Brasil testa robô que remove câncer de útero com uma incisão

Brasil testa robô que remove câncer de útero com uma incisão

Na última quarta-feira (29/6), o Brasil testou, de forma pioneira, uma técnica minimamente invasiva no tratamento do câncer de colo de útero. A cirurgia de remoção do tumor e dos órgãos afetados pela doença foi feita com o auxílio de um robô por meio de uma única incisão no abdome da paciente.

Batizada de single-port ou single-site (entrada única), a cirurgia permite que o cirurgião faça todo o procedimento inserindo uma câmera e duas pinças do robô em uma incisão de apenas 2,5 centímetros feita no umbigo da paciente. Tradicionalmente, a cirurgia robótica exige pelo menos cinco incisões na barriga da paciente, uma para a inserção de cada instrumento.

A precisão diminui o risco de, durante a cirurgia, nervos e grandes vasos localizados próximos dos órgãos que devem ser removidos sejam lesados. Além disso, o método é pouco invasivo e evita a criação de inúmeras cicatrizes no abdome da mulher e a recuperação é ainda mais rápida.

Na operação feita na última quarta-feira, em uma mulher de 41 anos com tumor em estágio inicial, foram retirados o útero, as trompas e os gânglios linfáticos. Todo o material operado foi removido do corpo pelo canal vaginal.

Fonte: Exame

Na última quarta-feira (29/6), o Brasil testou, de forma pioneira, uma técnica minimamente invasiva no tratamento do câncer de colo de útero. A cirurgia de remoção do tumor e dos órgãos afetados pela doença foi feita com o auxílio de um robô por meio de uma única incisão no abdome da paciente.

Batizada de single-port ou single-site (entrada única), a cirurgia permite que o cirurgião faça todo o procedimento inserindo uma câmera e duas pinças do robô em uma incisão de apenas 2,5 centímetros feita no umbigo da paciente. Tradicionalmente, a cirurgia robótica exige pelo menos cinco incisões na barriga da paciente, uma para a inserção de cada instrumento.

A precisão diminui o risco de, durante a cirurgia, nervos e grandes vasos localizados próximos dos órgãos que devem ser removidos sejam lesados. Além disso, o método é pouco invasivo e evita a criação de inúmeras cicatrizes no abdome da mulher e a recuperação é ainda mais rápida.

Na operação feita na última quarta-feira, em uma mulher de 41 anos com tumor em estágio inicial, foram retirados o útero, as trompas e os gânglios linfáticos. Todo o material operado foi removido do corpo pelo canal vaginal.

Fonte: Exame