“Pílula do câncer” é reprovada novamente
Um segundo teste oficial feito com a fosfoetanolamina, também conhecida como “pílula do câncer”, reprovou, mais uma vez, a substância. Realizada no Laboratório de Oncologia Experimental da Universidade do Ceará e divulgada no site do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), a pesquisa analisou os efeitos da fosfoetanolamina em camundongos e ratos com câncer. Os animais receberam doses da substância e os tumores continuaram a crescer. O resultado se soma ao primeiro teste oficial, realizado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em março.
No segundo teste oficial com a pílula, dois tipos de tumor foram analisados: o sarcoma 180 e o carcinossarcoma 256 de Walker, dois tipos de câncer de mama. A equipe de pesquisadores, liderada pelo médico Manoel Odorico de Moraes Filho, aplicou uma dose de células cancerígenas em 45 roedores saudáveis. Em seguida, os animais foram divididos em três grupos: o primeiro recebeu fosfoetanolamina via oral, o segundo tomou soro fisiológico via oral e o terceiro recebeu uma injeção de quimioterapia.
De acordo com o estudo, a partir do sétimo dia foi possível medir o tamanho dos tumores. O primeiro e o segundo grupos (que receberam fosfoetanolamina e soro fisiológico, respectivamente) apresentaram um crescimento semelhante dos tumores. Já o terceiro, que recebeu quimioterapia, teve uma “inibição significativa do volume tumoral”. Na conclusão, o documento indica que a “fosfoetanolamina sintética não apresentou efeito inibidor nos animais tratados”.
O uso da fosfoetanolamina foi sancionado pela presidente afastada Dilma Rousseff em abril, mas suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 19 de maio.
Fonte: Zero Hora
Um segundo teste oficial feito com a fosfoetanolamina, também conhecida como “pílula do câncer”, reprovou, mais uma vez, a substância. Realizada no Laboratório de Oncologia Experimental da Universidade do Ceará e divulgada no site do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), a pesquisa analisou os efeitos da fosfoetanolamina em camundongos e ratos com câncer. Os animais receberam doses da substância e os tumores continuaram a crescer. O resultado se soma ao primeiro teste oficial, realizado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em março.
No segundo teste oficial com a pílula, dois tipos de tumor foram analisados: o sarcoma 180 e o carcinossarcoma 256 de Walker, dois tipos de câncer de mama. A equipe de pesquisadores, liderada pelo médico Manoel Odorico de Moraes Filho, aplicou uma dose de células cancerígenas em 45 roedores saudáveis. Em seguida, os animais foram divididos em três grupos: o primeiro recebeu fosfoetanolamina via oral, o segundo tomou soro fisiológico via oral e o terceiro recebeu uma injeção de quimioterapia.
De acordo com o estudo, a partir do sétimo dia foi possível medir o tamanho dos tumores. O primeiro e o segundo grupos (que receberam fosfoetanolamina e soro fisiológico, respectivamente) apresentaram um crescimento semelhante dos tumores. Já o terceiro, que recebeu quimioterapia, teve uma “inibição significativa do volume tumoral”. Na conclusão, o documento indica que a “fosfoetanolamina sintética não apresentou efeito inibidor nos animais tratados”.
O uso da fosfoetanolamina foi sancionado pela presidente afastada Dilma Rousseff em abril, mas suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 19 de maio.
Fonte: Zero Hora