Painel sobre câncer de endométrio aborda mudanças no estadiamento cirúrgico e a importância do perfil molecular para personalização do tratamento
No segundo dia da 7ª edição do Next Frontiers to Cure Cancer, Dr. Fabrício de Sousa Castro, oncologista clínico do A.C.Camargo, abriu o painel de câncer de endométrio, recepcionando os participantes para o segundo dia.
Em seguida, Dr. Glauco Baiocchi Neto, líder do nosso Centro de Referência em Tumores Ginecológicos, iniciou com a primeira palestra do painel, com o tema “Há mudança no estadiamento cirúrgico baseado no perfil molecular?”
Segundo o especialista, “nós vivemos uma mudança de paradigma no câncer de endométrio, com a migração da linfadenectomia, em que existe uma morbidade e uma taxa de complicações alta e inchaço na perna a longo prazo, além das complicações durante a cirurgia, para pesquisa do gânglio sentinela, que é o principal linfonodo encontrado naquela região”.
A partir do momento em que o linfonodo está negativo, todos os outros também estarão negativos, o que diminui muito morbidade do paciente.
“Estamos também vivendo outra mudança grande de paradigma, que é a análise do perfil molecular dos tumores. Antes, achávamos que eram todos parecidos e, atualmente, sabemos que existem quatro perfis moleculares. Com essas informações, podemos customizar o que será feito durante a cirurgia e saber qual o risco desse paciente ter uma metástase no linfonodo sentinela”, comenta Dr. Glauco.
No segundo dia da 7ª edição do Next Frontiers to Cure Cancer, Dr. Fabrício de Sousa Castro, oncologista clínico do A.C.Camargo, abriu o painel de câncer de endométrio, recepcionando os participantes para o segundo dia.
Em seguida, Dr. Glauco Baiocchi Neto, líder do nosso Centro de Referência em Tumores Ginecológicos, iniciou com a primeira palestra do painel, com o tema “Há mudança no estadiamento cirúrgico baseado no perfil molecular?”
Segundo o especialista, “nós vivemos uma mudança de paradigma no câncer de endométrio, com a migração da linfadenectomia, em que existe uma morbidade e uma taxa de complicações alta e inchaço na perna a longo prazo, além das complicações durante a cirurgia, para pesquisa do gânglio sentinela, que é o principal linfonodo encontrado naquela região”.
A partir do momento em que o linfonodo está negativo, todos os outros também estarão negativos, o que diminui muito morbidade do paciente.
“Estamos também vivendo outra mudança grande de paradigma, que é a análise do perfil molecular dos tumores. Antes, achávamos que eram todos parecidos e, atualmente, sabemos que existem quatro perfis moleculares. Com essas informações, podemos customizar o que será feito durante a cirurgia e saber qual o risco desse paciente ter uma metástase no linfonodo sentinela”, comenta Dr. Glauco.