Novas terapias genéticas para o câncer são promissoras, mas possuem graves efeitos colaterais, aponta estudo

Novas terapias genéticas para o câncer são promissoras, mas possuem graves efeitos colaterais, aponta estudo

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Tratamentos que utilizam a edição genética para “ensinar” células de defesa a combater o tumor abrem uma nova fronteira para o câncer, mas também apresentam sérios efeitos colaterais, aponta artigo de revisão (quando cientistas analisam achados de outros estudos) publicado na “Nature Reviews Clinical Oncology” nesta terça-feira (19/9).

O texto, escrito por especialistas do MD Anderson, da Universidade do Texas (EUA), também traz diretrizes para oncologistas lidarem com esses novos medicamentos. Eles analisaram estudos de vários centros de pesquisa e também apresentam insights com mais de 100 pacientes tratados no MD Anderson e em outras instituições em estudos experimentais.

A discussão é particularmente importante porque, no final de agosto, os Estados Unidos aprovaram a primeira terapia genética contra células cancerígenas. Isso significa que, por lá, a terapia já pode ser usada comercialmente. Ainda, uma aprovação como essa abre as portas para que o tratamento seja adotado no restante do mundo.

O tratamento, chamado de Cart-CEll, pode ser usado para adultos e crianças com leucemia linfoide aguda (LLA). Na terapia, especialistas editam o DNA do linfócito T na superfície com um antígeno que o habilita a reconhecer o tumor.

Fonte: Bem Estar

 

Tratamentos que utilizam a edição genética para “ensinar” células de defesa a combater o tumor abrem uma nova fronteira para o câncer, mas também apresentam sérios efeitos colaterais, aponta artigo de revisão (quando cientistas analisam achados de outros estudos) publicado na “Nature Reviews Clinical Oncology” nesta terça-feira (19/9).

O texto, escrito por especialistas do MD Anderson, da Universidade do Texas (EUA), também traz diretrizes para oncologistas lidarem com esses novos medicamentos. Eles analisaram estudos de vários centros de pesquisa e também apresentam insights com mais de 100 pacientes tratados no MD Anderson e em outras instituições em estudos experimentais.

A discussão é particularmente importante porque, no final de agosto, os Estados Unidos aprovaram a primeira terapia genética contra células cancerígenas. Isso significa que, por lá, a terapia já pode ser usada comercialmente. Ainda, uma aprovação como essa abre as portas para que o tratamento seja adotado no restante do mundo.

O tratamento, chamado de Cart-CEll, pode ser usado para adultos e crianças com leucemia linfoide aguda (LLA). Na terapia, especialistas editam o DNA do linfócito T na superfície com um antígeno que o habilita a reconhecer o tumor.

Fonte: Bem Estar