Instituição alerta que pandemia pode provocar agravamento dos casos de câncer de mama e ressalta importância do diagnóstico
Estimativas feitas regularmente pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) apontam para um aumento de 11% no número de casos anuais de câncer de mama em mulheres, se comparadas as projeções para 2018-2019 e 2020-2021. Um levantamento feito pela Fundação do Câncer revela outra preocupação: o número de exames de mamografias realizado no SUS despencou mais de 80% durante a pandemia da Covid-19, se comparado aos mesmos meses no ano anterior.
“Esses números acendem um sinal de alerta para um cenário futuro em relação à doença. A mamografia é justamente o exame de maior adesão para o rastreamento do câncer de mama. A detecção precoce aumenta em mais de 90% a resposta positiva ao tratamento e as chances de cura”, salienta o cirurgião oncológico e diretor-executivo da Fundação do Câncer, Luiz Augusto Maltoni.
Por isso, anualmente, a Fundação do Câncer promove a campanha Outubro + Que Rosa, para sensibilizar a sociedade pela causa. O câncer de mama é uma doença tempo-dependente, que precisa de um diagnóstico em estágio inicial, principalmente quando as lesões não são identificadas em uma consulta médica. “É necessário que a mamografia seja realizada regularmente, como forma de se detectar a doença precocemente. Ainda que na pandemia, os cuidados com a saúde não devem ser abandonados. Por isso, a mamografia de diagnóstico deve ser mantida”, ressalta o especialista.
Este ano, a campanha Outubro + Que Rosa é estrelada pela atriz Catarina Abdalla, a Dona Jô do seriado Vai que Cola (Multishow), e tem como mote o slogan ‘É tempo de…’, como explica o diretor da Fundação do Câncer: “A ação deste ano será toda online, teremos peças nas nossas redes sociais, lives com especialistas em câncer, vídeos de apoio com a madrinha da campanha e empresas parceiras, que doarão parte das vendas de seus produtos no e-commerce, ao trabalho de prevenção da doença e promoção da saúde desenvolvido pela Fundação”, adianta Maltoni.
A campanha está dividida em quatro focos: É tempo de… cuidar de si, ou seja, ir ao médico ou fazer exames periódicos; ajudar o outro, seja compartilhando informações ou incentivando no cuidado preventivo ou curativo; apoiar, seja se doando a quem está doente ou fazendo uma doação para instituições que ajudam a combater o câncer; e prevenção, ou seja, de falar sobre promoção da saúde e chances de cura da doença. “Queremos gerar empatia sobre o tema e falar para as pessoas que o caminho para combater o câncer de mama está no cuidado e no diagnóstico precoce. Isso é importantíssimo, especialmente, nesse momento em que muitas pessoas deixaram de cuidar da saúde em função do isolamento social devido à pandemia da Covid-19”, salienta o diretor-executivo da Fundação do Câncer.
Além da atriz Catarina Abdalla, a campanha Outubro + Que Rosa conta com o apoio da fotógrafa Andrea Rocha e das empresas Dermage, Oh! Boy, Lojas Três e Authen.
Se você quer ajudar a Fundação do Câncer em projetos como o Outubro + Que Rosa acesse www.cancer.org.br/outubromaisquerosa/doe.
Estimativas feitas regularmente pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) apontam para um aumento de 11% no número de casos anuais de câncer de mama em mulheres, se comparadas as projeções para 2018-2019 e 2020-2021. Um levantamento feito pela Fundação do Câncer revela outra preocupação: o número de exames de mamografias realizado no SUS despencou mais de 80% durante a pandemia da Covid-19, se comparado aos mesmos meses no ano anterior.
“Esses números acendem um sinal de alerta para um cenário futuro em relação à doença. A mamografia é justamente o exame de maior adesão para o rastreamento do câncer de mama. A detecção precoce aumenta em mais de 90% a resposta positiva ao tratamento e as chances de cura”, salienta o cirurgião oncológico e diretor-executivo da Fundação do Câncer, Luiz Augusto Maltoni.
Por isso, anualmente, a Fundação do Câncer promove a campanha Outubro + Que Rosa, para sensibilizar a sociedade pela causa. O câncer de mama é uma doença tempo-dependente, que precisa de um diagnóstico em estágio inicial, principalmente quando as lesões não são identificadas em uma consulta médica. “É necessário que a mamografia seja realizada regularmente, como forma de se detectar a doença precocemente. Ainda que na pandemia, os cuidados com a saúde não devem ser abandonados. Por isso, a mamografia de diagnóstico deve ser mantida”, ressalta o especialista.
Este ano, a campanha Outubro + Que Rosa é estrelada pela atriz Catarina Abdalla, a Dona Jô do seriado Vai que Cola (Multishow), e tem como mote o slogan ‘É tempo de…’, como explica o diretor da Fundação do Câncer: “A ação deste ano será toda online, teremos peças nas nossas redes sociais, lives com especialistas em câncer, vídeos de apoio com a madrinha da campanha e empresas parceiras, que doarão parte das vendas de seus produtos no e-commerce, ao trabalho de prevenção da doença e promoção da saúde desenvolvido pela Fundação”, adianta Maltoni.
A campanha está dividida em quatro focos: É tempo de… cuidar de si, ou seja, ir ao médico ou fazer exames periódicos; ajudar o outro, seja compartilhando informações ou incentivando no cuidado preventivo ou curativo; apoiar, seja se doando a quem está doente ou fazendo uma doação para instituições que ajudam a combater o câncer; e prevenção, ou seja, de falar sobre promoção da saúde e chances de cura da doença. “Queremos gerar empatia sobre o tema e falar para as pessoas que o caminho para combater o câncer de mama está no cuidado e no diagnóstico precoce. Isso é importantíssimo, especialmente, nesse momento em que muitas pessoas deixaram de cuidar da saúde em função do isolamento social devido à pandemia da Covid-19”, salienta o diretor-executivo da Fundação do Câncer.
Além da atriz Catarina Abdalla, a campanha Outubro + Que Rosa conta com o apoio da fotógrafa Andrea Rocha e das empresas Dermage, Oh! Boy, Lojas Três e Authen.
Se você quer ajudar a Fundação do Câncer em projetos como o Outubro + Que Rosa acesse www.cancer.org.br/outubromaisquerosa/doe.