Instituto Mário Penna revoluciona com a primeira cirurgia oncológica cerebral em paciente acordado
Inovação, mas sempre mantendo o bem-estar do paciente. Foi assim que aconteceu a primeira cirurgia oncológica craniana com o paciente acordado no Instituto Mário Penna. Conhecida como craniotomia acordada, o procedimento é realizado, inicialmente, com o paciente sob sedação profunda para ser submetido à etapa da abertura do crânio. Após isso, a sedação é cessada para que ele seja totalmente despertado e capaz de conversar, atender a comandos e ter as funções de fala, motricidade e raciocínio avaliadas.
Durante todo o procedimento de retirada do tumor, o paciente é avaliado continuamente, de forma que as regiões eloquentes do cérebro (com funções importantes pela fala e pela motricidade), não sejam lesadas pelo procedimento cirúrgico.
Segundo Leonardo Augusto Wendling Henriques, neurocirurgião do Instituto Mário Penna, essa cirurgia é indicada para o tratamento de tumores intracranianos em locais com risco acentuado de sequelas neurológicas. Ele ressalta que é um método avançado de tratamento neurocirúrgico de tumores cerebrais.
Enquanto o paciente está acordado, ele recebe uma anestesia local para que o médico consiga conduzir a cirurgia e realizar todos os testes que garantam o sucesso do procedimento. Segundo Henriques, a principal vantagem da cirurgia é a remoção de uma área maior do tumor, preservando a função cerebral que é importante para o paciente.
“Esta é uma evolução do tratamento neurocirúrgico oncológico cuja utilização no Hospital Luxemburgo é uma necessidade, pois beneficia o paciente com a diminuição dos riscos de sequelas, tempo de internação e com a possibilidade de um menor grau de retorno do tumor”, conclui Leonardo Augusto Wendling Henriques.
Inovação, mas sempre mantendo o bem-estar do paciente. Foi assim que aconteceu a primeira cirurgia oncológica craniana com o paciente acordado no Instituto Mário Penna. Conhecida como craniotomia acordada, o procedimento é realizado, inicialmente, com o paciente sob sedação profunda para ser submetido à etapa da abertura do crânio. Após isso, a sedação é cessada para que ele seja totalmente despertado e capaz de conversar, atender a comandos e ter as funções de fala, motricidade e raciocínio avaliadas.
Durante todo o procedimento de retirada do tumor, o paciente é avaliado continuamente, de forma que as regiões eloquentes do cérebro (com funções importantes pela fala e pela motricidade), não sejam lesadas pelo procedimento cirúrgico.
Segundo Leonardo Augusto Wendling Henriques, neurocirurgião do Instituto Mário Penna, essa cirurgia é indicada para o tratamento de tumores intracranianos em locais com risco acentuado de sequelas neurológicas. Ele ressalta que é um método avançado de tratamento neurocirúrgico de tumores cerebrais.
Enquanto o paciente está acordado, ele recebe uma anestesia local para que o médico consiga conduzir a cirurgia e realizar todos os testes que garantam o sucesso do procedimento. Segundo Henriques, a principal vantagem da cirurgia é a remoção de uma área maior do tumor, preservando a função cerebral que é importante para o paciente.
“Esta é uma evolução do tratamento neurocirúrgico oncológico cuja utilização no Hospital Luxemburgo é uma necessidade, pois beneficia o paciente com a diminuição dos riscos de sequelas, tempo de internação e com a possibilidade de um menor grau de retorno do tumor”, conclui Leonardo Augusto Wendling Henriques.