Explorar tumores neuroendócrinos com um olhar refinado pode mudar todo o plano de tratamento

Explorar tumores neuroendócrinos com um olhar refinado pode mudar todo o plano de tratamento

Linha Fina

Dra. Rachel Riechelmann entra em uma pauta importante para a classe oncológica e ajuda a ampliar o conhecimento e literatura sobre diagnóstico raro

Parafraseando uma explicação acessível escolhida pela Dra. Rachel Riechelmann, head de oncologia clínica do A.C.Camargo Cancer Center, em sua palestra “Quais fatores determinam sequência terapêutica em TNE (tumores neuroendócrinos avançados) avançados?”, na edição 2023 do Next Frontiers to Cure Cancer, pense na definição de um tumor neuroendócrino como a definição de fruta. Uma única palavra que define centenas de formatos, características, manuseios e formas de se lidar. 

A partir disto, ela afirma que não dá pra falar que o paciente tem um tumor neuroendócrino e seguir sem saber diversas outras informações para decidir o tratamento. Algumas delas são:

  • Classificação; 
  • Nuances moleculares; 
  • Aspectos do tumor – Para isso, a anatomia patológica é crucial; 
  • Definição do tumor primário – A imuno-histoquímica pode ajudar nesta identificação; 
  • Estadiamento;
  • Revisão da produção de hormônios; 
  • Acompanhar o ritmo de crescimento; 
  • Considerar fatores associados ao paciente: idade, comorbidade, acesso ao tratamento, onde ele nasceu, exames funcionais, agressividade, acesso e preferências do paciente, entre outras. 

Confira abaixo, em um vídeo exclusivo da cobertura do evento, a Dra. Rachel explicando o tema com ainda mais detalhes.

Em complemento, a Dra. Rachel convidou outros médicos para apresentar casos de tumor neuroendócrino. Em um deles, após revisão de lâminas por 2 novos patologistas, dentro da nova prática de classificação destes tipos de cânceres, teve uma mudança no tratamento. O paciente teve uma excelente resposta.  

Após a aula sobre o assunto, houve mesas de debate de casos de pacientes com diversos médicos, como a Dra. Júlia Andrade de Oliveira (Clínica AMO – BA), o Dr. Felipe Coimbra (líder do Centro de Referência em Tumores do Aparelho Digestivo Alto do A.C.Camargo) e o Dr. Gabriel Oliveira dos Santos (Patologista do A.C.Camargo).

Fonte: A.C Camargo

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Dra. Rachel Riechelmann entra em uma pauta importante para a classe oncológica e ajuda a ampliar o conhecimento e literatura sobre diagnóstico raro

Parafraseando uma explicação acessível escolhida pela Dra. Rachel Riechelmann, head de oncologia clínica do A.C.Camargo Cancer Center, em sua palestra “Quais fatores determinam sequência terapêutica em TNE (tumores neuroendócrinos avançados) avançados?”, na edição 2023 do Next Frontiers to Cure Cancer, pense na definição de um tumor neuroendócrino como a definição de fruta. Uma única palavra que define centenas de formatos, características, manuseios e formas de se lidar. 

A partir disto, ela afirma que não dá pra falar que o paciente tem um tumor neuroendócrino e seguir sem saber diversas outras informações para decidir o tratamento. Algumas delas são:

  • Classificação; 
  • Nuances moleculares; 
  • Aspectos do tumor – Para isso, a anatomia patológica é crucial; 
  • Definição do tumor primário – A imuno-histoquímica pode ajudar nesta identificação; 
  • Estadiamento;
  • Revisão da produção de hormônios; 
  • Acompanhar o ritmo de crescimento; 
  • Considerar fatores associados ao paciente: idade, comorbidade, acesso ao tratamento, onde ele nasceu, exames funcionais, agressividade, acesso e preferências do paciente, entre outras. 

Confira abaixo, em um vídeo exclusivo da cobertura do evento, a Dra. Rachel explicando o tema com ainda mais detalhes.

Em complemento, a Dra. Rachel convidou outros médicos para apresentar casos de tumor neuroendócrino. Em um deles, após revisão de lâminas por 2 novos patologistas, dentro da nova prática de classificação destes tipos de cânceres, teve uma mudança no tratamento. O paciente teve uma excelente resposta.  

Após a aula sobre o assunto, houve mesas de debate de casos de pacientes com diversos médicos, como a Dra. Júlia Andrade de Oliveira (Clínica AMO – BA), o Dr. Felipe Coimbra (líder do Centro de Referência em Tumores do Aparelho Digestivo Alto do A.C.Camargo) e o Dr. Gabriel Oliveira dos Santos (Patologista do A.C.Camargo).

Fonte: A.C Camargo