Instituto Mário Penna apoia Mês de Combate ao Linfoma
Agosto é o Mês de Combate ao Linfoma. Muitas pessoas sabem pouco ou quase nada sobre o assunto. Por isso, o Instituto Mário Penna apoia a campanha e contribui para os esclarecimentos e a disseminação da doença em seus meios de comunicação. Os linfomas são cânceres que têm origem no sistema linfático, uma rede de vasos e gânglios do nosso corpo encarregado de armazenar as células de defesa do organismo.
Mariana Chalup, médica hematologista do Instituto Mário Penna, explica que a doença surge quando os linfócitos sofrem uma mutação e passam a se multiplicar de forma descontrolada, principalmente dentro dos gânglios, fazendo com que eles aumentem de tamanho. Ela ressalta que é possível ainda que essa proliferação ocorra em outros órgãos não relacionados ao sistema linfático como pele, pulmão e sistema nervoso.
“Os linfomas são divididos em dois tipos: os de Hodgkin e os não-Hodgkin. Dentro desses dois grupos é possível ainda dividi-los em diversos subtipos, cada um com características clínicas e tratamentos completamente diferentes. Mas apenas através da biópsia das lesões é possível diferenciá-los”; conta Dra. Mariana.
Em geral, os principais sintomas dos linfomas são gânglios palpáveis e endurecidos no pescoço e axilas, geralmente indolores e de crescimento progressivo. Existem, no entanto, outras doenças que podem levar ao aumento dos gânglios, como infecções. Por isso é fundamental procurar um médico para diagnóstico diferencial caso os gânglios estejam aumentando progressivamente, sejam persistentes ou se forem acompanhados por outros sintomas como cansaço persistente, febre diária, suor intenso à noite e perda de peso.
A especialista alerta ainda que para o diagnóstico são necessários exames específicos, como a biópsia do gânglio ou órgão suspeito de acometimento, exames de sangue e o PET, um tipo de tomografia que ajuda a identificar a localização das lesões.
Dra. Mariana Chalup explica que o tratamento de linfomas varia de acordo com o paciente, com o tipo de linfoma e o grau da doença. Ela ressalta que os tratamentos são realizados através de quimioterapia, imunoterapia e radioterapia. “Infelizmente não existe uma forma de prevenção. Quando descoberto em fase inicial, as chances de cura ou controle são altas. Por isso, é importante procurar sempre um médico quando os sintomas são notados”.
Agosto é o Mês de Combate ao Linfoma. Muitas pessoas sabem pouco ou quase nada sobre o assunto. Por isso, o Instituto Mário Penna apoia a campanha e contribui para os esclarecimentos e a disseminação da doença em seus meios de comunicação. Os linfomas são cânceres que têm origem no sistema linfático, uma rede de vasos e gânglios do nosso corpo encarregado de armazenar as células de defesa do organismo.
Mariana Chalup, médica hematologista do Instituto Mário Penna, explica que a doença surge quando os linfócitos sofrem uma mutação e passam a se multiplicar de forma descontrolada, principalmente dentro dos gânglios, fazendo com que eles aumentem de tamanho. Ela ressalta que é possível ainda que essa proliferação ocorra em outros órgãos não relacionados ao sistema linfático como pele, pulmão e sistema nervoso.
“Os linfomas são divididos em dois tipos: os de Hodgkin e os não-Hodgkin. Dentro desses dois grupos é possível ainda dividi-los em diversos subtipos, cada um com características clínicas e tratamentos completamente diferentes. Mas apenas através da biópsia das lesões é possível diferenciá-los”; conta Dra. Mariana.
Em geral, os principais sintomas dos linfomas são gânglios palpáveis e endurecidos no pescoço e axilas, geralmente indolores e de crescimento progressivo. Existem, no entanto, outras doenças que podem levar ao aumento dos gânglios, como infecções. Por isso é fundamental procurar um médico para diagnóstico diferencial caso os gânglios estejam aumentando progressivamente, sejam persistentes ou se forem acompanhados por outros sintomas como cansaço persistente, febre diária, suor intenso à noite e perda de peso.
A especialista alerta ainda que para o diagnóstico são necessários exames específicos, como a biópsia do gânglio ou órgão suspeito de acometimento, exames de sangue e o PET, um tipo de tomografia que ajuda a identificar a localização das lesões.
Dra. Mariana Chalup explica que o tratamento de linfomas varia de acordo com o paciente, com o tipo de linfoma e o grau da doença. Ela ressalta que os tratamentos são realizados através de quimioterapia, imunoterapia e radioterapia. “Infelizmente não existe uma forma de prevenção. Quando descoberto em fase inicial, as chances de cura ou controle são altas. Por isso, é importante procurar sempre um médico quando os sintomas são notados”.