerca de 10% das brasileiras

Endometriose, um mal que atinge cerca de 6 milhões de mulheres. 

A doença ocorre quando o endométrio, mucosa que reveste a parede interna do útero, cresce em outras partes do corpo.

Geralmente, órgãos como ovários, trompas e peritônio são os mais afetados, causando cólicas muito fortes, menorragia (fluxo menstrual muito intenso), dores durante as relações sexuais, além de outros desconfortos. 

Mulheres na faixa dos 25 a 35 anos correm mais risco de desenvolver endometriose, principalmente as nulíparas (aquelas que nunca engravidaram). 


Endometriose: diagnóstico e tratamento

A principal forma de diagnóstico é através de um ultrassom pélvico com preparo intestinal específico, que avalia com detalhes a situação da paciente.

O tratamento é realizado caso a caso, considerando sintomas, intensidade das dores e local da endometriose. São utilizados medicamentos hormonais ou até cirurgias para retirar os focos da doença.


Afinal, endometriose pode virar câncer?

“Existem alguns tipos mais raros de câncer de ovário que têm origem em foco de endometriose, porém a indicação da cirurgia independe desse risco”, explica o Dr. Glauco Baiocchi Neto, líder do Centro de Referência em Tumores Ginecológicos do A.C.Camargo Cancer Center.

Ele também ressalta que contraceptivos como o dispositivo intrauterino (DIU) com progesterona diminuem a chance do aparecimento ou aumento da endometriose. Outra forma de evitar a doença é a concepção. 

Uma cólica muito forte, que não permite as atividades normais do dia a dia, pode sinalizar a presença de coágulos na região pélvica feminina.

Por isso, é sempre importante visitar seu ginecologista periodicamente para fazer os exames de rotina. 


Sobre os tumores ginecológicos 

Em março, mês da mulher, publicamos diversos conteúdos informativos para prevenção e conscientização do câncer ginecológico.

Os tumores ginecológicos atingem, a cada ano, mais de 30 mil mulheres, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

A alta incidência decorre da descoberta tardia, uma vez que os sintomas são ausentes ou inespecíficos na fase inicial do tumor. No entanto, baseado no histórico da paciente, nos exames clínicos e na análise anatomopatológica, é possível antecipar o diagnóstico e obter um tratamento mais efetivo.

Fonte: A. C Camargo

Descubra mais sobre uma doença que afeta cerca de 10% das brasileiras

Endometriose, um mal que atinge cerca de 6 milhões de mulheres. 

A doença ocorre quando o endométrio, mucosa que reveste a parede interna do útero, cresce em outras partes do corpo.

Geralmente, órgãos como ovários, trompas e peritônio são os mais afetados, causando cólicas muito fortes, menorragia (fluxo menstrual muito intenso), dores durante as relações sexuais, além de outros desconfortos. 

Mulheres na faixa dos 25 a 35 anos correm mais risco de desenvolver endometriose, principalmente as nulíparas (aquelas que nunca engravidaram). 


Endometriose: diagnóstico e tratamento

A principal forma de diagnóstico é através de um ultrassom pélvico com preparo intestinal específico, que avalia com detalhes a situação da paciente.

O tratamento é realizado caso a caso, considerando sintomas, intensidade das dores e local da endometriose. São utilizados medicamentos hormonais ou até cirurgias para retirar os focos da doença.


Afinal, endometriose pode virar câncer?

“Existem alguns tipos mais raros de câncer de ovário que têm origem em foco de endometriose, porém a indicação da cirurgia independe desse risco”, explica o Dr. Glauco Baiocchi Neto, líder do Centro de Referência em Tumores Ginecológicos do A.C.Camargo Cancer Center.

Ele também ressalta que contraceptivos como o dispositivo intrauterino (DIU) com progesterona diminuem a chance do aparecimento ou aumento da endometriose. Outra forma de evitar a doença é a concepção. 

Uma cólica muito forte, que não permite as atividades normais do dia a dia, pode sinalizar a presença de coágulos na região pélvica feminina.

Por isso, é sempre importante visitar seu ginecologista periodicamente para fazer os exames de rotina. 


Sobre os tumores ginecológicos 

Em março, mês da mulher, publicamos diversos conteúdos informativos para prevenção e conscientização do câncer ginecológico.

Os tumores ginecológicos atingem, a cada ano, mais de 30 mil mulheres, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

A alta incidência decorre da descoberta tardia, uma vez que os sintomas são ausentes ou inespecíficos na fase inicial do tumor. No entanto, baseado no histórico da paciente, nos exames clínicos e na análise anatomopatológica, é possível antecipar o diagnóstico e obter um tratamento mais efetivo.

Fonte: A. C Camargo