Os Tumores Neuroendócrinos e seu Dia Mundial de Conscientização

Os Tumores Neuroendócrinos e seu Dia Mundial de Conscientização

Neste 10 de novembro, assista ao vídeo e conheça mais sobre esses tipos de câncer pouco comuns

Os tumores neuroendócrinos são considerados raros. Eles se originam de células neuroendócrinas – estas estão espalhadas por todo o corpo, principalmente pelo pulmão e pelo trato gastrointestinal.

Tais células têm características tanto de células endócrinas produtoras de hormônios quanto de células nervosas. 

Poucos fatores de risco são conhecidos como vilões para o desenvolvimento de tumores neuroendócrinos. Alimentação, álcool e cigarro, aparentemente, não apresentam relação. 

Existe alguma conexão com hereditariedade, com algumas síndromes genéticas que aumentam o risco de tumores neuroendócrinos. 

Entre elas, as mais comuns são: a neoplasia endócrina múltipla (tipos 1 e 2) e a Síndrome de Von Hippel-Lindau.

 

Tumores neuroendócrinos: sinais variados

São tumores muito diversos, que podem desencadear diferentes sintomas e sinais

Então, se um tumor neuroendócrino se instala no pâncreas, por exemplo, e produz um hormônio chamado glucagon, o paciente pode apresentar quadro clínico de diabetes.

Outra possibilidade é haver quadro de diarreia e rubor facial quando o tumor está no intestino fino.

O diagnóstico é detectado por meio de exames PET Scan – tomografias computadorizadas por emissão de pósitrons. Há dois tipos: 

– PET Scan Gálio 68: é um exame específico para um tumor neuroendócrino.
– PET-FDG: é um PET Scan utilizado tanto para aferir vários tipos de tumores sólidos como para avaliar a agressividade dos tumores neuroendócrinos.

Há até uma data para lembrar esse tipo de câncer, o Dia Mundial de Conscientização sobre Tumores Neuroendócrinos, marcado para todo 10 de novembro.

Fonte: A. C Camargo 

Neste 10 de novembro, assista ao vídeo e conheça mais sobre esses tipos de câncer pouco comuns

Os tumores neuroendócrinos são considerados raros. Eles se originam de células neuroendócrinas – estas estão espalhadas por todo o corpo, principalmente pelo pulmão e pelo trato gastrointestinal.

Tais células têm características tanto de células endócrinas produtoras de hormônios quanto de células nervosas. 

Poucos fatores de risco são conhecidos como vilões para o desenvolvimento de tumores neuroendócrinos. Alimentação, álcool e cigarro, aparentemente, não apresentam relação. 

Existe alguma conexão com hereditariedade, com algumas síndromes genéticas que aumentam o risco de tumores neuroendócrinos. 

Entre elas, as mais comuns são: a neoplasia endócrina múltipla (tipos 1 e 2) e a Síndrome de Von Hippel-Lindau.

 

Tumores neuroendócrinos: sinais variados

São tumores muito diversos, que podem desencadear diferentes sintomas e sinais

Então, se um tumor neuroendócrino se instala no pâncreas, por exemplo, e produz um hormônio chamado glucagon, o paciente pode apresentar quadro clínico de diabetes.

Outra possibilidade é haver quadro de diarreia e rubor facial quando o tumor está no intestino fino.

O diagnóstico é detectado por meio de exames PET Scan – tomografias computadorizadas por emissão de pósitrons. Há dois tipos: 

– PET Scan Gálio 68: é um exame específico para um tumor neuroendócrino.
– PET-FDG: é um PET Scan utilizado tanto para aferir vários tipos de tumores sólidos como para avaliar a agressividade dos tumores neuroendócrinos.

Há até uma data para lembrar esse tipo de câncer, o Dia Mundial de Conscientização sobre Tumores Neuroendócrinos, marcado para todo 10 de novembro.

Fonte: A. C Camargo