Estudo mostra que exame de sangue pode detectar câncer de pulmão

Estudo mostra que exame de sangue pode detectar câncer de pulmão

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De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de pulmão é o mais comum entre todos os tumores malignos. A cada ano, mais de um milhão de pessoas são diagnosticadas com a doença em todo o mundo.

No Brasil, a expectativa é que em 2018, 31.270 pessoas descubram que têm câncer no pulmão – entre estes pacientes, estão 18.740 homens e 12.530 mulheres.

Ainda segundo o Inca, este é um tipo de câncer altamente letal, que no fim do século XX, se tornou uma das principais causas de morte evitáveis.

Como todos os tipos de câncer, no de pulmão a expectativa de cura ou de maior tempo de sobrevida depende, principalmente, do momento em que a doença é descoberta.

Atualmente, o diagnóstico de câncer de pulmão é feito por meio de uma tomografia, que deve ser feita anualmente em pacientes que apresentam risco para a doença, como os fumantes – de acordo com o Inca, 90% dos casos estão associados ao consumo de derivados de tabaco.

Sem este controle, o diagnóstico costuma aparecer apenas quando surgem os primeiros sintomas, o que, segundo o oncologista Jacques Tabacof, do Grupo Oncoclinicas, só acontece quando a doença já está em um estágio mais avançado.

Além disso, o diagnóstico por meio de tomografia não é 100% assertivo, é comum que aconteçam os chamados resultados “falsos-positivos”.

Um estudo apresentado no Asco 2018 – o congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, que terminou na terça-feira (5/6), em Chicago, nos Estados Unidos – mostrou que nos próximos anos a tomografia pode deixar de ser a única ferramenta para o diagnóstico.

Depois de analisar amostras de sangue de mais de 1.700 voluntários, pesquisadores dos Estados Unidos e do Canadá desenvolveram um sofisticado exame de sangue capaz de identificar a presença de fragmentos de DNA do tumor de pulmão em fase inicial na corrente sanguínea.

Fonte: R7

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de pulmão é o mais comum entre todos os tumores malignos. A cada ano, mais de um milhão de pessoas são diagnosticadas com a doença em todo o mundo.

No Brasil, a expectativa é que em 2018, 31.270 pessoas descubram que têm câncer no pulmão – entre estes pacientes, estão 18.740 homens e 12.530 mulheres.

Ainda segundo o Inca, este é um tipo de câncer altamente letal, que no fim do século XX, se tornou uma das principais causas de morte evitáveis.

Como todos os tipos de câncer, no de pulmão a expectativa de cura ou de maior tempo de sobrevida depende, principalmente, do momento em que a doença é descoberta.

Atualmente, o diagnóstico de câncer de pulmão é feito por meio de uma tomografia, que deve ser feita anualmente em pacientes que apresentam risco para a doença, como os fumantes – de acordo com o Inca, 90% dos casos estão associados ao consumo de derivados de tabaco.

Sem este controle, o diagnóstico costuma aparecer apenas quando surgem os primeiros sintomas, o que, segundo o oncologista Jacques Tabacof, do Grupo Oncoclinicas, só acontece quando a doença já está em um estágio mais avançado.

Além disso, o diagnóstico por meio de tomografia não é 100% assertivo, é comum que aconteçam os chamados resultados “falsos-positivos”.

Um estudo apresentado no Asco 2018 – o congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, que terminou na terça-feira (5/6), em Chicago, nos Estados Unidos – mostrou que nos próximos anos a tomografia pode deixar de ser a única ferramenta para o diagnóstico.

Depois de analisar amostras de sangue de mais de 1.700 voluntários, pesquisadores dos Estados Unidos e do Canadá desenvolveram um sofisticado exame de sangue capaz de identificar a presença de fragmentos de DNA do tumor de pulmão em fase inicial na corrente sanguínea.

Fonte: R7