Método brasileiro ajuda a identificar câncer de mama com mais precisão

Método brasileiro ajuda a identificar câncer de mama com mais precisão

Uma invenção brasileira pode ajudar a identificar com mais precisão os tumores de mama. O método foi desenvolvido no hospital A.C. Camargo, de São Paulo. Para os pacientes, é um alívio descobrir e tratar a doença bem no comecinho, quando a chance de cura é bem maior.

O câncer de mama, mesmo tão conhecido, é um desafio para os médicos. Para aumentar as chances de cura, eles precisam analisar informações como localização do tumor, tamanho, estágio e agressividade.

A mama parece com uma árvore ao contrário. Os galhos são os ductos mamários, por onde passa o leite, e é neles que geralmente estão os tumores iniciais que parecem grãos de areia, de tão pequenos. Podem também ser maiores e invasivos.

Exames como a mamografia ajudam no diagnóstico precoce do câncer de mama, mas a definição do tratamento depende da cirurgia. Tumores e lesões retirados durante a operação vão direto para o laboratório. Pequenos detalhes, milímetros, podem fazer enorme diferença.

Foi para aumentar a precisão que os profissionais do hospital A.C. Camargo desenvolveram uma nova maneira de colher e mapear os tecidos retirados nas cirurgias. Antes, o material colhido ia para lâminas que formavam um quebra-cabeças mais difícil de montar. Agora, eles usam uma peça de acrílico que fixa, quadricula e organiza todo o material que vai ser analisado.

O hospital, que atende também pacientes do sistema único de saúde (SUS), vinha testando o novo método há dois anos e acaba de patentear a invenção, que pode beneficiar muitas mulheres.

Fonte: Jornal Hoje

Uma invenção brasileira pode ajudar a identificar com mais precisão os tumores de mama. O método foi desenvolvido no hospital A.C. Camargo, de São Paulo. Para os pacientes, é um alívio descobrir e tratar a doença bem no comecinho, quando a chance de cura é bem maior.

O câncer de mama, mesmo tão conhecido, é um desafio para os médicos. Para aumentar as chances de cura, eles precisam analisar informações como localização do tumor, tamanho, estágio e agressividade.

A mama parece com uma árvore ao contrário. Os galhos são os ductos mamários, por onde passa o leite, e é neles que geralmente estão os tumores iniciais que parecem grãos de areia, de tão pequenos. Podem também ser maiores e invasivos.

Exames como a mamografia ajudam no diagnóstico precoce do câncer de mama, mas a definição do tratamento depende da cirurgia. Tumores e lesões retirados durante a operação vão direto para o laboratório. Pequenos detalhes, milímetros, podem fazer enorme diferença.

Foi para aumentar a precisão que os profissionais do hospital A.C. Camargo desenvolveram uma nova maneira de colher e mapear os tecidos retirados nas cirurgias. Antes, o material colhido ia para lâminas que formavam um quebra-cabeças mais difícil de montar. Agora, eles usam uma peça de acrílico que fixa, quadricula e organiza todo o material que vai ser analisado.

O hospital, que atende também pacientes do sistema único de saúde (SUS), vinha testando o novo método há dois anos e acaba de patentear a invenção, que pode beneficiar muitas mulheres.

Fonte: Jornal Hoje