Saiba como ser um doador de medula óssea para transplante

Saiba como ser um doador de medula óssea para transplante

Considerando os demais tipos de transplantes – córnea (1.207), rim (980) e fígado (91) -, o de medula óssea é o que tem o menor número de pessoas na fila de espera (64) do estado da Bahia. O Brasil é, inclusive, o terceiro maior banco de medula óssea do mundo, com 3,5 milhões de doadores de sangue cadastrados. O país fica atrás apenas dos Estados Unidos (com quase 7 milhões de doadores) e da Alemanha (com 5 milhões de doadores), segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Existem três formas de realizar o transplante de medula óssea: por meio da utilização da medula do próprio paciente (autólogos), através da doação da medula de outra pessoa para o paciente (alogênico) e com doadores parcialmente idênticos (haploidênticos).
Quando o transplante autólogo é possível, o processo é mais rápido e o paciente pode voltar a ter uma vida normal, mesmo no caso de doenças incuráveis, a exemplo do mieloma múltiplo, um tipo de câncer que se caracteriza pela proliferação desregulada de plasmócitos (glóbulos brancos) dentro da medula.
Saiba como ser um doador
Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com boa saúde pode doar medula óssea,  um tecido gelatinoso encontrado no interior dos ossos. Ela contém as células-mãe responsáveis pela fabricação das células sanguíneas
Para se cadastrar, o doador deve ir aos hemocentros dos estados.  Eles preenchem um formulário e é coletada amostra de sangue com 5 ml a 10 ml para testes
Os dados pessoais do doador e os resultados dos testes são armazenados em um sistema informatizado que realiza o cruzamento com dados dos pacientes, o Redome (Registro de Doadores Voluntários de Medula Óssea)
Em caso de compatibilidade com um paciente, o doador é então chamado para exames complementares e para realizar a doação
A medula óssea pode ser coletada através de aférese (por filtragem do sangue) ou através de punção no osso da bacia

Fonte: A Tarde

Considerando os demais tipos de transplantes – córnea (1.207), rim (980) e fígado (91) -, o de medula óssea é o que tem o menor número de pessoas na fila de espera (64) do estado da Bahia. O Brasil é, inclusive, o terceiro maior banco de medula óssea do mundo, com 3,5 milhões de doadores de sangue cadastrados. O país fica atrás apenas dos Estados Unidos (com quase 7 milhões de doadores) e da Alemanha (com 5 milhões de doadores), segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Existem três formas de realizar o transplante de medula óssea: por meio da utilização da medula do próprio paciente (autólogos), através da doação da medula de outra pessoa para o paciente (alogênico) e com doadores parcialmente idênticos (haploidênticos).
Quando o transplante autólogo é possível, o processo é mais rápido e o paciente pode voltar a ter uma vida normal, mesmo no caso de doenças incuráveis, a exemplo do mieloma múltiplo, um tipo de câncer que se caracteriza pela proliferação desregulada de plasmócitos (glóbulos brancos) dentro da medula.
Saiba como ser um doador
Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com boa saúde pode doar medula óssea,  um tecido gelatinoso encontrado no interior dos ossos. Ela contém as células-mãe responsáveis pela fabricação das células sanguíneas
Para se cadastrar, o doador deve ir aos hemocentros dos estados.  Eles preenchem um formulário e é coletada amostra de sangue com 5 ml a 10 ml para testes
Os dados pessoais do doador e os resultados dos testes são armazenados em um sistema informatizado que realiza o cruzamento com dados dos pacientes, o Redome (Registro de Doadores Voluntários de Medula Óssea)
Em caso de compatibilidade com um paciente, o doador é então chamado para exames complementares e para realizar a doação
A medula óssea pode ser coletada através de aférese (por filtragem do sangue) ou através de punção no osso da bacia

Fonte: A Tarde