Genômica: no A.C.Camargo, você descobre antes se há risco de câncer – e o previne

Genômica: no A.C.Camargo, você descobre antes se há risco de câncer – e o previne


Testes genéticos feitos na Instituição mapeiam fatores hereditários e garantem o diagnóstico precoce de um eventual tumor, além de personalizar o tratamento de quem foi diagnosticado com trunfos como a biópsia líquida

Genômica: estima-se que de 5% a 10% dos tumores malignos sejam de origem hereditária. Parece pouco, mas trata-se de uma grande parcela da população mundial.

É aí que entra a genômica, que verifica diretamente no DNA se a pessoa tem um risco aumentado de câncer devido à hereditariedade e orienta uma prevenção com mais precisão. E, caso a pessoa seja diagnosticada, personaliza o tratamento dela, considera suas peculiaridades. 

Ou seja, ao fazer um teste genético, você pode identificar um eventual risco e monitorá-lo, garantindo o diagnóstico precoce e, logo, um tratamento mais adequado e com o desfecho mais promissor.

Pois o câncer não é uma ciência exata: um tumor de mama de uma pessoa pode ser diferente do câncer de outra.

Assim, no A.C.Camargo Cancer Center, cientistas e médicos dedicam-se a estudar os genes dos pacientes e de seus tumores para identificar alterações associadas ao câncer. E, com o apoio da equipe de aconselhamento genético, você vai entender e tirar dúvidas sobre como reduzir seu risco oncogenético. 

“Os testes genômicos ajudam na individualização da prevenção contra o câncer nos casos hereditários.  Estes testes personalizam a prevenção e o diagnóstico precoce através da análise de variantes genéticas, a fim de identificar se uma pessoa tem um risco maior ou menor e ajustar a prevenção de acordo com esse risco”, explica o Dr. José Claudio Casali da Rocha, head do Departamento de Oncogenética do A.C.Camargo.


Genômica: os tipos de testes genéticos 

Conhecer os genes associados à predisposição para o câncer ainda é algo novo. 

No caso do câncer de mama, um estudo que reuniu 113 mil mulheres em 25 países mostrou um bom panorama.
Publicada no The New England Journal of Medicine, a pesquisa Breast Cancer Risk Genes – Association Analysis in More than 113,000 Women evidenciou 18 genes associados ao risco para câncer de mama. 

“Além de fatores de risco oncogenéticos, como os genes BRCA1 e BRCA2, que aumentam naturalmente o risco para o câncer de mama, ovário, próstata e outros, é importante entender questões sobre os fatores ambientais, entender porque algumas pessoas são mais sensíveis a fatores ambientais do que outras”, afirma o Dr. Casali. 

Para identificar o risco hereditário, o A.C.Camargo disponibiliza alguns testes genéticos:

  • Teste dos genes BRCA1 e BRCA2 – indicado para suspeita de Síndrome de Câncer de Mama e Ovário Hereditários
  • Teste do gene TP53 (Síndrome de Li-Fraumeni) – indicado para suspeita de síndrome de predisposição a múltiplos tumores, casos de mama e sarcomas 
  • Teste dos genes de reparo (MLH1, MSH2, PMS2, MSH6) – suspeita de Síndrome de Lynch, com risco para câncer colorretal e de endométrio hereditários
  • Teste do gene CDKN2A e CDK4 – indicados na suspeita de Melanoma Familial
  • Teste do gene VHL (síndrome de von Hippel-Lindau) – risco de tumores renais e pancreáticos, hemangioma de retina e cerebelo


Doenças genéticas associadas ao câncer 

Há ainda algumas doenças que são um sinal de alerta para o risco de câncer e merecem atenção. As mais conhecidas são: 

  • Síndrome de Câncer de Mama e Ovário Hereditários
  • Síndrome de Li-Fraumeni
  • Síndrome de Lynch
  • Melanoma Familial
  • Síndrome de von Hippel-Lindau


Quem deve fazer testes genéticos

Eles são indicados para pacientes com vários casos de câncer na mesma família ou com câncer em idade mais precoce que a usual, além de tumores múltiplos de origens diferentes. 

O mais importante é que as pessoas com suspeita de síndromes hereditárias passem por uma avaliação com um especialista em oncogenética.


Genômica: biópsia líquida e personalização do tratamento

Caso o paciente já esteja em tratamento de um câncer, identificar alterações genéticas associadas ao tumor é muito importante. 

Com esse dado em mãos, o oncologista clínico pode indicar o tratamento com as chamadas terapias-alvo, que agem em alvos moleculares específicos do tumor, poupando as células normais. 

Dá para monitorar a resposta ao tratamento com as biópsias líquidas, um exame realizado com fluidos do corpo, como sangue, urina e saliva, sem necessidade de se submeter a uma nova biópsia cirúrgica.

Com a biópsia líquida, o médico pode acompanhar a evolução da doença verificando a presença de algum fragmento do tumor – DNA, célula, entre outros – nos líquidos corporais. 

O acompanhamento pode, ainda, evitar medicamentos que o paciente desenvolveu resistência, evitando uma exposição desnecessária.

“A genômica do A C Camargo Câncer Center está pronta para orientar você na nova era da oncologia de precisão, com precisão no cuidado para atender ainda melhor”, encerra o médico.

Fonte: A.C Camargo


Testes genéticos feitos na Instituição mapeiam fatores hereditários e garantem o diagnóstico precoce de um eventual tumor, além de personalizar o tratamento de quem foi diagnosticado com trunfos como a biópsia líquida

Genômica: estima-se que de 5% a 10% dos tumores malignos sejam de origem hereditária. Parece pouco, mas trata-se de uma grande parcela da população mundial.

É aí que entra a genômica, que verifica diretamente no DNA se a pessoa tem um risco aumentado de câncer devido à hereditariedade e orienta uma prevenção com mais precisão. E, caso a pessoa seja diagnosticada, personaliza o tratamento dela, considera suas peculiaridades. 

Ou seja, ao fazer um teste genético, você pode identificar um eventual risco e monitorá-lo, garantindo o diagnóstico precoce e, logo, um tratamento mais adequado e com o desfecho mais promissor.

Pois o câncer não é uma ciência exata: um tumor de mama de uma pessoa pode ser diferente do câncer de outra.

Assim, no A.C.Camargo Cancer Center, cientistas e médicos dedicam-se a estudar os genes dos pacientes e de seus tumores para identificar alterações associadas ao câncer. E, com o apoio da equipe de aconselhamento genético, você vai entender e tirar dúvidas sobre como reduzir seu risco oncogenético. 

“Os testes genômicos ajudam na individualização da prevenção contra o câncer nos casos hereditários.  Estes testes personalizam a prevenção e o diagnóstico precoce através da análise de variantes genéticas, a fim de identificar se uma pessoa tem um risco maior ou menor e ajustar a prevenção de acordo com esse risco”, explica o Dr. José Claudio Casali da Rocha, head do Departamento de Oncogenética do A.C.Camargo.


Genômica: os tipos de testes genéticos 

Conhecer os genes associados à predisposição para o câncer ainda é algo novo. 

No caso do câncer de mama, um estudo que reuniu 113 mil mulheres em 25 países mostrou um bom panorama.
Publicada no The New England Journal of Medicine, a pesquisa Breast Cancer Risk Genes – Association Analysis in More than 113,000 Women evidenciou 18 genes associados ao risco para câncer de mama. 

“Além de fatores de risco oncogenéticos, como os genes BRCA1 e BRCA2, que aumentam naturalmente o risco para o câncer de mama, ovário, próstata e outros, é importante entender questões sobre os fatores ambientais, entender porque algumas pessoas são mais sensíveis a fatores ambientais do que outras”, afirma o Dr. Casali. 

Para identificar o risco hereditário, o A.C.Camargo disponibiliza alguns testes genéticos:

  • Teste dos genes BRCA1 e BRCA2 – indicado para suspeita de Síndrome de Câncer de Mama e Ovário Hereditários
  • Teste do gene TP53 (Síndrome de Li-Fraumeni) – indicado para suspeita de síndrome de predisposição a múltiplos tumores, casos de mama e sarcomas 
  • Teste dos genes de reparo (MLH1, MSH2, PMS2, MSH6) – suspeita de Síndrome de Lynch, com risco para câncer colorretal e de endométrio hereditários
  • Teste do gene CDKN2A e CDK4 – indicados na suspeita de Melanoma Familial
  • Teste do gene VHL (síndrome de von Hippel-Lindau) – risco de tumores renais e pancreáticos, hemangioma de retina e cerebelo


Doenças genéticas associadas ao câncer 

Há ainda algumas doenças que são um sinal de alerta para o risco de câncer e merecem atenção. As mais conhecidas são: 

  • Síndrome de Câncer de Mama e Ovário Hereditários
  • Síndrome de Li-Fraumeni
  • Síndrome de Lynch
  • Melanoma Familial
  • Síndrome de von Hippel-Lindau


Quem deve fazer testes genéticos

Eles são indicados para pacientes com vários casos de câncer na mesma família ou com câncer em idade mais precoce que a usual, além de tumores múltiplos de origens diferentes. 

O mais importante é que as pessoas com suspeita de síndromes hereditárias passem por uma avaliação com um especialista em oncogenética.


Genômica: biópsia líquida e personalização do tratamento

Caso o paciente já esteja em tratamento de um câncer, identificar alterações genéticas associadas ao tumor é muito importante. 

Com esse dado em mãos, o oncologista clínico pode indicar o tratamento com as chamadas terapias-alvo, que agem em alvos moleculares específicos do tumor, poupando as células normais. 

Dá para monitorar a resposta ao tratamento com as biópsias líquidas, um exame realizado com fluidos do corpo, como sangue, urina e saliva, sem necessidade de se submeter a uma nova biópsia cirúrgica.

Com a biópsia líquida, o médico pode acompanhar a evolução da doença verificando a presença de algum fragmento do tumor – DNA, célula, entre outros – nos líquidos corporais. 

O acompanhamento pode, ainda, evitar medicamentos que o paciente desenvolveu resistência, evitando uma exposição desnecessária.

“A genômica do A C Camargo Câncer Center está pronta para orientar você na nova era da oncologia de precisão, com precisão no cuidado para atender ainda melhor”, encerra o médico.

Fonte: A.C Camargo