Inteligência artificial será usada para mapear risco de câncer

Inteligência artificial será usada para mapear risco de câncer

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Pela primeira vez no Brasil, um software de inteligência artificial será capaz de mapear nódulos pulmonares em exames de rotina e revelar aos médicos quais pacientes têm maior risco de desenvolver câncer de pulmão, um dos tipos de tumor mais letais. Anunciado recentemente, o projeto é uma parceria entre o Hospital Sírio-Libanês e a Siemens Healthineers. As duas instituições firmaram um acordo de cooperação de dois anos que prevê uma varredura em laudos de tomografias do tórax de pacientes do hospital com o objetivo de identificar nódulos achados incidentalmente.

Mas como nem todos os nódulos evoluem para lesões malignas, o software está sendo “treinado” para identificar somente aqueles casos com maior risco, em um processo chamado de machine learning (aprendizado de máquina).

Inicialmente, o sistema vai avaliar cerca de quatro mil tomografias de tórax por mês, mas, futuramente, a mesma tecnologia deverá ser usada para identificar outras doenças, como problemas cardíacos ou tumores de próstata, segundo Nomura.

USO AMPLIADO

O Sírio-Libanês é o terceiro hospital no mundo a utilizar o software, batizado de Proactive Follow-up. Somente dois hospitais americanos já testaram o programa. A ideia, diz a Siemens Healthineers, é de que a experiência traga benefícios para a saúde pública ao criar estatísticas sobre quais tipos de nódulos têm maior risco de ser malignos.

Fonte: Folha de Londrina

Pela primeira vez no Brasil, um software de inteligência artificial será capaz de mapear nódulos pulmonares em exames de rotina e revelar aos médicos quais pacientes têm maior risco de desenvolver câncer de pulmão, um dos tipos de tumor mais letais. Anunciado recentemente, o projeto é uma parceria entre o Hospital Sírio-Libanês e a Siemens Healthineers. As duas instituições firmaram um acordo de cooperação de dois anos que prevê uma varredura em laudos de tomografias do tórax de pacientes do hospital com o objetivo de identificar nódulos achados incidentalmente.

Mas como nem todos os nódulos evoluem para lesões malignas, o software está sendo “treinado” para identificar somente aqueles casos com maior risco, em um processo chamado de machine learning (aprendizado de máquina).

Inicialmente, o sistema vai avaliar cerca de quatro mil tomografias de tórax por mês, mas, futuramente, a mesma tecnologia deverá ser usada para identificar outras doenças, como problemas cardíacos ou tumores de próstata, segundo Nomura.

USO AMPLIADO

O Sírio-Libanês é o terceiro hospital no mundo a utilizar o software, batizado de Proactive Follow-up. Somente dois hospitais americanos já testaram o programa. A ideia, diz a Siemens Healthineers, é de que a experiência traga benefícios para a saúde pública ao criar estatísticas sobre quais tipos de nódulos têm maior risco de ser malignos.

Fonte: Folha de Londrina