Pesquisa que usou corante para combater câncer ganha prêmio de oncologia

Pesquisa que usou corante para combater câncer ganha prêmio de oncologia

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Uma pesquisa da USP que testou o uso de um corante alimentício como forma de impedir o avanço de um tipo de câncer que atinge principalmente crianças venceu a categoria Pesquisa em Oncologia do 9º Prêmio Octavio Frias de Oliveira.
Já um exame que investiga, com ajuda de inteligência artificial, a origem de um tumor que se espalha pelo organismo foi o vencedor da categoria Inovação Tecnológica em Oncologia.

Os nomes dos ganhadores foram revelados em cerimônia de entrega que ocorreu na segunda-feira (7/8) no teatro da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo. A apresentação ficou a cargo da atriz Denise Fraga.

O oncologista pediátrico e fundador do Graacc (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer), Sérgio Petrilli, 71, foi o vencedor na categoria Personalidade em Destaque. A ONG, criada em 1991, é referência no câncer infanto-juvenil.

A premiação é uma iniciativa do Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira), em parceria com o Grupo Folha. A láurea, que leva o nome do então publisher da Folha, morto em 2007, busca reconhecer e estimular contribuições na área oncológica.

Para cada categoria, a premiação é de R$ 20 mil. Os vencedores são apontados por uma comissão composta por representantes do Icesp, da Faculdade de Medicina da USP, do HC da USP, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), da Academia Nacional de Medicina, da Academia Brasileira de Ciências, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação Oncocentro de São Paulo e da Folha.

O estudo vencedor na categoria Pesquisa em Oncologia foi liderado pela professora de bioquímica da USP Claudiana Lameu. Em um discurso emocionado, ela falou das dificuldades de fazer ciência no Brasil.

Fonte: Folha de S. Paulo

Uma pesquisa da USP que testou o uso de um corante alimentício como forma de impedir o avanço de um tipo de câncer que atinge principalmente crianças venceu a categoria Pesquisa em Oncologia do 9º Prêmio Octavio Frias de Oliveira.
Já um exame que investiga, com ajuda de inteligência artificial, a origem de um tumor que se espalha pelo organismo foi o vencedor da categoria Inovação Tecnológica em Oncologia.

Os nomes dos ganhadores foram revelados em cerimônia de entrega que ocorreu na segunda-feira (7/8) no teatro da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo. A apresentação ficou a cargo da atriz Denise Fraga.

O oncologista pediátrico e fundador do Graacc (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer), Sérgio Petrilli, 71, foi o vencedor na categoria Personalidade em Destaque. A ONG, criada em 1991, é referência no câncer infanto-juvenil.

A premiação é uma iniciativa do Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira), em parceria com o Grupo Folha. A láurea, que leva o nome do então publisher da Folha, morto em 2007, busca reconhecer e estimular contribuições na área oncológica.

Para cada categoria, a premiação é de R$ 20 mil. Os vencedores são apontados por uma comissão composta por representantes do Icesp, da Faculdade de Medicina da USP, do HC da USP, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), da Academia Nacional de Medicina, da Academia Brasileira de Ciências, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação Oncocentro de São Paulo e da Folha.

O estudo vencedor na categoria Pesquisa em Oncologia foi liderado pela professora de bioquímica da USP Claudiana Lameu. Em um discurso emocionado, ela falou das dificuldades de fazer ciência no Brasil.

Fonte: Folha de S. Paulo