Equipamento adquirido pelo HCB trará mais precisão na realização de exames

Equipamento adquirido pelo HCB trará mais precisão na realização de exames

Um novo aparelho adquirido pelo Hospital de Câncer de Barretos trará muito mais qualidade e precisão na realização de exames. O PET/CT permite uma avaliação simultânea de todas as partes do corpo, o que possibilita identificar focos tumorais e tumores primários mais facilmente nos exames de medicina nuclear. Além disso, ele é capaz de avaliar se a doença, apesar de tratada, ainda possui alguma atividade, o que pode ajudar a determinar os melhores tratamentos a serem oferecidos ao paciente.

De acordo com o médico e coordenador do Departamento de Medicina Nuclear do Hospital de Câncer de Barretos, Wilson Furlan Alves, o dispositivo PET/CT – que significa tomografia por emissão de pósitrons – detecta a radiação que será emitida pelo paciente após a injeção de um fármaco radioativo. “Esse radiofármaco tem a capacidade de se acumular em órgãos específicos ou em tumores. É semelhante à glicose. A grande maioria das células tumorais também consome essa fonte de energia, porque retiram dela o necessário para o crescimento. Dessa forma, quando formos investigar se existe um câncer ativo, veremos o local em que a substância se acumulou”, afirma.

O equipamento foi obtido graças a emendas parlamentares no valor aproximado de R$ 4 milhões. Ele é indicado para avaliação de vários tipos de tumores, como os de pulmão, colorretais e linfomas. Mas, apesar de ser parecido com uma ressonância comum, Alves explica que há diferenças entre os dois. “A ressonância não utiliza radiação, enquanto o PET é um equipamento que detecta essa radiação para avaliar se ainda há o tumor. É uma importante ferramenta na investigação do câncer, gerando informações que podem se complementar ao resultado de outros exames”.

Ainda segundo o médico, no Brasil há pouco mais de 150 aparelhos desse tipo instalados. “Não há limite de idade para fazer um exame no PET. Até mesmo crianças e adolescentes podem fazer. A dose de radiofármaco utilizado é adequada conforme o peso do paciente, evitando uma exposição desnecessária à radiação”, disse.

Fonte: Hospital de Câncer de Barretos

Um novo aparelho adquirido pelo Hospital de Câncer de Barretos trará muito mais qualidade e precisão na realização de exames. O PET/CT permite uma avaliação simultânea de todas as partes do corpo, o que possibilita identificar focos tumorais e tumores primários mais facilmente nos exames de medicina nuclear. Além disso, ele é capaz de avaliar se a doença, apesar de tratada, ainda possui alguma atividade, o que pode ajudar a determinar os melhores tratamentos a serem oferecidos ao paciente.

De acordo com o médico e coordenador do Departamento de Medicina Nuclear do Hospital de Câncer de Barretos, Wilson Furlan Alves, o dispositivo PET/CT – que significa tomografia por emissão de pósitrons – detecta a radiação que será emitida pelo paciente após a injeção de um fármaco radioativo. “Esse radiofármaco tem a capacidade de se acumular em órgãos específicos ou em tumores. É semelhante à glicose. A grande maioria das células tumorais também consome essa fonte de energia, porque retiram dela o necessário para o crescimento. Dessa forma, quando formos investigar se existe um câncer ativo, veremos o local em que a substância se acumulou”, afirma.

O equipamento foi obtido graças a emendas parlamentares no valor aproximado de R$ 4 milhões. Ele é indicado para avaliação de vários tipos de tumores, como os de pulmão, colorretais e linfomas. Mas, apesar de ser parecido com uma ressonância comum, Alves explica que há diferenças entre os dois. “A ressonância não utiliza radiação, enquanto o PET é um equipamento que detecta essa radiação para avaliar se ainda há o tumor. É uma importante ferramenta na investigação do câncer, gerando informações que podem se complementar ao resultado de outros exames”.

Ainda segundo o médico, no Brasil há pouco mais de 150 aparelhos desse tipo instalados. “Não há limite de idade para fazer um exame no PET. Até mesmo crianças e adolescentes podem fazer. A dose de radiofármaco utilizado é adequada conforme o peso do paciente, evitando uma exposição desnecessária à radiação”, disse.

Fonte: Hospital de Câncer de Barretos