Hospital Araújo Jorge e Santa Casa de Goiânia emitem nota de esclarecimento sobre atraso nos repassses

Hospital Araújo Jorge e Santa Casa de Goiânia emitem nota de esclarecimento sobre atraso nos repassses

O presidente da Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG), Alexandre Meneghini, e o superintendente administrativo da Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, Aderrone Vieira, uniram-se para cobrar a regularização, por parte do Sistema Único de Saúde (SUS), dos repasses atrasados dos serviços prestados.

Entre as instituições filantrópicas, a ACCG e a Santa Casa de Goiânia são as duas principais prestadoras de serviços para o SUS em Goiás. Mesmo diante disso, há meses o repasse não está sendo feito e, segundo os representantes, se o pagamento não for realizado nos próximos dias, serão obrigados a suspender o atendimento, nos dois casos. Como exemplo, somente no Hospital Araújo Jorge/ACCG quase 1 mil novos pacientes com câncer poderão ficar sem atendimento especializado todo mês em Goiânia.
É importante ressaltar que cerca de 85% dos mais de 1 milhão de procedimentos realizados pela ACCG anualmente são pelo SUS. No entanto, desde outubro de 2014, a ACCG vem arcando com os custos para realização do tratamento dos pacientes, pois ainda faltam 30% dos valores do repasse referente a outubro, além do valor integral dos serviços prestados em novembro, totalizando quase 8 milhões de reais que continuam pendentes e sem previsão para o repasse.
Já na Santa de Misericórdia de Goiânia, dos 2 mil pacientes atendidos por dia, mais de 90% são pelo SUS. Atualmente, a Instituição está trabalhando com o mínimo, pois a receita para quitação junto a fornecedores é somente originada dos pagamentos de procedimentos particulares, o que representa cerca de 1% do total de atendimentos realizados.
A Diretoria Interventora  da ACCG já fez vários alertas para as secretarias municipais de Saúde de Goiânia e de Anápolis, bem como está realizando inúmeras ações internas visando à manutenção do atendimento, de pelo menos dos pacientes que já estão em tratamento.
Os representantes das instituições reiteram que a divulgação dessa situação tem o propósito de expor à população a gravidade do momento pelo qual passa a ACCG e a Santa Casa de Goiânia, uma vez que o único pedido é o pagamento devido de serviços de saúde que já foram prestados. Só assim haverá condições de continuar atendendo à população de Goiás e de vários outros estados.
 
* Informações do ACCG

O presidente da Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG), Alexandre Meneghini, e o superintendente administrativo da Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, Aderrone Vieira, uniram-se para cobrar a regularização, por parte do Sistema Único de Saúde (SUS), dos repasses atrasados dos serviços prestados.

Entre as instituições filantrópicas, a ACCG e a Santa Casa de Goiânia são as duas principais prestadoras de serviços para o SUS em Goiás. Mesmo diante disso, há meses o repasse não está sendo feito e, segundo os representantes, se o pagamento não for realizado nos próximos dias, serão obrigados a suspender o atendimento, nos dois casos. Como exemplo, somente no Hospital Araújo Jorge/ACCG quase 1 mil novos pacientes com câncer poderão ficar sem atendimento especializado todo mês em Goiânia.
É importante ressaltar que cerca de 85% dos mais de 1 milhão de procedimentos realizados pela ACCG anualmente são pelo SUS. No entanto, desde outubro de 2014, a ACCG vem arcando com os custos para realização do tratamento dos pacientes, pois ainda faltam 30% dos valores do repasse referente a outubro, além do valor integral dos serviços prestados em novembro, totalizando quase 8 milhões de reais que continuam pendentes e sem previsão para o repasse.
Já na Santa de Misericórdia de Goiânia, dos 2 mil pacientes atendidos por dia, mais de 90% são pelo SUS. Atualmente, a Instituição está trabalhando com o mínimo, pois a receita para quitação junto a fornecedores é somente originada dos pagamentos de procedimentos particulares, o que representa cerca de 1% do total de atendimentos realizados.
A Diretoria Interventora  da ACCG já fez vários alertas para as secretarias municipais de Saúde de Goiânia e de Anápolis, bem como está realizando inúmeras ações internas visando à manutenção do atendimento, de pelo menos dos pacientes que já estão em tratamento.
Os representantes das instituições reiteram que a divulgação dessa situação tem o propósito de expor à população a gravidade do momento pelo qual passa a ACCG e a Santa Casa de Goiânia, uma vez que o único pedido é o pagamento devido de serviços de saúde que já foram prestados. Só assim haverá condições de continuar atendendo à população de Goiás e de vários outros estados.
 
* Informações do ACCG