Projeto Oncore é lançado no Rio de Janeiro
Foi lançado o Projeto OncoRede – uma iniciativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em parceria com diversas instituições -, na Confederação Nacional do Comércio (CNC), no mês de outubro, no Rio de Janeiro. Durante o evento, a diretora de Desenvolvimento Setorial da ANS, Martha Oliveira, apresentou as propostas para a implantação de um novo modelo de cuidado em oncologia para beneficiários de planos de saúde e mediou um debate sobre o tema, que contou com a participação de representantes da Fundação do Câncer e de outras entidades do setor à frente do projeto, além de especialistas na plateia.
O OncoRede propõe um conjunto de ações integradas para reorganizar e aprimorar a prestação dos serviços de saúde para pacientes com câncer no Brasil. O número de casos da doença no país tem crescido exponencialmente e a expectativa é de que se torne ainda maior com o envelhecimento da população brasileira. Para enfrentar este cenário, um dos maiores desafios do segmento na atualidade, a Fundação do Câncer se uniu à ANS, a institutos de pesquisa e a representantes do setor para pensar em um sistema oncológico sustentável, tendo como foco o paciente.
De acordo com Martha Oliveira, a ideia é que quem atua no setor, e conhece de perto os principais gargalos existentes na linha de tratamento, possa sugerir um redesenho do modelo, a fim de garantir o atendimento apropriado para os pacientes. “Os resultados esperados são um panorama mais preciso da situação atual do cuidado oncológico, o estímulo à adoção de boas práticas na atenção ambulatorial e hospitalar e melhorias nos indicadores de qualidade da atenção oncológica na saúde suplementar. Após a avaliação dos projetos, os modelos que se mostrarem viáveis poderão ser replicados para o conjunto do setor, de forma a estimular mudanças sustentáveis no sistema de saúde”, disse a diretora.
Com a vasta atuação no segmento, a Fundação do Câncer reuniu os médicos da instituição, Alfredo Scaff, José Eduardo Couto de Castro e Carlos Frederico Lima e os diretores Celso Ruggiero e José Mauro Lorga para pensar na proposta e fazer um diagnóstico do setor. Entre os tópicos de maior destaque de colaboração dos especialistas estão a definição e a estruturação do que é a linha de cuidado em oncologia na saúde suplementar, estabelecendo parâmetros de integralidade; a importância da prevenção e do diagnóstico precoce; e cuidados paliativos.
“Ao longo destes anos, a Fundação adquiriu um conhecimento integral da prevenção e do controle do câncer. Atuamos em diversas áreas como ensino, pesquisa e assistência e estamos felizes em fazer parte de um projeto tão importante. O nosso intuito é trabalhar para uma linha de cuidados oncológicos cada vez mais integrada e nacional, em busca dos melhores resultados para os pacientes”, diz José Mauro Lorga, diretor de Projetos e Produtos da Fundação do Câncer.
Fonte: Fundação do Câncer
Foi lançado o Projeto OncoRede – uma iniciativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em parceria com diversas instituições -, na Confederação Nacional do Comércio (CNC), no mês de outubro, no Rio de Janeiro. Durante o evento, a diretora de Desenvolvimento Setorial da ANS, Martha Oliveira, apresentou as propostas para a implantação de um novo modelo de cuidado em oncologia para beneficiários de planos de saúde e mediou um debate sobre o tema, que contou com a participação de representantes da Fundação do Câncer e de outras entidades do setor à frente do projeto, além de especialistas na plateia.
O OncoRede propõe um conjunto de ações integradas para reorganizar e aprimorar a prestação dos serviços de saúde para pacientes com câncer no Brasil. O número de casos da doença no país tem crescido exponencialmente e a expectativa é de que se torne ainda maior com o envelhecimento da população brasileira. Para enfrentar este cenário, um dos maiores desafios do segmento na atualidade, a Fundação do Câncer se uniu à ANS, a institutos de pesquisa e a representantes do setor para pensar em um sistema oncológico sustentável, tendo como foco o paciente.
De acordo com Martha Oliveira, a ideia é que quem atua no setor, e conhece de perto os principais gargalos existentes na linha de tratamento, possa sugerir um redesenho do modelo, a fim de garantir o atendimento apropriado para os pacientes. “Os resultados esperados são um panorama mais preciso da situação atual do cuidado oncológico, o estímulo à adoção de boas práticas na atenção ambulatorial e hospitalar e melhorias nos indicadores de qualidade da atenção oncológica na saúde suplementar. Após a avaliação dos projetos, os modelos que se mostrarem viáveis poderão ser replicados para o conjunto do setor, de forma a estimular mudanças sustentáveis no sistema de saúde”, disse a diretora.
Com a vasta atuação no segmento, a Fundação do Câncer reuniu os médicos da instituição, Alfredo Scaff, José Eduardo Couto de Castro e Carlos Frederico Lima e os diretores Celso Ruggiero e José Mauro Lorga para pensar na proposta e fazer um diagnóstico do setor. Entre os tópicos de maior destaque de colaboração dos especialistas estão a definição e a estruturação do que é a linha de cuidado em oncologia na saúde suplementar, estabelecendo parâmetros de integralidade; a importância da prevenção e do diagnóstico precoce; e cuidados paliativos.
“Ao longo destes anos, a Fundação adquiriu um conhecimento integral da prevenção e do controle do câncer. Atuamos em diversas áreas como ensino, pesquisa e assistência e estamos felizes em fazer parte de um projeto tão importante. O nosso intuito é trabalhar para uma linha de cuidados oncológicos cada vez mais integrada e nacional, em busca dos melhores resultados para os pacientes”, diz José Mauro Lorga, diretor de Projetos e Produtos da Fundação do Câncer.
Fonte: Fundação do Câncer