O câncer infantil e os cuidados paliativos

O câncer infantil e os cuidados paliativos

Na semana do Dia Mundial dos Cuidados Paliativos (12/10), que cai na mesma data do Dia das Crianças, entenda como atua a equipe do A.C.Camargo 

Quando o assunto é o câncer infantil com necessidade de cuidados paliativos, a grande missão é realizar um cuidado ativo para pacientes que possuem um quadro com alto risco, melhorando sua qualidade de vida – isso também vale para os adultos. 

Missão esta que foca no paciente como um todo. Cuida da prevenção e do alívio do sofrimento, com identificação precoce, uma impecável avaliação e um plano de tratamento dos sintomas físicos, psicológicos, espirituais, emocionais e sociais, visando eliminá-los ou minimizá-los. 

Um ponto importante é desmistificar que os cuidados paliativos são aplicáveis apenas a pacientes que não têm possibilidade de cura. 


O câncer infantil e a atuação da família 

Para aliviar o sofrimento físico, afere-se a dor em escalas, além de outros sintomas, juntamente com uma avaliação psicológica e emocional. 

Também é preciso conhecer a dinâmica familiar do paciente, suas crenças e seus valores, para avaliar com mais precisão os aspectos psicológicos, espirituais e sociais da criança.

A partir disso, é montado um plano visando o tratamento como um todo.

A família é fundamental para que possamos aliviar e prevenir o sofrimento do paciente. Podemos avaliar esses aspectos buscando a espiritualidade dessa família, os sofrimentos pelos quais ela está passando e sua condição social.

Fonte: A.C Camargo

Na semana do Dia Mundial dos Cuidados Paliativos (12/10), que cai na mesma data do Dia das Crianças, entenda como atua a equipe do A.C.Camargo 

Quando o assunto é o câncer infantil com necessidade de cuidados paliativos, a grande missão é realizar um cuidado ativo para pacientes que possuem um quadro com alto risco, melhorando sua qualidade de vida – isso também vale para os adultos. 

Missão esta que foca no paciente como um todo. Cuida da prevenção e do alívio do sofrimento, com identificação precoce, uma impecável avaliação e um plano de tratamento dos sintomas físicos, psicológicos, espirituais, emocionais e sociais, visando eliminá-los ou minimizá-los. 

Um ponto importante é desmistificar que os cuidados paliativos são aplicáveis apenas a pacientes que não têm possibilidade de cura. 


O câncer infantil e a atuação da família 

Para aliviar o sofrimento físico, afere-se a dor em escalas, além de outros sintomas, juntamente com uma avaliação psicológica e emocional. 

Também é preciso conhecer a dinâmica familiar do paciente, suas crenças e seus valores, para avaliar com mais precisão os aspectos psicológicos, espirituais e sociais da criança.

A partir disso, é montado um plano visando o tratamento como um todo.

A família é fundamental para que possamos aliviar e prevenir o sofrimento do paciente. Podemos avaliar esses aspectos buscando a espiritualidade dessa família, os sofrimentos pelos quais ela está passando e sua condição social.

Fonte: A.C Camargo