Parceria do A.C.Camargo com farmacêuticas torna realidade o compartilhamento de riscos
A.C.Camargo e Roche adotam o modelo que prevê ressarcimento do valor da terapia caso o desfecho clínico previsto não seja alcançado. Modelo será aplicado para novas parcerias
O A.C.Camargo e a Roche Farma Brasil iniciaram um projeto que beneficia pacientes com câncer de pulmão em um modelo de remuneração baseado em valor no Brasil. Trata-se do compartilhamento de risco, no qual o valor do tratamento é arcado, parcial ou integralmente, pelo fornecedor do medicamento se as metas pré-estabelecidas de resultado clínico não forem atingidas. Embora seja discutido como uma alternativa para dar acesso aos pacientes às terapias inovadoras há alguns anos, a implementação do modelo de compartilhamento de risco é uma novidade no país.
O medicamento a ser disponibilizado, neste primeiro momento, é a imunoterapia atezolizumabe, para um perfil específico de paciente com câncer de pulmão de pequenas células em estágio extensivo. Segundo o estudo IMpower133, o maior benefício clínico é observado nos pacientes que seguem sem progressão da doença a partir do quarto mês de uso da terapia. Com base nisso, de forma inédita no Brasil, a Roche assumiu o compromisso de isentar ciclos de tratamento nos casos em que os pacientes apresentem progressão da doença na fase inicial, ou seja, que não tiveram a resposta desejada com a terapia.
Pioneirismo no Brasil
“O compartilhamento de risco é pioneiro no Brasil. O modelo de pagamento baseado em valor tem potencial para transformar o sistema de saúde, gerando mais sustentabilidade ao mesmo tempo em que beneficia o acesso a terapias inovadoras para os pacientes que precisam delas”, afirma Patrick Eckert, presidente da Roche Farma Brasil.
“O A.C.Camargo Cancer Center, como grande referência no tratamento oncológico do país, está constantemente buscando os tratamentos mais inovadores e eficazes para oferecer aos seus pacientes”, afirma Dr. Helano Freitas, vice-líder do Centro de Referência em Tumores de Pulmão e Tórax do A.C.Camargo. “O modelo de compartilhamento de risco é um caminho de gestão responsável e transparente e busca melhorar o ecossistema e ampliar o acesso à saúde”, finaliza.
Fonte: A.C Camargo
A.C.Camargo e Roche adotam o modelo que prevê ressarcimento do valor da terapia caso o desfecho clínico previsto não seja alcançado. Modelo será aplicado para novas parcerias
O A.C.Camargo e a Roche Farma Brasil iniciaram um projeto que beneficia pacientes com câncer de pulmão em um modelo de remuneração baseado em valor no Brasil. Trata-se do compartilhamento de risco, no qual o valor do tratamento é arcado, parcial ou integralmente, pelo fornecedor do medicamento se as metas pré-estabelecidas de resultado clínico não forem atingidas. Embora seja discutido como uma alternativa para dar acesso aos pacientes às terapias inovadoras há alguns anos, a implementação do modelo de compartilhamento de risco é uma novidade no país.
O medicamento a ser disponibilizado, neste primeiro momento, é a imunoterapia atezolizumabe, para um perfil específico de paciente com câncer de pulmão de pequenas células em estágio extensivo. Segundo o estudo IMpower133, o maior benefício clínico é observado nos pacientes que seguem sem progressão da doença a partir do quarto mês de uso da terapia. Com base nisso, de forma inédita no Brasil, a Roche assumiu o compromisso de isentar ciclos de tratamento nos casos em que os pacientes apresentem progressão da doença na fase inicial, ou seja, que não tiveram a resposta desejada com a terapia.
Pioneirismo no Brasil
“O compartilhamento de risco é pioneiro no Brasil. O modelo de pagamento baseado em valor tem potencial para transformar o sistema de saúde, gerando mais sustentabilidade ao mesmo tempo em que beneficia o acesso a terapias inovadoras para os pacientes que precisam delas”, afirma Patrick Eckert, presidente da Roche Farma Brasil.
“O A.C.Camargo Cancer Center, como grande referência no tratamento oncológico do país, está constantemente buscando os tratamentos mais inovadores e eficazes para oferecer aos seus pacientes”, afirma Dr. Helano Freitas, vice-líder do Centro de Referência em Tumores de Pulmão e Tórax do A.C.Camargo. “O modelo de compartilhamento de risco é um caminho de gestão responsável e transparente e busca melhorar o ecossistema e ampliar o acesso à saúde”, finaliza.
Fonte: A.C Camargo