Reconstrução mamária é oferecida pelo SUS durante mutirão no Araújo Jorge

Reconstrução mamária é oferecida pelo SUS durante mutirão no Araújo Jorge

Tratar o câncer é mais do que parece. Significa, na prática, oferecer aos pacientes uma assistência completa, do diagnóstico à reinserção na sociedade.

No último sábado (24), aqui no HAJ, um grupo de 9 mulheres pode, finalmente, fechar o ciclo de uma longa luta contra o câncer de mama.

É que os médicos Bruno Carvalho Moreira e Pablo Rassi estiveram à frente de um mutirão de reconstrução mamária, realizado com o apoio de 11 cirurgiões voluntários, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e de uma equipe de apoio formada por cerca de 30 profissionais entre enfermeiros, técnicos de enfermagem e maqueiros.

Foi um dia de muito trabalho, mas também de muita alegria, já que a reconstrução do seio vai além do resgate da identidade feminina. Ela é, acima de tudo, a integralização de um tratamento humanizado que visa reabilitar psicológica e socialmente as pacientes.

Durante a semana, todas elas se submeteram ao exame RT-PCR, teste para descartar possíveis casos de COVID-19. No sábado foram operadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), fazendo valer um direito garantindo a todas as mulheres que passaram pela cirurgia de remoção da mama.

Fonte: ACCG

Tratar o câncer é mais do que parece. Significa, na prática, oferecer aos pacientes uma assistência completa, do diagnóstico à reinserção na sociedade.

No último sábado (24), aqui no HAJ, um grupo de 9 mulheres pode, finalmente, fechar o ciclo de uma longa luta contra o câncer de mama.

É que os médicos Bruno Carvalho Moreira e Pablo Rassi estiveram à frente de um mutirão de reconstrução mamária, realizado com o apoio de 11 cirurgiões voluntários, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e de uma equipe de apoio formada por cerca de 30 profissionais entre enfermeiros, técnicos de enfermagem e maqueiros.

Foi um dia de muito trabalho, mas também de muita alegria, já que a reconstrução do seio vai além do resgate da identidade feminina. Ela é, acima de tudo, a integralização de um tratamento humanizado que visa reabilitar psicológica e socialmente as pacientes.

Durante a semana, todas elas se submeteram ao exame RT-PCR, teste para descartar possíveis casos de COVID-19. No sábado foram operadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), fazendo valer um direito garantindo a todas as mulheres que passaram pela cirurgia de remoção da mama.

Fonte: ACCG