Pacientes do Hospital de Câncer de Barretos ganham um novo aliado após o câncer do colo do útero

Pacientes do Hospital de Câncer de Barretos ganham um novo aliado após o câncer do colo do útero

Um dispositivo desenvolvido por um cirurgião oncológico do Departamento de Ginecologia do Hospital de Câncer de Barretos vai ajudar as mulheres que passaram pela cirurgia de retirada do câncer do colo do útero a terem mais chances de engravidar. O médico responsável pelo projeto é Marcelo de Andrade Vieira.

De acordo com o médico, a ferramenta é colocada na paciente após a cirurgia para retirar o câncer. Depois de 30 dias, a paciente retira o dispositivo no próprio consultório. A ideia se deu através de que as chances de uma mulher engravidar após a cirurgia, segundo o cirurgião oncológico, são baixas, cerca de 60%. Sendo que a metade deverá precisar de algum tipo de tratamento para conseguir ter filho. No entanto, apenas mulheres que estão em idade fértil e que o tumor não tenha comprometido todo o órgão podem passar pelo procedimento.

O dispositivo também é a esperança da designer de interiores Ana Paula Damasceno, de 36 anos, de Goiânia. Diagnosticada com câncer no colo do útero durante um exame de rotina, ela também teve a mesma recomendação de tratamento.

Fonte: Hospital de Câncer de Barretos

 

Um dispositivo desenvolvido por um cirurgião oncológico do Departamento de Ginecologia do Hospital de Câncer de Barretos vai ajudar as mulheres que passaram pela cirurgia de retirada do câncer do colo do útero a terem mais chances de engravidar. O médico responsável pelo projeto é Marcelo de Andrade Vieira.

De acordo com o médico, a ferramenta é colocada na paciente após a cirurgia para retirar o câncer. Depois de 30 dias, a paciente retira o dispositivo no próprio consultório. A ideia se deu através de que as chances de uma mulher engravidar após a cirurgia, segundo o cirurgião oncológico, são baixas, cerca de 60%. Sendo que a metade deverá precisar de algum tipo de tratamento para conseguir ter filho. No entanto, apenas mulheres que estão em idade fértil e que o tumor não tenha comprometido todo o órgão podem passar pelo procedimento.

O dispositivo também é a esperança da designer de interiores Ana Paula Damasceno, de 36 anos, de Goiânia. Diagnosticada com câncer no colo do útero durante um exame de rotina, ela também teve a mesma recomendação de tratamento.

Fonte: Hospital de Câncer de Barretos