Semana alerta para a prevenção do câncer bucal
Mais de 15 mil novos casos de câncer de boca são estimados para o Brasil neste ano. A doença pode ser detectada com facilidade e tem altas chances de cura quando o diagnóstico é precoce, mas medidas preventivas são extremamente importantes. É o que destaca a Semana Nacional de Prevenção do Câncer Bucal, celebrada entre os dias 1º e 7 de novembro, neste ano.
Conhecido como câncer de lábio ou da cavidade oral, esse tipo de tumor maligno pode afetar diferentes estruturas da boca, como gengivas, bochechas e língua. “Infelizmente, a maioria dos casos é detectada em estágios avançados, o que dificulta o tratamento”, ressalta Giovane Furlanetto, cirurgião-dentista do Hospital Amaral Carvalho (HAC).
Mais frequente em homens, o câncer bucal tem sintomas bem definidos que podem servir como alerta para a busca por atendimento de um dentista ou médico. É preciso ficar de olho em lesões nessa região que não cicatrizam em mais de 15 dias, que podem ter sangramento ou aumentem.
Também devem ser levados em consideração sintomas como manchas ou placas avermelhadas ou esbranquiçadas na língua, gengivas, céu da boca ou bochechas, além de nódulos no pescoço ou rouquidão persistente.
De acordo com o cirurgião-dentista do HAC, nos casos mais graves, o paciente pode apresentar dificuldade de mastigar ou engolir, para movimentar a língua e até para falar. “Mesmo que note uma pequena alteração na boca, qualquer que seja, é necessário buscar atendimento para checar. Pode ser qualquer outra doença bucal, mas também pode ser um tumor e, nesse caso, melhor que seja detectado o quanto antes”.
Giovane destaca que o autoexame da boca pode auxiliar na identificação de lesões, feridas, caroços ou inchaço nas bochechas, mas não substitui o exame clínico. “É importante visitar o médico ou dentista de confiança com frequência, pelo menos uma vez ao ano.”
Como evitar
Entre os fatores de risco para desenvolver o câncer bucal estão a exposição solar sem proteção; tabagismo; infecção por alguns tipos do Papilomavírus Humano (HPV) que pode ser transmitido pelo sexo oral sem proteção; exposição a determinadas substâncias ou componentes, como poeira de couro ou madeira, amianto, entre outros. “Evitar essas situações e manter um estilo de vida mais saudável pode ajudar a evitar esse tipo de câncer e outras doenças”, comenta o profissional do HAC.
Referência
A maioria dos casos de câncer de boca é tratada com cirurgia para remoção do tumor e/ou áreas afetadas e reconstrução, quando necessário, e, por vezes, complementado o tratamento com radioterapia para melhor processo curativo. Quando detectada inicialmente, a lesão pode ser retirada apenas com um procedimento cirúrgico.
O Hospital Amaral Carvalho é referência para a região de Jaú, interior paulista, para tratamento do câncer de boca e reconstrução bucomaxilofacial. A Instituição atende pelo Programa de Prevenção do Câncer, com encaminhamento pelo posto de saúde feito pelo dentista após diagnóstico ou forte suspeita da doença.
Fonte: Fundação Amaral Carvalho
Mais de 15 mil novos casos de câncer de boca são estimados para o Brasil neste ano. A doença pode ser detectada com facilidade e tem altas chances de cura quando o diagnóstico é precoce, mas medidas preventivas são extremamente importantes. É o que destaca a Semana Nacional de Prevenção do Câncer Bucal, celebrada entre os dias 1º e 7 de novembro, neste ano.
Conhecido como câncer de lábio ou da cavidade oral, esse tipo de tumor maligno pode afetar diferentes estruturas da boca, como gengivas, bochechas e língua. “Infelizmente, a maioria dos casos é detectada em estágios avançados, o que dificulta o tratamento”, ressalta Giovane Furlanetto, cirurgião-dentista do Hospital Amaral Carvalho (HAC).
Mais frequente em homens, o câncer bucal tem sintomas bem definidos que podem servir como alerta para a busca por atendimento de um dentista ou médico. É preciso ficar de olho em lesões nessa região que não cicatrizam em mais de 15 dias, que podem ter sangramento ou aumentem.
Também devem ser levados em consideração sintomas como manchas ou placas avermelhadas ou esbranquiçadas na língua, gengivas, céu da boca ou bochechas, além de nódulos no pescoço ou rouquidão persistente.
De acordo com o cirurgião-dentista do HAC, nos casos mais graves, o paciente pode apresentar dificuldade de mastigar ou engolir, para movimentar a língua e até para falar. “Mesmo que note uma pequena alteração na boca, qualquer que seja, é necessário buscar atendimento para checar. Pode ser qualquer outra doença bucal, mas também pode ser um tumor e, nesse caso, melhor que seja detectado o quanto antes”.
Giovane destaca que o autoexame da boca pode auxiliar na identificação de lesões, feridas, caroços ou inchaço nas bochechas, mas não substitui o exame clínico. “É importante visitar o médico ou dentista de confiança com frequência, pelo menos uma vez ao ano.”
Como evitar
Entre os fatores de risco para desenvolver o câncer bucal estão a exposição solar sem proteção; tabagismo; infecção por alguns tipos do Papilomavírus Humano (HPV) que pode ser transmitido pelo sexo oral sem proteção; exposição a determinadas substâncias ou componentes, como poeira de couro ou madeira, amianto, entre outros. “Evitar essas situações e manter um estilo de vida mais saudável pode ajudar a evitar esse tipo de câncer e outras doenças”, comenta o profissional do HAC.
Referência
A maioria dos casos de câncer de boca é tratada com cirurgia para remoção do tumor e/ou áreas afetadas e reconstrução, quando necessário, e, por vezes, complementado o tratamento com radioterapia para melhor processo curativo. Quando detectada inicialmente, a lesão pode ser retirada apenas com um procedimento cirúrgico.
O Hospital Amaral Carvalho é referência para a região de Jaú, interior paulista, para tratamento do câncer de boca e reconstrução bucomaxilofacial. A Instituição atende pelo Programa de Prevenção do Câncer, com encaminhamento pelo posto de saúde feito pelo dentista após diagnóstico ou forte suspeita da doença.
Fonte: Fundação Amaral Carvalho