Programa Nacional de Formação em Radioterapia recebe a segunda turma de técnicos

Programa Nacional de Formação em Radioterapia recebe a segunda turma de técnicos

O ano começou repleto de novidades para 20 alunos da segunda turma do Curso de Qualificação Profissional para Técnicos e Tecnólogos do Programa Nacional de Formação em Radioterapia. Vindos de cidades de Norte a Sul do país, os estudantes chegaram ao Rio de Janeiro na segunda semana de janeiro para uma jornada que irá durar seis meses, entre aulas teóricas e práticas.

Coordenadora do curso, a doutora em física médica Tânia Furquim, recebeu com carinho os profissionais na Fundação do Câncer, onde, desde o dia 16, já estão sendo ministradas as aulas em período integral, de segunda a sábado. A próxima fase inclui também estágios e aulas práticas em hospitais e universidades parceiras.

“Nossa expectativa é muito grande com os novos alunos. Tivemos sucesso com a primeira turma, que aprendeu bastante e teve muita sinergia, e esperamos que essa etapa seja tão positiva quanto. O técnico em radioterapia é uma profissão delicada e o nosso intuito é realmente melhorar a formação no país, unindo técnica e atendimento humanizado”, disse Tânia.

A técnica Camila Aparecida de Morais, de Porto Velho, Rondônia, ficou surpresa ao passar no processo seletivo e ser chamada para o curso. Aos 28 anos, ela trabalha no Hospital Central e no Hospital de Base da sua cidade e pretende aproveitar com empenho a oportunidade.

“Estou com muita vontade de aprender e irei me dedicar ao máximo. Um dos hospitais que trabalho vai receber o aparelho para tratamento de radioterapia pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e, ao retornar para lá, espero poder repassar o conhecimento que vou adquirir aqui para aqueles que trabalham comigo”, afirmou Camila.

Todos os alunos recebem uma bolsa de estudos, para que possam arcar com gastos como moradia, alimentação e passagem, e todo o apoio dos profissionais da instituição, a fim de se estabelecerem da melhor maneira na cidade durante o período. Por conta da carga horária extensa do Programa, em geral eles buscam hospedagens de fácil acesso aos locais onde acontecem as atividades. Ao todo, são 27 professores que se dividem em diversas disciplinas.

Aos 32 anos, a mineira Luana Pereira, de Divinópolis, se formou há pouco tempo em radiologia e atua no Hospital São João de Deus, que recebeu recentemente um novo acelerador. Luana também é enfermeira e sabe dos cuidados especiais que os pacientes oncológicos necessitam.

“Quero aprender cada dia mais sobre as novas tecnologias. Fui muito bem recomendada, pois a minha conterrânea, Kelly Pereira, foi aluna da primeira turma do Programa e está muito satisfeita com o que estudou. Vai ser muito interessante, pois outra pessoa da nossa equipe vem em seguida a mim e tenho certeza que teremos um time ainda mais preparado num futuro breve”, contou Luana.

Para Tânia Furquim, a ideia é exatamente essa: formar excelentes equipes. “Essa é uma profissão em que ninguém atua sozinho. O objetivo é que os pacientes que serão atendidos sejam gratos pela formação e dedicação que esses profissionais têm”, finalizou.

Fonte: Fundação do Câncer

O ano começou repleto de novidades para 20 alunos da segunda turma do Curso de Qualificação Profissional para Técnicos e Tecnólogos do Programa Nacional de Formação em Radioterapia. Vindos de cidades de Norte a Sul do país, os estudantes chegaram ao Rio de Janeiro na segunda semana de janeiro para uma jornada que irá durar seis meses, entre aulas teóricas e práticas.

Coordenadora do curso, a doutora em física médica Tânia Furquim, recebeu com carinho os profissionais na Fundação do Câncer, onde, desde o dia 16, já estão sendo ministradas as aulas em período integral, de segunda a sábado. A próxima fase inclui também estágios e aulas práticas em hospitais e universidades parceiras.

“Nossa expectativa é muito grande com os novos alunos. Tivemos sucesso com a primeira turma, que aprendeu bastante e teve muita sinergia, e esperamos que essa etapa seja tão positiva quanto. O técnico em radioterapia é uma profissão delicada e o nosso intuito é realmente melhorar a formação no país, unindo técnica e atendimento humanizado”, disse Tânia.

A técnica Camila Aparecida de Morais, de Porto Velho, Rondônia, ficou surpresa ao passar no processo seletivo e ser chamada para o curso. Aos 28 anos, ela trabalha no Hospital Central e no Hospital de Base da sua cidade e pretende aproveitar com empenho a oportunidade.

“Estou com muita vontade de aprender e irei me dedicar ao máximo. Um dos hospitais que trabalho vai receber o aparelho para tratamento de radioterapia pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e, ao retornar para lá, espero poder repassar o conhecimento que vou adquirir aqui para aqueles que trabalham comigo”, afirmou Camila.

Todos os alunos recebem uma bolsa de estudos, para que possam arcar com gastos como moradia, alimentação e passagem, e todo o apoio dos profissionais da instituição, a fim de se estabelecerem da melhor maneira na cidade durante o período. Por conta da carga horária extensa do Programa, em geral eles buscam hospedagens de fácil acesso aos locais onde acontecem as atividades. Ao todo, são 27 professores que se dividem em diversas disciplinas.

Aos 32 anos, a mineira Luana Pereira, de Divinópolis, se formou há pouco tempo em radiologia e atua no Hospital São João de Deus, que recebeu recentemente um novo acelerador. Luana também é enfermeira e sabe dos cuidados especiais que os pacientes oncológicos necessitam.

“Quero aprender cada dia mais sobre as novas tecnologias. Fui muito bem recomendada, pois a minha conterrânea, Kelly Pereira, foi aluna da primeira turma do Programa e está muito satisfeita com o que estudou. Vai ser muito interessante, pois outra pessoa da nossa equipe vem em seguida a mim e tenho certeza que teremos um time ainda mais preparado num futuro breve”, contou Luana.

Para Tânia Furquim, a ideia é exatamente essa: formar excelentes equipes. “Essa é uma profissão em que ninguém atua sozinho. O objetivo é que os pacientes que serão atendidos sejam gratos pela formação e dedicação que esses profissionais têm”, finalizou.

Fonte: Fundação do Câncer